A surpreendente união entre Big Pharma, agências reguladoras e o Governo Federal pode, de fato, tirar o fôlego – e não de uma maneira boa. (2024) É como se um véu de mistério cobrisse essa aliança, mantendo seus reais beneficiários nas sombras e deixando o resto de nós a questionar o que realmente está em jogo. Para entender essa complexa teia, precisamos desvendar algumas questões que, à primeira vista, parecem desconectadas, mas que se entrelaçam de forma profunda.
Purdue Pharma, uma das maiores empresas farmacêuticas dos Estados Unidos, entrou no centro de uma das mais notórias controvérsias da história recente da saúde pública. O foco desta controvérsia é seu principal medicamento, o OxyContin, um analgésico opioide altamente viciante. A empresa foi acusada de práticas ilegais e antiéticas na promoção e venda do medicamento, resultando em uma epidemia de abuso de opioides e overdose nos Estados Unidos.
Imagine o ano de 2030. Um mundo onde o que parecia ser ficção científica virou nossa realidade, moldada em parte pelas visões de elites globais. Em 2016, o Fórum Econômico Mundial e a revista Forbes lançaram um ensaio provocador de Ida Auken, ex-ministra do Meio Ambiente da Dinamarca, intitulado “Bem-vindo a 2030. Não possuo nada, não tenho privacidade e a vida nunca foi melhor.” Muitos leram essa previsão como uma promessa de um mundo mais sustentável e conectado. Mas, por trás das entrelinhas, surgem inquietações que desafiam o conforto das palavras. Como será, de fato, esse futuro que nos espera?
Se você acha que a Nestlé é sinônimo apenas de chocolate, prepare-se para uma surpresa. Essa gigante global começou sua jornada em 1867, não com chocolates, mas criando fórmulas infantis para bebês que precisavam de um substituto ao leite materno. Um produto que, a princípio, parecia ser uma solução promissora, mas que, nas décadas seguintes, se tornaria alvo de uma das campanhas de marketing mais polêmicas e trágicas da história.