No campo da medicina paliativa, há um fenômeno intrigante e amplamente relatado por profissionais de saúde, pacientes e familiares: a chamada “melhora terminal” ou “melhora da morte”. Trata-se de uma situação em que pacientes gravemente doentes, frequentemente em seus últimos dias de vida, demonstram uma melhora significativa em seus sinais vitais, comportamento ou interação social. Essa aparente recuperação, que pode durar horas ou dias, frequentemente precede o óbito. Mas por que isso ocorre? Qual é o impacto emocional em quem vivencia essa situação? E o que a ciência diz sobre o assunto?
Imagine um cenário onde uma simples luz, invisível e silenciosa, pode neutralizar satélites, desativar redes de comunicação ou até mesmo derrubar aviões. Parece coisa de ficção científica, não é? Mas a verdade é que estamos caminhando a passos largos para um futuro onde armas de energia direcionada (Directed Energy Weapons - DEWs) podem se tornar protagonistas em órbita da Terra. Se você achava que o espaço era apenas um território pacífico de exploração científica, prepare-se para repensar tudo.
Imagine um gigante de asas abertas, cortando os céus como um trovão que avisa: “aqui vem o poder”. Assim é o B-1 Lancer, o bombardeiro estratégico dos Estados Unidos que, com seu design imponente e tecnologia de ponta, não só atravessa os céus, mas também redefine as fronteiras da aviação militar. Revelado em sua versão 2025, esse colosso não é apenas um avião; é uma declaração.
Você já parou para imaginar como seria estar no epicentro de uma explosão nuclear? Parece cena de filme, né? Mas, infelizmente, essa é uma realidade histórica. Em 6 de agosto de 1945, Hiroshima foi devastada pela bomba atômica "Little Boy". Três dias depois, Nagasaki sofreu o mesmo destino com a bomba "Fat Man". Cerca de 150 mil pessoas morreram instantaneamente. Sim, instantaneamente . Mas o que realmente aconteceu com seus corpos? Como um ser humano reage ao ser exposto diretamente a uma força tão destrutiva? Vamos mergulhar nessa história sombria e entender os detalhes – e prepare-se, porque não será fácil.