À medida que o grande dia da coroação de Charles se aproxima (2023), o Reino Unido não perdeu a chance de adicionar uma camada curiosa ao evento: um convite ao povo britânico para jurar lealdade ao rei Charles III. Isso mesmo, agora você pode oficialmente declarar-se "fiel e obediente" ao novo monarca. Alguns aplaudem a ideia, achando um charme essa homenagem pública. Outros, claro, veem a coisa toda com uma sobrancelha erguida.
Na jornada intensa dos últimos anos, navegamos por uma tempestade de medidas drásticas contra o COVID, cada uma vendida como a solução definitiva para a pandemia. Lockdowns, distanciamento social, máscaras obrigatórias, fechamento de escolas e comércios, testes de PCR e vacinas, todos introduzidos como remédios infalíveis, mas que, em muitos casos, acabaram gerando mais perguntas do que respostas. Mas e aí, será que fomos mesmo protegidos por essas políticas? Ou elas, ao invés disso, trouxeram uma onda de impactos negativos que jamais prevíamos? Lockdowns: Remédio Amargo ou Veneno Econômico? A ideia de confinar o mundo inteiro parecia surreal, mas se tornou realidade.
Recentemente, o New York Times publicou um obituário dedicado ao Dr. Howard Hiatt, um nome que talvez você ainda não conheça, mas que lutou incansavelmente contra as desigualdades nos cuidados de saúde nos EUA. Hiatt era um visionário, alguém que enxergava além do caos e da ganância que assolam o sistema de saúde americano. E sabe o que é mais curioso?
As megacorporações estão jogando pesado para dominar os mercados. (2023) E isso não é uma conspiração de teoria barata — estamos falando de manipulação de preços com um impacto direto no seu bolso. Em vez de competirem entre si, essas gigantes têm um jeito sutil, mas mortal, de cortar a concorrência e coordenar seus movimentos para engordar os lucros. O consumidor? Esse paga o pato, com preços cada vez mais salgados, e acaba sustentando uma engrenagem bem azeitada que, muitas vezes, age à margem das leis.