Se os eventos desde março de 2020 nos ensinaram algo, é que o medo não apenas mobiliza como também manipula. Ele é, para muitos governos e corporações, uma espécie de "joia da coroa" no arsenal de controle. Enquanto ameaças reais passam despercebidas, outras, estrategicamente ampliadas, dominam manchetes, discursos e vidas. Mas por que tanto silêncio sobre questões como a fome que mata 100 mil pessoas diariamente? Sim, 100 mil. Essa crise, como bem observou o autor e pesquisador Robert J. Burrowes, parece não gerar pânico, porque — adivinhe só — o lucro está em primeiro lugar.
Imagine uma cortina de fumaça subindo no palco mundial. De um lado, atores performáticos encenam o drama da crise alimentar; do outro, uma orquestra invisível toca a melodia de mudanças inevitáveis. Bem-vindo ao cenário da crise alimentar global – um espetáculo que, ao que tudo indica, tem roteiro bem definido. Mas, será que a história que nos contam é a verdade nua e crua ou apenas mais uma operação de fumaça e espelhos? Vamos explorar os bastidores desse teatro.
Em setembro de 2015, estatísticas revelaram que mais de 1.200 mulheres desapareceram ao longo de dois anos em apenas um estado do México. Jovens são atraídas online por traficantes de seres humanos, exploradas para uma variedade de propósitos. Recentemente, um artigo foi publicado aqui no blog Noite Sinistra abordando o comércio de pessoas em nível global, enfatizando o agravamento dessa problemática nos tempos recentes. Muitas das vítimas sequestradas acabam sendo submetidas a trabalho forçado, exploração sexual, tráfico de órgãos e práticas similares. Um grande número de mulheres e meninas desaparece anualmente no México, e muitas delas nunca são encontradas vivas.
06/2023 - Em uma entrevista à CNN Rádio, o diretor-geral do Semesp, Rodrigo Capelato, encarregado do estudo, esclareceu os motivos por trás do aumento na desistência dos cursos de ensino superior. O levantamento realizado pelo Instituto Semesp, chamado "Panorama do Ensino Superior no Brasil," constatou que mais de 50% dos estudantes que ingressam em instituições de ensino superior no país abandonam antes de concluir seus cursos. "Lamentavelmente, este é um dado negativo que suscita preocupações", afirmou o diretor-geral do Semesp, Rodrigo Capelato, durante uma entrevista no programa CNN Educação da CNN Rádio.