O Bebê Reborn e o Colapso da Realidade: Quando Fingir Que Boneco é Filho Virou Modismo e Indústria. (2025) “A realidade dói. E muitos preferem fingir que ela não existe.” Se você achava que já tinha visto de tudo, sente-se aí. Acomode-se num sofá imaginário, pegue sua xícara virtual de café e prepare-se para ouvir algo que parece saído de um roteiro distópico maluco — mas que, infelizmente, está acontecendo agora, na nossa cara, no mundo real. Estamos falando dos bebês reborn — aqueles bonecos hiper-realistas feitos de silicone, com cabelo humano, unhas pintadas, pesinho idêntico ao de um recém-nascido... Só que, bem, não são bebês. São brinquedos. Brinquedos caros, detalhados, assustadoramente parecidos com bebês de verdade, sim, mas brinquedos. E mesmo assim, gente adulta compra, abraça, dá mamadeira, faz chá de bebê, chora com eles no colo... e se intitula “mãe reborn”.
Imagine um mundo onde gigantescos guerreiros enfrentam batalhas épicas em campos de guerra, onde cachoeiras parecem guardar segredos ancestrais e onde cada personagem carrega em si a força de mil histórias.
O Tigre de Champawat foi uma famosa fêmea de Tigre-de-bengala que causou a morte confirmada de 436 indivíduos (muitos dos quais foram devorados) na região indiana de Kumaon (no estado de Uttarakhand) e na fronteira entre a Índia e o Nepal durante o final do século XIX e o início do século XX.
No início do século XXI, a humanidade entrou em uma nova era de vigilância. Estamos sendo observados constantemente por câmeras de segurança, leitores de placas de veículos, rastreadores de smartphones e drones.
Quando falamos em símbolos de perigo químico, estamos entrando em um mundo onde imagens simples carregam mensagens poderosas. Esses pictogramas, além de servirem como alertas universais, transcendem idiomas e fronteiras. (2024) Eles não são apenas desenhos.