Que situação é essa, hein? Parece piada de mau gosto ou algo saído de um romance distópico, mas não. É a realidade nua e crua. Em pleno 2023, ainda tem gente sendo obrigada a usar fralda geriátrica no trabalho para evitar idas ao banheiro. Isso mesmo: fraldas. Adultos. No século XXI. Arrepia só de pensar, né? Mas, infelizmente, esse cenário absurdo segue acontecendo em diversos lugares do mundo – sim, inclusive aqui pertinho, no Brasil.
Já parou para pensar no que aconteceu depois que a Segunda Guerra Mundial terminou? Quando largamos os livros escolares ou assistimos ao último documentário sobre Auschwitz, parece que tudo se resolveu ali, não é? Os heróis venceram, os nazistas foram derrotados e, com isso, veio a paz. Mas e se te dissermos que muitas dessas histórias — as de pessoas como você e eu — têm capítulos escondidos? Capítulos sombrios, onde criminosos de guerra nazistas encontraram refúgio em terras americanas, recebendo benefícios do governo enquanto o mundo fingia esquecer suas atrocidades.
Imagine um mundo onde as pessoas não passam mais de 15 horas por semana trabalhando. Um lugar onde você tem tempo para se dedicar à música, poesia, artes e outros projetos pessoais enquanto ainda desfruta de uma vida confortável. Parece utopia, certo? Pois saiba que essa visão já foi cogitada como algo bastante factível. Em 1930, o economista John Maynard Keynes previu que, com os avanços tecnológicos, chegaríamos a esse ponto até o final do século XX. Mas adivinhe só? Aqui estamos nós, no século XXI, trabalhando mais do que nunca — muitas vezes em empregos que, francamente, parecem desnecessários .
Imagine um mundo onde a compaixão e o senso de justiça são meros detalhes descartáveis. Onde as relações humanas não passam de transações frias, calculadas, sem espaço para empatia ou moralidade. Parece um cenário de filme distópico, mas essa realidade já foi vivida em diferentes momentos da história – e ainda hoje encontra eco em muitas sociedades. É como se uma praga invisível invadisse nossas vidas, corroendo os valores que sustentam nossa convivência. E sabe o mais assustador? Essa "praga" tem nome: psicopatia.