Nos últimos anos, tem-se discutido cada vez mais o papel de grandes organizações como o Fórum Econômico Mundial (WEF) e a Organização Mundial da Saúde (OMS) no cenário internacional. Será que elas realmente representam os interesses globais? Ou estariam se posicionando acima das nações soberanas, como se fossem donas do destino do mundo? Vamos explorar esse enigma com uma lupa afiada.
Imagine um mundo onde empresas gigantes, movidas por cifrões e promessas de cura, caminham na linha tênea entre o progresso e a controvérsia. Essa é a realidade que emerge de uma análise surpreendente sobre a indústria farmacêutica, revelando um histórico de práticas irregulares, multas bilionárias e ações que levantam questões inquietantes sobre ética e responsabilidade. No coração desse cenário está o False Claims Act (FCA), uma lei do século 19 originalmente destinada a combater fraudes na época da Guerra Civil.
Já imaginou um robô jogando as ferramentas no chão e gritando "Chega!"? Pois é, foi a cena que veio à minha cabeça ao ler o último comunicado do FDA sobre os testes de anticorpos para COVID-19. E olha, se você já confiou nesses testes pra saber se está protegido, prepare-se para um plot twist digno de novela.
Imagine uma empresa centenária, sinônimo de confiança e cuidado familiar, enfrentando um dos momentos mais desafiadores de sua história. Pois bem, é exatamente esse o cenário que a Johnson & Johnson (J&J) está vivendo. Nesta terça-feira (18), a companhia divulgou os resultados financeiros do primeiro trimestre de 2023. Apesar de números positivos no papel, o mercado reagiu com desconfiança – e não é para menos.