Se os eventos desde março de 2020 nos ensinaram algo, é que o medo não apenas mobiliza como também manipula. Ele é, para muitos governos e corporações, uma espécie de "joia da coroa" no arsenal de controle. Enquanto ameaças reais passam despercebidas, outras, estrategicamente ampliadas, dominam manchetes, discursos e vidas. Mas por que tanto silêncio sobre questões como a fome que mata 100 mil pessoas diariamente? Sim, 100 mil. Essa crise, como bem observou o autor e pesquisador Robert J. Burrowes, parece não gerar pânico, porque — adivinhe só — o lucro está em primeiro lugar.
Essa é a lógica do sistema alimentar global: um ciclo perverso de "recheio e fome" que prioriza ganhos corporativos ao invés de combater a escassez. Walter Lippmann, comentarista social norte-americano, já nos alertava décadas atrás que as decisões importantes são tomadas pelos "homens responsáveis", enquanto o "rebanho confuso", ou seja, o público, deve ser mantido distraído e obediente. E, ao que parece, slogans patrióticos e narrativas assustadoras continuam sendo ferramentas infalíveis para isso.
A "Verdade Oficial" e a Censura como Aliadas do Poder
Lembra quando a primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, declarou ser a única fonte confiável de verdade? "Se ouvir de outro lugar, descarte", disse ela. Nos Estados Unidos, Anthony Fauci foi além, se autoproclamando "a ciência". Líderes pelo mundo adotaram táticas similares, usando o medo para justificar medidas extremas que muitas vezes suprimiram liberdades civis e silenciaram vozes dissonantes.
E as grandes plataformas tecnológicas? Não ficaram de fora. O Twitter, por exemplo, mantinha um “Portal de suporte a parceiros” onde governos podiam sinalizar conteúdos para censura. O Facebook, por sua vez, admitiu ter removido milhões de posts que não estavam alinhados às "narrativas oficiais". Essas ações coordenadas entre governos, corporações e organizações internacionais foram amplamente documentadas, mas, ainda assim, pouco exploradas pela grande mídia.
Quando a Economia Entra no Jogo
No centro de toda essa complexidade está a economia. Em 2019, a BlackRock, o maior fundo de investimentos do mundo, já previa uma crise e recomendava medidas drásticas para salvar o sistema financeiro. Pouco depois, o mundo entrou em lockdown. Coincidência? Fabio Vighi, professor e pesquisador, argumenta que as políticas de combate ao COVID foram menos sobre saúde pública e mais sobre evitar o colapso econômico.
E o que dizer dos trilhões injetados em mercados financeiros em crise durante a pandemia? Foram movimentos cuidadosamente arquitetados para proteger a elite financeira. Enquanto isso, as classes trabalhadoras, já esmagadas por anos de austeridade, ficaram à margem, enfrentando desemprego, restrições e, agora, uma crise de custo de vida que ameaça sua sobrevivência.
Hipocrisia Exposta
Se houvesse genuína preocupação com a saúde pública, veríamos líderes políticos respeitando as mesmas regras impostas às populações. Mas o que tivemos foram festas em Downing Street, líderes sem máscara em eventos privados e outros escândalos que ironicamente escancararam a verdade: as regras eram para "os outros". Afinal, quem realmente acredita que um vírus "mortal" justifica bloquear toda a economia global, especialmente quando afeta principalmente os mais velhos e pessoas com comorbidades?
E enquanto a Big Pharma encheu os bolsos com contratos bilionários, o que recebemos em troca foram vacinas com eficácia questionável e um discurso amplamente censurado sobre seus possíveis efeitos adversos.
E Agora, Para Onde Vamos?
Estamos diante de um futuro onde a liberdade de expressão e o direito à privacidade estão cada vez mais ameaçados. Governos, grandes corporações e organizações internacionais parecem cada vez mais interessados em centralizar o poder e controlar narrativas. A promessa de tratados globais, como os defendidos pela OMS, só reforça essa tendência.
No final, a pergunta que fica é: até quando aceitaremos sermos espectadores passivos? É hora de questionar, investigar e, acima de tudo, pensar por conta própria. Afinal, se o medo é a arma mais poderosa, a informação pode ser o nosso escudo.
E então, você está pronto para enxergar além do que nos mostram?
Essa é a lógica do sistema alimentar global: um ciclo perverso de "recheio e fome" que prioriza ganhos corporativos ao invés de combater a escassez. Walter Lippmann, comentarista social norte-americano, já nos alertava décadas atrás que as decisões importantes são tomadas pelos "homens responsáveis", enquanto o "rebanho confuso", ou seja, o público, deve ser mantido distraído e obediente. E, ao que parece, slogans patrióticos e narrativas assustadoras continuam sendo ferramentas infalíveis para isso.
A "Verdade Oficial" e a Censura como Aliadas do Poder
Lembra quando a primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, declarou ser a única fonte confiável de verdade? "Se ouvir de outro lugar, descarte", disse ela. Nos Estados Unidos, Anthony Fauci foi além, se autoproclamando "a ciência". Líderes pelo mundo adotaram táticas similares, usando o medo para justificar medidas extremas que muitas vezes suprimiram liberdades civis e silenciaram vozes dissonantes.
E as grandes plataformas tecnológicas? Não ficaram de fora. O Twitter, por exemplo, mantinha um “Portal de suporte a parceiros” onde governos podiam sinalizar conteúdos para censura. O Facebook, por sua vez, admitiu ter removido milhões de posts que não estavam alinhados às "narrativas oficiais". Essas ações coordenadas entre governos, corporações e organizações internacionais foram amplamente documentadas, mas, ainda assim, pouco exploradas pela grande mídia.
Quando a Economia Entra no Jogo
No centro de toda essa complexidade está a economia. Em 2019, a BlackRock, o maior fundo de investimentos do mundo, já previa uma crise e recomendava medidas drásticas para salvar o sistema financeiro. Pouco depois, o mundo entrou em lockdown. Coincidência? Fabio Vighi, professor e pesquisador, argumenta que as políticas de combate ao COVID foram menos sobre saúde pública e mais sobre evitar o colapso econômico.
E o que dizer dos trilhões injetados em mercados financeiros em crise durante a pandemia? Foram movimentos cuidadosamente arquitetados para proteger a elite financeira. Enquanto isso, as classes trabalhadoras, já esmagadas por anos de austeridade, ficaram à margem, enfrentando desemprego, restrições e, agora, uma crise de custo de vida que ameaça sua sobrevivência.
Hipocrisia Exposta
Se houvesse genuína preocupação com a saúde pública, veríamos líderes políticos respeitando as mesmas regras impostas às populações. Mas o que tivemos foram festas em Downing Street, líderes sem máscara em eventos privados e outros escândalos que ironicamente escancararam a verdade: as regras eram para "os outros". Afinal, quem realmente acredita que um vírus "mortal" justifica bloquear toda a economia global, especialmente quando afeta principalmente os mais velhos e pessoas com comorbidades?
E enquanto a Big Pharma encheu os bolsos com contratos bilionários, o que recebemos em troca foram vacinas com eficácia questionável e um discurso amplamente censurado sobre seus possíveis efeitos adversos.
E Agora, Para Onde Vamos?
Estamos diante de um futuro onde a liberdade de expressão e o direito à privacidade estão cada vez mais ameaçados. Governos, grandes corporações e organizações internacionais parecem cada vez mais interessados em centralizar o poder e controlar narrativas. A promessa de tratados globais, como os defendidos pela OMS, só reforça essa tendência.
No final, a pergunta que fica é: até quando aceitaremos sermos espectadores passivos? É hora de questionar, investigar e, acima de tudo, pensar por conta própria. Afinal, se o medo é a arma mais poderosa, a informação pode ser o nosso escudo.
E então, você está pronto para enxergar além do que nos mostram?