Apitoxina é o veneno encontrado nos ferrões das abelhas do gênero Apis que tem como função afastar predadores dos mais variados tipos, protegendo assim a colônia. O veneno é produzido no interior do abdômen das abelhas operárias e é descrito como uma substância levemente ácida (embora não seja a acidez que provoque a dor ou a irritação), incolor, amarga, transparente e com um forte odor que se assemelha ao do mel. Em sua composição encontram-se peptídeos, enzimas, substâncias voláteis e uma grande quantidade de água.
17/08/2020, por Marcia Sousa - Solução pode servir para tratar o esgoto ao mesmo tempo em que gera energia e fonte de renda.Entre as diversas alternativas energéticas, o hidrogênio surge como uma possibilidade. Tal elemento químico pode ser matéria-prima para a geração de energia elétrica e combustível, sendo que esta última opção vem sendo bastante testada mundo afora. Acontece que o hidrogênio é obtido por meio de processos que consomem muita energia, tornando seu uso pouco viável. A solução encontrada por pesquisadores da Universidade Federal do Ceará (UFC) foi produzi-lo, exclusivamente, a partir do esgoto.
24/06/2020 - Seus criadores disseram que poderiam usar a análise facial para determinar se alguém se tornaria um criminoso. Os críticos disseram que o trabalho lembra a "ciência racial" desmascarada. NO INÍCIO DE MAIO, um comunicado à imprensa da Universidade de Harrisburg afirmava que dois professores e um estudante de pós-graduação haviam desenvolvido um programa de reconhecimento facial que poderia prever se alguém seria um criminoso. O comunicado dizia que o artigo seria publicado em uma coleção da Springer Nature, uma grande editora acadêmica. Com "precisão de 80 por cento e sem preconceito racial", o artigo, Um modelo de rede neural profunda para prever a criminalidade usando processamento de imagens, afirmou que seu algoritmo poderia prever "se alguém é ...
Contar mutações no DNA prevê expectativa de vida, aumenta as esperanças de reverter o envelhecimento
Por Rich Haridy, 21/06/2020 - Novas pesquisas da University of Utah Health, publicadas na revista Scientific Reports, oferecem a fascinante sugestão de que a expectativa de vida de uma pessoa pode ser prevista em uma idade jovem, medindo o volume de mutações genéticas que elas causam. acumular. A pesquisa sugere que essas informações possam ser usadas no futuro para identificar jovens adultos com maior risco de problemas médicos no final da vida, para que intervenções preventivas precoces possam ser implantadas.
- Paciente toca violão enquanto faz cirurgia no cérebro em hospital de Canoas, estado do Rio Grande do Sul, Brasil
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