Imagine acordar um dia e descobrir que a taxa de mortalidade entre pessoas em idade produtiva saltou 40%. Não 5%, nem 10%, mas um impressionante 40%. Parece um roteiro de filme distópico, mas foi exatamente isso que Scott Davison, CEO da OneAmerica, revelou ao mundo. E não, não estamos falando apenas da COVID-19.
Era 2019. Enquanto o mundo seguia seu curso normal, em laboratórios secretos da China, cientistas militares trabalhavam em algo que, anos depois, se tornaria um dos maiores mistérios da história moderna: ratos geneticamente modificados para ter pulmões semelhantes aos de humanos. O motivo? Testar a suscetibilidade desses pequenos roedores ao SARS-CoV-2, o vírus que viria a causar a pandemia de COVID-19.
Um mundo onde cada palavra digitada, cada pensamento compartilhado e cada opinião emitida na internet sejam filtrados, monitorados e possivelmente apagados se considerados "nocivos". Parece um enredo distópico, mas é exatamente isso que a mais nova iniciativa do Fórum Econômico Mundial (WEF) promete realizar.
Num cenário que parece saído de um filme de suspense, 2022 desponta como um ano de questionamentos e inquietação na Europa. Enquanto o mundo focalizava as cifras e os desdobramentos da pandemia de coronavírus, um fenômeno inesperado e alarmante ganhava as manchetes: a mortalidade excessiva. Países como Holanda, Alemanha, Espanha, Portugal e Grã-Bretanha registram um aumento incomum no número de mortes, e os especialistas se veem diante de um enigma que desafia a lógica e as estatísticas tradicionais.