Imagine acordar um dia e descobrir que a taxa de mortalidade entre pessoas em idade produtiva saltou 40%. Não 5%, nem 10%, mas um impressionante 40%. Parece um roteiro de filme distópico, mas foi exatamente isso que Scott Davison, CEO da OneAmerica, revelou ao mundo. E não, não estamos falando apenas da COVID-19.
Durante uma coletiva de imprensa no final de 2022, Davison fez um alerta inquietante: “Estamos vendo as maiores taxas de mortalidade já registradas na história do setor de seguros de vida. E esse aumento não se restringe à nossa empresa”.
Agora, vamos colocar isso em perspectiva. De acordo com Davison, um aumento de 10% já seria considerado uma catástrofe estatística que acontece uma vez a cada 200 anos. Mas 40%? Isso é algo completamente fora dos padrões – um choque sísmico nas estatísticas.
Quem Está Morrendo e Por Quê?
O crescimento abrupto nas mortes se concentra na faixa etária de 18 a 64 anos, ou seja, pessoas que ainda estão no auge de suas vidas produtivas. E o mais perturbador? Nem todas essas mortes estão sendo atribuídas à COVID-19.
Na última semana de 2022, Indiana registrou mais de 12.000 novos casos de COVID em um único dia – um recorde. No entanto, apenas 48 mortes foram oficialmente vinculadas à doença, um número bem abaixo do esperado para esse volume de casos. Se a COVID não é a única culpada, então o que está acontecendo?
Uma Tempestade Perfeita: O Que Pode Estar Por Trás Dessa Onda de Mortes?
Vários fatores podem estar conspirando para criar esse aumento preocupante na mortalidade:
- Diagnósticos atrasados e tratamentos interrompidos: Durante a pandemia, milhões de pessoas adiaram consultas médicas de rotina, exames preventivos e tratamentos críticos como quimioterapia.
- Aumento de doenças mentais e suicídios: O isolamento social, o medo constante e a incerteza financeira levaram a picos alarmantes de depressão e suicídio, especialmente entre os mais jovens.
- Crises de overdose: O consumo de opioides e outras drogas disparou nos últimos anos, refletindo um problema que vai além da pandemia.
- Impactos das vacinas e efeitos adversos: Alguns especialistas, como o Dr. Robert Malone, levantam a hipótese de que as vacinas podem ter contribuído para esse aumento. Mas, até o momento, isso ainda é uma teoria sem comprovação científica sólida.
O fato é que, independentemente da causa, os números não mentem. Algo está acontecendo. Algo grande.
O Sistema de Saúde Está No Limite
Enquanto o número de mortes sobe, os hospitais enfrentam uma crise sem precedentes. Em Indiana, menos de 9% dos leitos de UTI estavam disponíveis, um dos piores índices desde o início da pandemia. Mas aqui está o dado surpreendente: apenas 37% desses leitos estavam ocupados por pacientes com COVID-19. O que significa que a maior parte das internações ocorre por outras doenças ou complicações médicas.
O que podemos concluir disso? Simples: as consequências da pandemia vão muito além do próprio vírus. Seja pela negligência com a saúde, pelo impacto psicológico ou por fatores ainda desconhecidos, estamos testemunhando um fenômeno sem precedentes.
A Maior História Não Contada?
Se esse aumento de 40% nas mortes realmente se confirmar, pode ser um dos acontecimentos mais marcantes dos últimos tempos – e o mais subestimado. Os grandes veículos de mídia continuam focados apenas nos números da COVID, mas ignoram o quadro maior.
E a pergunta que não quer calar: por que ninguém está falando sobre isso?
Se há uma coisa que aprendemos nos últimos anos, é que confiar cegamente em narrativas prontas pode ser um erro fatal. Vale a pena ficar de olho nos dados, nos especialistas independentes e, principalmente, nas histórias que estão sendo deixadas de lado.
Afinal, quando um CEO de seguradora começa a soar alarmes, talvez seja hora de prestar atenção. Porque, no fim das contas, para eles, saber quem morre – e por quê – é um negócio de bilhões de dólares.