Já parou para pensar no que realmente está por trás das vacinas contra a COVID-19? Parece que, de repente, todo mundo virou especialista em saúde pública, né? Mas calma lá, nem tudo é tão simples quanto parece. Vamos mergulhar nesse assunto com calma, porque tem muita coisa que você precisa saber antes de decidir se toma ou não essas vacinas.
O Que São Essas Vacinas, Afinal?
As vacinas da Pfizer e Moderna usam uma tecnologia chamada mRNA, algo que nunca tinha sido usado em larga escala antes. Basicamente, elas entregam instruções para suas células produzirem a famosa "proteína spike", aquela que o coronavírus usa para invadir seu corpo. Parece até um filme de ficção científica, mas é exatamente isso que acontece. E sabe o que é mais curioso? Essa proteína pode circular pelo seu corpo por um tempo indeterminado, entrando em órgãos como o coração, cérebro e fígado. Isso mesmo: cérebro. Alguns estudos independentes mostram que pequenas quantidades dessa proteína podem até chegar ao cérebro, causando inflamação e outros problemas sérios.
Já as vacinas da Johnson & Johnson e AstraZeneca usam um vírus modificado para fazer o mesmo trabalho. É como se injetassem um "vírus artificial" no seu corpo, só que ele carrega a tal proteína spike. Ou seja, de qualquer jeito, você está sendo exposto a essa parte do vírus que, convenhamos, não é exatamente uma flor que se cheire.
Os Riscos Que Poucos Falam
Agora, vem a parte que ninguém quer comentar muito: os riscos. Desde coágulos sanguíneos até reações alérgicas graves, os relatos têm aumentado. Um adolescente de 17 anos nos EUA, por exemplo, teve dois coágulos no cérebro logo após tomar a primeira dose. Outro caso? Uma enfermeira de 49 anos na Áustria morreu de complicações relacionadas à coagulação. E olha que esses são só alguns exemplos!
E não para por aí. Tem gente relatando miocardite (inflamação no músculo do coração), convulsões, perda de audição e até problemas psicológicos, como confusão mental e dificuldade para lembrar coisas simples. Parece que o corpo humano vira uma verdadeira "caixa de surpresas" depois dessas vacinas.
Mulheres e Grávidas: Um Alerta Vermelho
Se você é mulher, preste atenção redobrada. Estudos mostram que a proteína spike das vacinas pode confundir o sistema imunológico, fazendo com que ele ataque proteínas importantes para uma gravidez saudável. Resultado? Abortos espontâneos, partos prematuros e até infertilidade. Já pensou nisso? Além disso, várias mulheres estão relatando alterações menstruais bizarras: sangramentos intensos, cólicas absurdas e até menopausa precoce. Nada disso foi estudado antes do lançamento das vacinas, viu?
E as grávidas? Bom, já teve gente perdendo bebês depois de tomar as vacinas. Até maio de 2021, só nos EUA, foram 351 casos registrados de aborto ou parto prematuro entre gestantes vacinadas. E isso é só a ponta do iceberg, porque muitos casos nem chegam a ser reportados.
Crianças Também Estão na Linha de Fogo
Falando em futuro, o que dizer das crianças? Hoje, nos EUA, elas recebem mais de 40 doses de vacina antes de entrar na escola. Agora imagine adicionar mais uma vacina experimental à mistura. O problema é que essas vacinas ativam as células imunes do cérebro, preparando o terreno para danos neurológicos permanentes. Autismo, esquizofrenia e outras condições podem surgir anos depois, sem que ninguém consiga ligar os pontos.
Os Números Não Mentem
De acordo com o VAERS (sistema de monitoramento de eventos adversos de vacinas nos EUA), até maio de 2021, houve mais de 4.200 mortes associadas às vacinas COVID-19. Só entre adolescentes de 12 a 17 anos, foram 943 óbitos. Comparado com a vacina da gripe, que mata cerca de 45 pessoas a cada 170 milhões de doses, isso é alarmante. Em números simples: as vacinas contra a COVID-19 são 93 vezes mais perigosas que as da gripe.
E aqui vai uma curiosidade: o VAERS só registra cerca de 1% dos eventos adversos reais. Então, se multiplicarmos esses números por 100, dá para imaginar o tamanho do estrago?
Por Que Estamos Tomando Essas Vacinas, Mesmo?
Essa é a pergunta que não quer calar. Afinal, será que precisamos mesmo delas? Dados oficiais mostram que a taxa de mortalidade por COVID-19 para pessoas abaixo dos 40 anos é de apenas 0,01%. Isso significa que 99,99% dessas pessoas se recuperam sem grandes problemas. Para idosos com doenças pré-existentes, sim, o risco é maior. Mas será que vale a pena colocar toda a população em risco por causa de um grupo específico?
Além disso, existem tratamentos eficazes, como hidroxicloroquina e ivermectina, que salvaram milhares de vidas. Quando há alternativas seguras, por que insistir em algo experimental?
Conclusão: Informe-se Antes de Decidir
No fim das contas, a decisão é sua. Mas lembre-se: consentimento informado é um direito básico. Você merece saber todos os riscos antes de tomar qualquer decisão sobre sua saúde. Então, pesquise, questione e, acima de tudo, escute seu corpo. Afinal, ele é o único que você tem.