As velas, por mais simples que possam parecer, têm um poder simbólico e energético que atravessa culturas, religiões e tempos. Elas são muito mais do que uma fonte de luz ou decoração. Em seus diferentes formatos, cores e rituais, as velas representam o elo entre o mundo físico e o espiritual, uma verdadeira ponte de intenções e desejos.
Imagine só: um objeto antigo, pequeno, mas carregado de mistérios, que desafia nossa visão da história e da ciência. Esse é o Disco Genético, um artefato descoberto nas redondezas de Bogotá, na Colômbia, que tem deixado pesquisadores de queixo caído.
Percorra qualquer necrópole ao redor do globo e você se deparará com uma atmosfera solene destinada a honrar aqueles que já partiram deste mundo. Acompanhando as inscrições de nomes, datas e brasões familiares, você encontrará símbolos recorrentes que permeiam as lápides. Se alguma vez você se questionou acerca de seus possíveis significados, é interessante explorar as explicações subjacentes às representações frequentemente associadas aos epitáfios em túmulos, mausoléus e sepulturas, destinadas a celebrar a memória dos entes queridos ali descansando.
O Disco de Festo é um dos maiores enigmas da arqueologia, datando provavelmente da Idade do Bronze, quando a Civilização Minoica floresceu na ilha de Creta. Descoberto em 1908 pelo arqueólogo italiano Luigi Pernier nas ruínas do palácio minoico de Festo, próximo a Hagia Triada, o artefato é um disco de argila com 16 centímetros de diâmetro e aproximadamente 16 milímetros de espessura. Atualmente, ele está exposto no Museu Arqueológico de Heraclião, Creta. O que torna o Disco de Festo tão fascinante é o mistério em torno de sua origem, propósito e significado. O artefato é coberto com 241 símbolos dispostos em espiral, gravados em ambos os lados, organizados em 31 grupos no lado A e 30 no lado B. Os símbolos representam seres humanos, animais, plantas e objetos cotidianos, e acredita-se que eles possam formar palavras ou frases.