Este elegante pequeno receptáculo, confeccionado a partir de prata esculpida durante a segunda metade do século XV, é um objeto do folclore italiano que instila o temor nas pessoas. Sua origem é envolta em mistério, mas é relatado que ele foi criado como um presente de casamento para uma jovem em uma aldeia ao norte de Napoli. Conta-se que ela veio a falecer ou ter sido vítima de um homicídio na noite de núpcias, segurando o vaso enquanto sua vida se esvaía.
O Faravahar: um símbolo que transcende a história e o tempo. Ele pode parecer, à primeira vista, apenas um emblema antigo, mas por trás dessa imagem carregada de detalhes há uma narrativa rica e fascinante, que mistura espiritualidade, poder e identidade cultural. Vamos mergulhar fundo nessa história, explorar suas origens e entender por que, mesmo séculos após seu surgimento, o Faravahar ainda ressoa tão fortemente, tanto no Irã quanto além.
De todas as flores que você pode encontrar no jardim, a Rosa, sem dúvidas, é a que mais desperta mistério e fascínio. Com seu perfume inconfundível e pétalas que parecem ter sido desenhadas à mão, ela sempre foi vista como um símbolo poderoso, transcendendo a simples beleza para abraçar significados profundos que tocam a alma humana. Ao longo dos séculos, a Rosa deixou sua marca em pinturas, esculturas, poemas e até em rituais religiosos, tornando-se uma figura quase mística em nossa cultura.
Ouroboros, também chamado de oroboro ou uróboro, é um dos símbolos mais intrigantes e antigos da humanidade. A imagem de uma serpente, ou dragão, mordendo a própria cauda carrega um significado profundo e misterioso. De origem grega, o nome é formado por duas palavras: "oura", que significa cauda, e "boros", que quer dizer devorar. Assim, ouroboros é literalmente “aquele que devora a própria cauda”. E isso já nos dá uma pista: o ciclo sem fim, o eterno retorno, o recomeço contínuo. Curioso, não é?