QUALIDADE DE VIDA

Aluminio: Útil e Mortal ! - Parte 1

aluminio2Se seu cabelo está caindo, desconfie do alumínio... Este metal, quando está excessivo no organismo, provoca grande oleosidade no couro cabeludo, que vai sufocar a raiz dos cabelos. Usar xampus contra a oleosidade ajuda, mas se você não eliminar a causa, vai perder muito cabelo. Muitas vezes, a queda de cabelos vem acompanhada de dormências ou formigamentos quando se fica na mesma posição (com as pernas cruzadas, por exemplo). Além dos seus cabelos, todo o seu organismo está sendo prejudicado: o alumínio deposita-se no cérebro, causando o mal de Alzheimer (esclerose mental precoce) e expulsa o cálcio dos ossos, produzindo a osteoporose. Esse cálcio vai se depositar em outros lugares, produzindo bursite, tártaro nos dentes, bico de papagaio, cálculos renais...

E também vai para dentro das suas artérias, estimulando a pressão alta e a possibilidade de isquemias cardíacas (infarto), cerebrais (trombose) e genitais (frigidez e impotência).

Para o Dr. Mauro Tarandach, da Sociedade Brasileira de Pediatria, está bem claro o papel do alumínio nas doenças da infância, graças ao avanço da biologia molecular no que tange ao papel dos oligoelementos na fisiologia e na patologia. Os sintomas clínicos da intoxicação por alumínio nas crianças, além da hiperatividade e da indisciplina, são muitos: anemia microcítica hipocrômica refratária ao tratamento com ferro, alterações ósseas e renais, anorexia e até psicoses, o que se agrava com a continuidade da intoxicação.

Atualmente se utiliza a biorressonância para avaliar o nível do alumínio e outros metais. O método é muito menos dispendioso, podendo ser utilizado no consultório ou na casa do paciente.

E como é que o alumínio entra no organismo? Através das panelas de alumínio, por exemplo, que vêm sendo proibidas em muitos países do mundo.

Na Itália, famosa por seus restaurantes, nenhum deles pode usar essas panelas, devido à proibição do governo italiano. É que as panelas de alumínio contaminam a comida intensamente. Para você ter uma idéia:
pesquisa da Universidade do Paraná demonstrou que as panelas vendidas no Brasil deixam resíduos de alumínio nos alimentos que vão de 700 a 1.400 vezes acima do permitido. Isso só ao preparar a comida.  Se esta ficar guardada na panela por algumas horas, ou de um dia para o outro, este valor pode triplicar ou quintuplicar.

Viu por que vale a pena trocar de panelas? Mas não é só. Sabe as latinhas de refrigerantes e cervejas, hoje tão difundidas no Brasil? Pesquisa do Departamento de Química da PUC demonstrou que elas não são fabricadas de acordo com os padrões internacionais. Em conseqüência, seu refrigerante predileto pode conter quase 600 vezes mais de alumínio do que   se estivesse na garrafa.

E além do alumínio, foram demonstrados pelo mesmo estudo mais 12 outros metais altamente perigosos para a saúde nessas latinhas, como o manganês, que causa o mal de Parkinson, o cádmio, que causa psicoses, o chumbo, encontrado no organismo de muitos assassinos, e outros. Que tal? Prefira as garrafas, tá?

Descoberto em 1809, o alumínio é um metal muito leve (só é mais pesado do que o magnésio) e já foi muito caro. Naquela época, Napoleão III, imperador da França, pagou 150 mil libras esterlinas (mais ou menos 300 mil reais) por um jogo de talheres de alumínio. Esse metal tem espantosa versatilidade, sendo utilizado em muitas ligas metálicas.

Depois do aço, é o metal mais usado no mundo, seja em panelas, embalagens aluminizadas, latas de refrigerantes e cervejas, antiácidos e desodorantes antitranspirantes, assim como vasilhames para cães e gatos comerem e beberem. Nestes, pode causar paralisia dos membros posteriores que leva ao sacrifício precoce dos animais.
Em suma, o alumínio é útil, porém mortal.


Os perigos do alumínio

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As pesquisas médicas mostram de forma cada vez mais precisa o papel do alumínio como fator que desencadeia doenças auto-imunes ou como fator que acelera a degeneração do sistema nervoso (Alzheimer).

Atualmente encontramos o alumínio nos cosméticos: em pastas de dentes e desodorantes. A pele é uma via de absorção importante;

nos medicamentos: em antiácidos, em cerca de 25 vacinas, em certos produtos de dessensibilização (no caso de alergia);

nos utensílios de cozinha: panelas, frigideiras ... que passam alumínio para os alimentos cozidos. Existe também o risco de engolir alumínio ao raspar o fundo desses recipientes;

nas embalagens de alimentos: latas de bebidas são perigosas se o produto for ácido (suco de frutas, refrigerantes...); papel de alumínio (não devemos cozinhar peixe no forno, embrulhado nessas folhas, com suco de limão); embalagens “tetrapack” que, às vezes, contêm alumínio em contato com o líquido;

nos aditivos alimentares: anticoagulantes, endurecedores, fermentantes, emulsificantes, colorantes, acidulantes... alguns são solúveis e podem atravessar a parede intestinal: E 520, 521,522, 523 e 541;

na água potável: produtos utilizados no tratamento da água contêm alumínio e, às vezes, a água da torneira contém o metal.

A absorção excessiva de alumínio causa fibralgias (dores musculares generalizadas) e cansaço crônico. Geralmente isso aparece após os 40 anos, mas um número cada vez maior de jovens está sendo afetado. O excesso de alumínio no organismo também pode provocar: miofascite macrofágica, esclerose lateral amniotrófica, esclerose múltipla, poliartritre reumatóide, o mal de Parkinson, o mal de Alzheimer.


Alzheimer


Muitos estudos têm ligado a exposição ao alumínio com a doença de Alzheimer, uma situação que resulta na perda do raciocínio, memória e linguagem. É estimado que a doença de Alzheimer atinja quatro milhões de americanos e é a 4ª principal causa de morte dos idosos, depois das doenças do coração, câncer e ataques cardíacos. “... As provas são suficientemente fortes para fazer uma pessoa prudente eliminar todas as fontes de alumínio na alimentação ou nos cosméticos, e só usar utensílios de cozinha de alumínio se estes forem revestidos” sugere Gary Price, M.D., autor do livro “Nutrition, Health, and Disease”...  Os cientistas suspeitam que o alumínio produz os seus efeitos nocivos ao acumular-se lentamente nas células de longa duração como as células nervosas, onde atua como uma neurotoxina, causando danos degenerativos no cérebro. “A dieta é, provavelmente, a maneira mais comum pela qual o alumínio entra no corpo...  Para atingir o cérebro, o alumínio tem de ultrapassar a barreira sangue-cérebro, uma estrutura complexa que filtra o sangue antes deste atingir este órgão vital.  O elemento alumínio não ultrapassa facilmente esta barreira, mas isto acontece com alguns compostos de alumínio presentes em alimentos processados e em drogas.

PARTE 2