CURIOSIDADES

Geólogos afirmam que erupção do vulcão Yellowstone poderá mudar rumo da humanidade

geologovulcao2014 - A erupção de um vulcão norte-americano provocaria uma catástrofe de caráter mundial, advertem especialistas. Na realidade, o vulcão de Yellowstone  é apenas a saída de um enorme lago de magma subterrâneo localizado no parque homônimo, em uma área que fica entre os estados de Wyoming, Montana e Idaho, nos EUA. A humanidade teria passado por um grande flagelo, há 74 mil anos, quando ocorreu a explosão do vulcão de Toba, localizado no atual território de Sumatra. A força da explosão foi 10 mil vezes mais forte que a do monte Santa Helena em 1980, localizado no sudoeste do estado norte-americano de Washington, a 160 quilômetros ao sul de Seattle. Esta erupção causou  graves consequências climáticas no século XX, espalhando cinzas pelo mundo.

Michael Rampino, geólogo da Universidade de Nova York, salienta que no caso do vulcão de Toba, as temperaturas de lugares altos teriam sofrido um acréscimo de até 21 graus Celsius na época, resultando na morte de três quartos de todas as espécies vegetais do hemisfério norte. Diversos estudos demonstram que tal catástrofe criou um verdadeira devastação na pirâmide demográfica da espécie humana, que foi reduzida a 10 mil pessoas, ancestrais de todos os seres humanos atuais.

O vulcão de Yellowstone vem mantendo um comportamento bastante regular, com um ciclo de erupções que ocorre a cada 600 mil anos. Especialistas afirmam que a última ocorreu há 640 mil anos, razão pela qual muitos acreditam que uma nova erupção seja iminente. A expectativa é que a erupção de Yellowstone seja 2500 vezes mais forte que a de Santa Helena. Entretanto, pesquisadores da Universidade de Utah asseguram que “não há evidência concreta de uma catástrofe no Parque Nacional de Yellowstone”. Segundo seus cálculos, a próxima erupção ainda deve tardar, pelo menos, 10 mil anos.

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Um supervulcão que está embaixo do Parque Nacional de Yellowstone, nos Estados Unidos, é ainda maior do que os cientistas haviam calculado anteriormente. A pesquisa mostra que a câmera de magma é 2,5 vezes maior do que o apontado por um estudo anterior. A "caverna" do vulcão teria 90 quilômetros de largura e algo entre 2 e 15 quilômetros de altura, com algo entre 200 a 600 quilômetros cúbicos de rocha fundida.

"Nós estamos trabalhando lá há muito tempo, e sempre pensamos que ele poderia ser maior. Mas esta descoberta é estarrecedora", diz Bob Smith, pesquisador da Universidade de Utah. Talvez não tão estarrecedora, já que a cada medição eles encontram valores maiores. A última atualização fora feita em 2011:

"Nós registramos terremotos no Yellowstone e arredores e medimos as ondas sísmicas na medida em que passam pelo solo. As ondas viajam mais lentamente pelo material quente e fundido. Assim conseguimos medir o que está abaixo do solo," disse Jamie Farrell, coautor do estudo.

Caso o supervulcão de Yellowstone entrasse em erupção, as consequências poderiam ser catastróficas. Na última vez que isso aconteceu - há 640 mil anos -, ele espalhou cinzas por todo o continente da América do Norte e afetou o clima de todo o planeta. Infelizmente a ciência ainda não tem meios para prever quando o supervulcão voltará a entrar em erupção. Alguns acreditam que o supervulcão de Yellowstone entre em erupção a cada 700 mil anos, enquanto outros acreditam que é preciso coletar mais dados para sustentar essa teoria. Isso porque, até agora, há informações sobre apenas três erupções passadas do supervulcão, ocorridas há 2,1 milhões, 1,3 milhão e 640 mil anos, o que dá apenas dois intervalos de 700 mil anos entre erupções, uma amostra estatisticamente fraca para estabelecer um padrão.


ALERTA :Cientistas dão alarme para o Yellowstone super-vulcão que está mostrando sinais de vida!


05/08/2013 -  De acordo com o site endoftheamericandream.com , desta vez a superfície do terreno do Parque Nacional de Yellowstone, nos Estados Unidos aumentou em uma taxa recorde de cerca de 8 cm por ano. A razão para isso é porque sob o parque há um super vulcão o maior da América do Norte. Os cientistas dizem que, inevitavelmente, ele vai entrar em erupção de novo, e quando o faz, a devastação é quase inimaginável. A erupção total de Yellowstone, o super-vulcão poderia depositar uma camada de cinzas vulcânicas elevadas 3 metros até 1600 km de distância, e deixar uma boa parte dos Estados Unidos inabitável.

O super-vulcão Yellowstone é tão grande que é difícil descrever em palavras. De acordo com um artigo publicado no Daily Mail, a zona de magma sob Yellowstone é de cerca de 480 km de largura. Quando as pessoas pensam de erupções vulcânicas no país, que relembram a catastrófica erupção do Monte St. Helens em 1980. Mas isso erupção será nada comparado com o que poderia levar a erupção do Yellowstone super-vulcão.

O professor de geofísica na Universidade de Utah, Bob Smith , disse que nunca tinha visto nada parecido durante os 53 anos em que vimos o Yellowstone em um estado de quietude. Em setembro passado, 130 terremotos atingiram o parque durante a semana. Isso deixou muitos observadores Yellowstone extremamente preocupado. A recente onda de terremotos começou em 10 de setembro de 2013 e continua até 16 de setembro.

O que poderia acontecer se Yellowstone acorda se:

1) A próxima erupção do Yellowstone parece estar mais perto a cada ano que passa. Desde 2004, algumas áreas do parque rosa subiu até 25 cm.

2) Há cerca de 3.000 sismos por ano no parque.

3) Se á uma erupção cutânea em larga escala, virtualmente toda a noroeste dos Estados Unidos será completamente destruída.

4) A grande erupção do Yellowstone poderia matar tudo dentro de um raio de 160 km de distância.

5) Esta erupção iria cobrir todo o centro dos Estados Unidos com cinzas vulcânicas e produção de alimentos no país seria completamente eliminada.

6) Para um "inverno vulcânico" que resultaria da erupção, seria um arrefecimento do planeta de uma forma radical. Alguns cientistas acreditam que as temperaturas globais podem cair para 20 graus.

7) Os Estados Unidos nunca mais seria a mesma coisa depois da erupção. Alguns cientistas prevêem que, após a cratera de explosão, dois terços do país seria completamente inabitável.

O que torna isso ainda mais alarmante é o fato de que uma série de vulcões ao redor do mundo estão começando a se tornar ativos, nos círculos científicos, há muita preocupação. Algo grande vai acontecer e não é por acaso que a FEMA está preparando como se ele estivesse prestes a acontecer um cataclismo continental ou global. NASA e da Marinha os EUA fecham as portas e ninguém sabe porquê. Tudo isso deve nos fazer refletir.

Como alegado pelo ex-NASA especialista Pattie Brassard, " as pessoas vão ter que preparar uma catástrofe global entre 2013/2014. A Elite sabe  as datas exatas.  sei que toda a grade de proteção do planeta serão danificados pela passagem do cometa Ison e a influência do Planeta X e as pessoas vão ficar sem energia elétrica durante a noite. Então, eles criaram o banco de sementes na Noruega, a biblioteca digital e mais de 5.000 secretos túneis."


Supervulcão de Yellowstone é 2,5 vezes maior que se pensava, diz estudo


12/12/2013 - A pesquisa mostra que a câmera de magma é 2,5 vezes maior do que o apontado por um levantamento anterior. A caverna teria 90 quilômetros de largura e algo entre 2 e 15 quilômetros de altura, com 200 a 600 quilômetros cúbicos de rocha fundida. Os dados foram apresentados durante um encontro da Sociedade Americana de Geofísica, de São Francisco.

"Nós estamos trabalhando lá há muito tempo, e sempre pensamos que ele poderia ser maior. Mas esta descoberta é estarrecedora", diz Bob Smith, pesquisador da Universidade de Utah.

Caso o supervulcão de Yellowstone entrasse em erupção, as consequências poderiam ser catastróficas. Na última vez que isso aconteceu – há 640 mil anos –, ele espalhou cinzas por todo o continente da América do Norte, afetando o clima do planeta.

Próxima erupção

Os cientistas acreditam que, com o novo estudo, passam a ter informações mais precisas sobre o supervulcão. Eles usaram uma rede de sismógrafos espalhados pelo Parque Nacional para tentar mapear o conteúdo da câmera de magma.

"Nós registramos terremotos no Yellowstone e arredores e medimos as ondas sísmicas na medida em que passam pelo solo. As ondas viajam mais lentamente por material quente e fundido. Assim conseguimos medir o que está abaixo do solo", diz o pesquisador Jamie Farrell, também da Universidade de Utah.

Smith explica que apesar de o tamanho ser muito maior do que o medido em outros estudos, isso não aumenta os riscos para a fauna no Parque Nacional.

Ele disse também que não há forma de prever quando o supervulcão voltará a entrar em erupção. Alguns acreditam que o vulcão deveria entrar em erupção a cada 700 mil anos, mas Smith acredita que é preciso coletar mais dados para sustentar essa teoria. Até agora, os cientistas só têm informações sobre três erupções passadas do supervulcão, ocorridas há 2,1 milhões, 1,3 milhão e 640 mil anos. É apenas com base nestes registros que eles estimam esse intervalo de cerca de 700 mil anos entre erupções.


Cientistas desmentem boatos de que vulcão de Yellowstone terá erupção


29/04/2014 -  O vulcão de Yellowstone, no parque nacional americano de mesmo nome, ainda permanecerá adormecido por muito tempo, garantem especialistas, calando boatos apocalípticos. Nas últimas semanas, blogs e redes sociais fervilharam com boatos sobre sinais preocupantes de que o vulcão poderia acordar após sua última erupção, há 640.000 anos. Embora na época não tenha sido possível fazer fotos, há registros: segundo especialistas, o continente americano ficou coberto por uma camada de vários centímetros de cinzas e o clima foi afetado por um longo tempo.

De volta à atualidade, um vídeo muito difundido na internet mostra uma manada de bisões fugindo do parque. Dias depois, um tremor de magnitude 4,8 - intensidade que não se via na região há três décadas - alimentou boatos infundados, dos quais são fãs os teóricos da conspiração, de que o apocalipse seria iminente. Mas não há nada estranho no fato de os bisões correrem em manadas, lembra Al Nash, porta-voz de Yellowstone, um parque nacional do Wyoming, no centro-norte dos EUA. "Os bisões, os alces e outros animais abandonaram recentemente o parque, como fazem a cada ano nesta época, para buscar alimento em terras mais baixas", explicou.

Quanto ao terremoto, "não foi de grande potência e não se constatou nenhum dano", tranquilizou Peter Cervelli, diretor científico adjunto do centro de vulcanologia do Instituto de Geofísica americano. "São registrados entre 1.000 e 3.000 tremores ao ano em Yellowstone, é uma zona geologicamente ativa".

Yellowstone infla e desinfla

"Yellowstone, assim como todos os sistemas vulcânicos ativos, respira: o solo infla e desinfla" vários centímetros, explicou Cervelli. Ali, a espessura da crosta terrestre é de apenas sete a dez quilômetros, contra os 30 km que a Terra normalmente tem. Por isso, as pressões que esta câmara magmática exerce são mais fortes.

"Após um período de três anos, durante os quais o solo desinflou, nos últimos seis meses temos constatado um processo de inchaço que poderia explicar o último sismo, um pouco mais forte", segundo o vulcanólogo.

Mas não é necessário que internautas em pânico se mudem para a Ásia após o estouro de uns bisões no Wyoming: 'Não há nada com o que se preocupar', assegurou o especialista. "Não haverá nenhuma erupção importante em Yellowstone antes de pelo menos várias dezenas de milhares de anos".

"Sempre estamos preparados para uma surpresa e não pretendemos saber de tudo, mas temos um sólido conhecimento da história deste vulcão", disse Cervelli.

 Dezenas de sismógrafos e receptores GPS perscrutam permanentemente os movimentos do vulcão em sua gigantesca câmara magmática, que tem 88 km de comprimento, 29 km de largura e 15 km de profundidade.

Ilya Bindeman, geólogo da Universidade do Oregon (noroeste), recorreu à análise isotópica dos minerais nas rochas vulcânicas para determinar a evolução da atividade dos vulcões. "Sabemos como Yellowstone, um dos maiores supervulcões do planeta, se comportou no curso de sua história, que remonta a 16 milhões de anos, e sabemos em que etapa está atualmente", explicou

"O vulcão expeliu material suficiente nas últimas três erupções importantes" e "atualmente está em um ciclo de adormecimento", afirmou Bindeman, que situa a próxima erupção importante em um futuro bem distante para que várias gerações de terráqueos fiquem tranquilos: dois milhões de anos.

Quando isto ocorrer, será algo "nunca visto na civilização humana", disse o cientista. A erupção destruirá tudo em um raio de centenas de quilômetros e cobrirá a América do Norte de cinzas, o que acabará com a agricultura (se ainda existir) e esfriará o clima na Terra por pelo menos dez anos. A última erupção deste tipo no planeta aconteceu há 7.000 anos na Indonésia.

Fonte: Verdade Mundial
       http://www.ocorreiodedeus.com.br/
       http://g1.globo.com/
       http://www.bbc.co.uk/portuguese/