CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Resiliência cibernética na indústria da aviação

resiciber1O desafio - A proliferação e o avanço dos dispositivos interconectados criaram oportunidades sem precedentes para aprimorar a eficiência operacional e a experiência do cliente na aviação. Em 2020, enquanto o mundo está focado na ameaça sistêmica representada pela Covid-19, os cibercriminosos capitalizam a crise lançando um tipo diferente de “vírus” para interromper as operações das funções mais vitais.

Ataques cibernéticos em infraestruturas críticas, como aeroportos e instalações relacionadas, podem gerar efeitos devastadores em cascata, resultando em perda de vidas, perdas econômicas e interrupção industrial, entre outras consequências graves. A indústria da aviação deve adotar novas abordagens para a segurança cibernética e adaptar sua resiliência e prontidão para manter o crescimento contínuo e os mais altos padrões de segurança possíveis.

A oportunidade

A resiliência cibernética na iniciativa da indústria de aviação visa fortalecer a resiliência cibernética em toda a indústria, desenvolvendo uma rede confiável de colaboração com uma comunidade de múltiplas partes interessadas para acelerar a adoção das melhores práticas em todo o ecossistema.

Resultados e entregas

O projeto visa:

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· Promover uma forte cultura de cibersegurança em toda a indústria da aviação, definindo e testando princípios de resiliência cibernética em alinhamento com o Fórum Econômico Mundial, promovendo a resiliência cibernética: princípios e ferramentas para conselhos

· Ajudar a acelerar a adoção de uma abordagem de linha de base em toda a indústria e autoridades da aviação civil, testando uma estrutura de gestão de risco e simplificando as práticas de avaliação de risco. Isso também permitirá que a indústria aumente a consciência da situação de sua postura de resiliência cibernética.

· Apoiar a sincronização global dos esforços e iniciativas de segurança cibernética na indústria da aviação, promovendo a cooperação entre a ICAO, a indústria e os órgãos reguladores nacionais.

Fonte: https://www.weforum.org/