Esta é a notícia que os chocólatras têm esperado: o chocolate acaba de ser classificado como um superalimento, ou seja, que fortalece o sistema imuológico de forma natural. Pesquisas mostram que o chocolate amargo é mais rico em antioxidantes do que sucos feitos a partir de frutinhas como cerejas, amoras, açaí, framboesas e outras chamadas de “superfrutas”. Embora o cacau seja a semente e não uma fruta, os pesquisadores dizem que não devemos parar de consumir chocolate para consumir as tais “superfrutas”. O que não se pode fazer é adicionar açúcar e leite ao chocolate amargo, pois assim os benefícios são diminuídos. O estudo foi realizado por cientistas do Centro Hershey’s – é claro! – nos EUA. A empresa deve ter seus motivos óbvios para realizar ...
"Quase todos os cemitérios públicos podem apresentar problemas hidrogeoambientais, ou seja, contaminação das águas subterrâneas (lençóis freáticos) pelo necrochorume, líquido eliminado pelos corpos no primeiro ano do sepultamento.O sinal de alerta tem sido dado pelo geólogo paulista Lezíro Marques Silva, que pesquisa o assunto desde 1970. Para sua pesquisa o professor percorreu 600 cemitérios municipais e particulares em todo o Brasil, encontrando um quadro no mínimo preocupante: “Em cerca de 75% dos cemitérios públicos há problemas de contaminação e, nos particulares, o índice é de 25%”, ...
Há quem sofra com todo o tipo de efeito desagradável se passar o dia sem um (ou vários) cafezinhos. Em algum momento da nossa evolução, o café virou, mais do que um prazer gastronômico, um amigo fiel e um quase-remédio. Está com sono? Tome café. Estressado? Café. De ressaca? Café. Alguns dos efeitos dele sobre o nosso organismo são devidamente comprovados – ele realmente vicia, por exemplo. Mas outros (e aí entram tanto benefícios quanto perigos) a ciência traz e leva de volta como se estivesse de brincadeira com a gente. Certas pesquisas, por algum motivo, chegam até a desmentir uma a outra. Vai entender. Mas, isso não dá para negar, o café é mesmo um bichinho poderoso. Pega lá um para você e dá uma olhada nessa lista, com algumas verdades quanto a ...
27/12/2010 - A maioria das mães não sabem alimentar seus filhos pequenos, o que pode levar a carências nutricionais e a doenças crônicas. Essa é a conclusão do estudo feito pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo). A pesquisa acompanhou 200 bebês de diversas classes sociais com idades de 4 a 12 meses. Desses, 50% já não recebia aleitamento materno. A maioria começou a utilizar a mamadeira por volta dos três meses de idade, embora o recomendado pelos médicos seja o aleitamento materno exclusivo até os seis meses. O estudo apontou que muitas mães já haviam introduzido na alimentação de seus bebês o leite de vaca integral, o que é contraindicado antes de a criança completar um ano de idade. Apenas 12% dos bebês avaliados menores de seis meses recebiam formulas infantis de leite apropriados a suas idades.