Imagine um material capaz de tornar qualquer objeto ou pessoa invisível. (2024) Parece coisa de ficção científica ou saído diretamente do universo de Harry Potter. Contudo, essa tecnologia já existe no mundo real e se chama Quantum Stealth. Desenvolvido pela empresa canadense HyperStealth Biotechnology Corporation, este material tem gerado grande comoção por suas aplicações militares e tecnológicas.
Já imaginou que aquele ajudante doméstico silencioso, deslizando pelo chão e sugando pó, pudesse se transformar numa espécie de espião dentro da sua própria casa? Pois é, foi exatamente o que aconteceu com algumas pessoas ao redor do mundo, e o escândalo acabou viralizando.
A comunicação off-grid, ou seja, a troca de informações sem depender de redes celulares ou Wi-Fi, tem se tornado essencial em diversos contextos, como atividades ao ar livre, situações de emergência e operações remotas. Uma das tecnologias que mais se destacam nesse campo é o LoRa (Long Range). Desenvolvida inicialmente para atender demandas de Internet das Coisas (IoT), o LoRa tem se mostrado uma solução robusta e versátil para comunicação em cenários onde a infraestrutura convencional é limitada ou inexistente.
E se o maior mistério sanitário do século XXI tivesse como palco um laboratório financiado, em parte, com recursos vindos de quem mais sofreu com ele? Pois é, essa é a hipótese que um recente relatório da Câmara dos EUA colocou em evidência. De acordo com o documento (dezembro 2024), que tem 520 páginas, a COVID-19 pode ter vazado de um laboratório em Wuhan, na China — uma cidade que se tornou sinônimo de caos global. A surpresa? Esse laboratório teria recebido recursos indiretos dos contribuintes americanos.