Recentemente, o New York Times publicou um obituário dedicado ao Dr. Howard Hiatt, um nome que talvez você ainda não conheça, mas que lutou incansavelmente contra as desigualdades nos cuidados de saúde nos EUA. Hiatt era um visionário, alguém que enxergava além do caos e da ganância que assolam o sistema de saúde americano. E sabe o que é mais curioso?
As megacorporações estão jogando pesado para dominar os mercados. (2023) E isso não é uma conspiração de teoria barata — estamos falando de manipulação de preços com um impacto direto no seu bolso. Em vez de competirem entre si, essas gigantes têm um jeito sutil, mas mortal, de cortar a concorrência e coordenar seus movimentos para engordar os lucros. O consumidor? Esse paga o pato, com preços cada vez mais salgados, e acaba sustentando uma engrenagem bem azeitada que, muitas vezes, age à margem das leis.
A surpreendente união entre Big Pharma, agências reguladoras e o Governo Federal pode, de fato, tirar o fôlego – e não de uma maneira boa. (2024) É como se um véu de mistério cobrisse essa aliança, mantendo seus reais beneficiários nas sombras e deixando o resto de nós a questionar o que realmente está em jogo. Para entender essa complexa teia, precisamos desvendar algumas questões que, à primeira vista, parecem desconectadas, mas que se entrelaçam de forma profunda.
Purdue Pharma, uma das maiores empresas farmacêuticas dos Estados Unidos, entrou no centro de uma das mais notórias controvérsias da história recente da saúde pública. O foco desta controvérsia é seu principal medicamento, o OxyContin, um analgésico opioide altamente viciante. A empresa foi acusada de práticas ilegais e antiéticas na promoção e venda do medicamento, resultando em uma epidemia de abuso de opioides e overdose nos Estados Unidos.