Você já parou para pensar no impacto de algo tão comum quanto o leite em pó para bebês em comunidades carentes ao redor do mundo? Em 1974, Mike Muller, com a organização War on Want, trouxe à tona uma questão alarmante: como as grandes corporações de alimentos infantis estavam promovendo seus produtos em regiões que, na prática, não tinham condições de usá-los adequadamente. Com a ajuda de médicos e especialistas, ele desvendou uma realidade que mistura negligência, pobreza e o preço alto da desinformação.
À medida que o grande dia da coroação de Charles se aproxima (2023), o Reino Unido não perdeu a chance de adicionar uma camada curiosa ao evento: um convite ao povo britânico para jurar lealdade ao rei Charles III. Isso mesmo, agora você pode oficialmente declarar-se "fiel e obediente" ao novo monarca. Alguns aplaudem a ideia, achando um charme essa homenagem pública. Outros, claro, veem a coisa toda com uma sobrancelha erguida.
Na jornada intensa dos últimos anos, navegamos por uma tempestade de medidas drásticas contra o COVID, cada uma vendida como a solução definitiva para a pandemia. Lockdowns, distanciamento social, máscaras obrigatórias, fechamento de escolas e comércios, testes de PCR e vacinas, todos introduzidos como remédios infalíveis, mas que, em muitos casos, acabaram gerando mais perguntas do que respostas. Mas e aí, será que fomos mesmo protegidos por essas políticas? Ou elas, ao invés disso, trouxeram uma onda de impactos negativos que jamais prevíamos?
Recentemente, o New York Times publicou um obituário dedicado ao Dr. Howard Hiatt, um nome que talvez você ainda não conheça, mas que lutou incansavelmente contra as desigualdades nos cuidados de saúde nos EUA. Hiatt era um visionário, alguém que enxergava além do caos e da ganância que assolam o sistema de saúde americano. E sabe o que é mais curioso?