Você trabalha, o governo também — mas só um de vocês paga pelo privilégio. Acorda cedo, encara trânsito, batalha na fila do café, vira a noite pra entregar relatório. Depois de tudo isso, aquele salário entra na conta e, antes mesmo que você tenha tempo de respirar aliviado, já tem alguém lá esperando por sua grana: o leão da Receita Federal.
O Bebê Reborn e o Colapso da Realidade: Quando Fingir Que Boneco é Filho Virou Modismo e Indústria. (2025) “A realidade dói. E muitos preferem fingir que ela não existe.” Se você achava que já tinha visto de tudo, sente-se aí. Acomode-se num sofá imaginário, pegue sua xícara virtual de café e prepare-se para ouvir algo que parece saído de um roteiro distópico maluco — mas que, infelizmente, está acontecendo agora, na nossa cara, no mundo real. Estamos falando dos bebês reborn — aqueles bonecos hiper-realistas feitos de silicone, com cabelo humano, unhas pintadas, pesinho idêntico ao de um recém-nascido... Só que, bem, não são bebês. São brinquedos. Brinquedos caros, detalhados, assustadoramente parecidos com bebês de verdade, sim, mas brinquedos. E mesmo assim, gente adulta compra, abraça, dá mamadeira, faz chá de bebê, chora com eles no colo... e se intitula “mãe reborn”.
A República dos Palhaços: Como o Brasil Virou um Modelo de Corrupção Sistemática. Ser honesto no Brasil virou ato de resistência... ou de ingenuidade? Já dizia o velho ditado: “Quem não tem cão, caça com gato”. Mas e se o gato for proibido de caçar? E se até o próprio rato tiver proteção jurídica especial?
2016: O Ano em Que a Máscara da Indústria Farmacêutica Escorregou (E o Mundo Mal Notou). Imagine você estar lendo um artigo científico, de uma revista renomada, escrito por um pesquisador respeitável. Você confia naquilo. Afinal, ciência é ciência, certo? Mas e se eu te contar que muitos desses estudos são, na verdade, criados por roteiristas fantasmas trancados em escritórios frios, trabalhando para empresas farmacêuticas com um único objetivo: vender mais remédios?