Você já parou para pensar no que realmente está acontecendo nos bastidores do mundo? Parece coisa de filme de ficção científica, mas a verdade é que o futuro já começou — e ele não é exatamente como imaginávamos. Se você acha que os debates sobre inteligência artificial, transumanismo e depopulação são teorias conspiratórias de um grupo marginalizado, talvez seja hora de olhar com mais atenção para o que líderes globais estão dizendo abertamente em fóruns como o Fórum Econômico Mundial (FEM).
Espere um pouco antes de virar essa página. Você já parou para pensar por que, em pleno século 21, ainda somos obrigados a decorar fórmulas matemáticas, datas históricas e regras gramaticais sem nunca questionar por que precisamos delas? E se eu te disser que isso não é coincidência? Que há uma história escondida por trás das paredes brancas das salas de aula, uma narrativa que envolve poder, controle e uma das famílias mais influentes da história moderna?
Você já parou para pensar no que significa estar entre os piores do mundo em educação? Pois é, o Brasil acaba de receber uma notícia que deveria nos tirar o sono. Participamos pela primeira vez de um dos mais respeitados estudos internacionais sobre desempenho educacional, e o resultado foi, digamos assim, avassalador. Mais da metade dos nossos alunos do quarto ano sequer conseguem fazer uma soma simples ou memorizar a tabuada. Em matemática, ficamos na penúltima posição entre 64 países. Isso mesmo: penúltimo lugar. Só perdeu para quem? Para o Afeganistão, um país devastado por décadas de guerra. Parece surreal, né? Mas é a dura realidade.
Já parou pra pensar no que realmente significa ser brasileiro? Não, não estou falando de festas juninas, praias paradisíacas ou o futebol que nos une. Estou falando da sobrevivência diária. Sim, sobrevivência , porque aqui não se vive mais — ao menos não como deveria ser. A realidade do Brasil é dura, cruel até: mais de 50% dos empresários estão sendo esmagados por uma carga tributária absurda, enquanto a população sofre com serviços públicos precários. E a pergunta que fica é: até quando?