VERDADES INCONVENIENTES

O Marketing da Loucura - Somos todos Insanos? Parte 3

paxilO diretor do produto do Paxil, mais tarde gabar-se-ia: "O sonho de todos os comerciantes é descobrir um mercado nao identificado ou desconhecido e desenvolvê-lo. Foi isso que fomos capazes de fazer com a Perturbação Da Ansiedade Social." A Concorrencia ao Paxil reparou nisso e nesse mesmo ano a PFIZER obteve uma aprovação da FDA para vender o seu antidepressivo SOLOFT para o tratamento da...

Perturbação de Stress Pós-traumático. Eles também contrataram uma empresa de relações públicas para criar o seu próprio grupo psiquiátrico testas de ferro para passar a palavra sobre a perturbação.

Essa campanha afirmaria que uma pessoa em três desenvolveria essa perturbação no decurso de uma vida. Isso inclui qualquer pessoa que testemunhasse um ato violento, um desastre natural ou evento angustiante. E tal como aconteceu com o Paxil as vendas do sOLOFT subiram absurdamente.

O Dr Richard Jaffe, advogado, nos diz: "Para as drogas psiquiátricas, a meta é ter o maior número de pessoas a tomá-las. Então a maneira de fazer isso é convencer pessoas normais de que elas tem algum defeito ou doença ou condição mental que requer tratamento. É assim qeu eles fazem isso. E eles contratam essas grandes empresas de marketing que criam essas campanhas." A Dra Kanren Barth Menzies, advogada, nos diz: " Vamos falar-lhes de sua doença para que possa levar uma vida mais feliz e saudável. OHHH, a propósito, também temos essa droga que ajuda a tratar essa doença."

Esta prática de vender doenças é conhecida como TRÁFICO DE DOENÇAS. Tentar convencer pessoas saudáveis de que elas estão doentes, ou pessoas ligeiramente doentes de que elas estão muito doentes. Ha também a estratégia conhecida como CONDIÇÃO DE MARCA, dentro do tráfico de doenças. Aqui as doenças mentais são vendidas como se fossem cerveja ou detergentes para roupas e de acordo com o principal guru de marketing de Nova York, Vince Parry: "Nenhuma categoria terapeutica aceita melhor a condição de marca do que o campo da ansiedade e depressão. Onde a doença raramente é baseada em sintomas físicos mensuráveis e por conseguinte, esta aberta a definição conceitual." Parry sugere aos executivos tres estratégias principais para o que ele chama de "fomentar a criação de doenças psiquiátricas":

ESTRATÉGIA DE TRÁFICO DE DOENÇAS 1 - Elevar a importância da condição. Levar o público a acreditar que um problema mental menor ou temporário é MUITO pior do que realmente ele é. Antes da introdução de antideprssivos SSRI, era considerado, mesmo por psiquiatras, que a depressão atingia apenas 100 pessoas em cada milhão. Desde então as estimativas subiram até 100 mil casos por milhão !!! Um aumento de 1000 vezes !!! O resultado é cerca de 10% dos americanos, uns 27 milhões de pessoas, atualmente tomando antidepressivos. Michael Ostrolenk, psiquiatra, nos diz: " É um marketing muito bom que todas as expressões da emoção humana, a tristeza profunda, o medo, a ira e qualquer outra que seja, agora são classificadas como GRANDE PROBLEMA, um PROBLEMA PSIQUIÁTRICO, um PROBLEMA PSICOLÓGICO, que presica ser tratado com drogas."

bipolar crianças

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Outra doença psiquiátrica, o Disturbio Bipolar, também foi considerado raro, afetando apenas um décimo de 1%, quando foi introduzido no DSM 3. Hoje existem afirmações de que 10% da população, 100 vezes o numero original, tem a condição. O Disturbio Bipolar Pediátrico nem sequer estava listado na DSM, quando o psiquiatra, Dr Josef Biderman, começou a publicar estudos afirmando que as mudanças bruscas de humor nas crianças não eram comportamentos normais, mas na realidade DOENÇAS MENTAIS !!! A campanha de vender doenças feita por Biderman funcionou, só na última década a taxa de crianças rotuladas como bipolar aumentou 4000 % !!! Mas aquilo que os pais não sabiam era que 25 empresas farmacêuticas tinham financiado o trabalho do Dr Biderman. A extenção de sua influência não foi revelada até que em 2008 uma investigação do senado denunciou o Dr Biderman por não declarar mais de 1,6 milhões de dólares em rendimentos farmacêuticos.

Mas estas revelações não tiveram efeitos na psiquiatria, a Peturbação Bipolar Pediátrica continua a ser amnplamente aceita na comunidade psiquiátrica. O Dr Gary Ruelas, neuropsicólogo nos diz: "Esses rótulos estão sendo aplicados a crianças cada vez mais jovens e eu penso que isso é realmente muito triste. Não tenho a certeza de que concordo com alguns desses rótulos e muito menos com estes serem aplicados universalmente a crianças." A Dra Ane Dunev, doutora em naturopatia, nos diz: "Esta idéia de que as crianças, de que a infância em si é uma doença psiquiátrica baseia-se simplesmente em alguma idéia sem fundamento, que foi impressa no manual psiquiátrico. E não existe ciência absolutamente nenhuma a apoiar isto."

ESTRATÉGIA DE TRÁFICO DE DOENÇAS 2 - Redefinir uma condição existente. Esta tática pega um estado de espírito normal e reformula-o como uma doença psiquiátrica que agora deve ser tratada com drogas. Por exemplo, é depressão de inverno, uma doença comum relacionada a falta de luz solar durante os meses de inverno, mas REDEFINIDA pelos psiquiatras como DOENÇA EFETIVA SAZONAL. Uma doença psiquiátrica que requer tratamento psiquiátrico. Como outro exemplo considera as emoções variáveis durante a menstruação de uma mulher REFORMULADA peos psiquiatras como PERTURBAÇÃO DISFÓRICA PRÉ-MENSTRUAL. Uma doença mental descoberta, não num laboratório, mas no DEPARTAMENTO DE MARKIETING do fabricante de drogas.

O Dr Toby Watson, psicólogo clínico, nos diz: "Quando a aptente do PROZAC caducou, eles precisavam arranjar algo novo para manter o dinheiro entrando, e eles arrumaram uma nova perturbação. Inventaram-na a partir do NADA. A perturbação disfórica pré-menstrual, a PDPM, e depois a nova droga milagrosa foi a Sarafem. Se olhar para a parte de trás do rótulo do Sarafem este diz simplesmente, isto é PROZAC. E eles foram capazes de manter esta patente para que ninguém pudesse fazê-lo, de modo a manterem esse dinheiro entrando." A Dra Anne Dunev, naturopata, nos diz: "Muitas das drogas hoje em dia são simplesmente drogas antigas reembaladas, são drogas que tiveram uma patente e agora são genéricos ou receberam outro nomel, ou eles decidem que agora vão usa-las para outra coisa."

ESTRATÉGIA DE TRÁFICO DE DOENÇAS 3 - Criar uma nova condição para uma necessidade do mercado não preenchida. Por exemplo, a Perturbação de Compras Compulsivas, divulgada pelo psiquiatra Jack Gorman. Ele disse que um estudo recente provou que 20 milhões de americanos, 90% dos quais, mulheres, poderão ter o problema. O estudo foi financiado pelos LABORATÓRIOS FOREST, fabricantes do antidepressivo CELEXA e Gorman um consultor pago por várias industrias farmaceuticas incluindo a FOREST. A maioria dos consumidores nunca ouviu falar no conceio de marketing de doenças para obter lucro, mas as pessoas que estão na publicidade e nas industrias farmacêuticas o conhecem muito bem. Um relatório de 2005 da Royters Bussines Inside, escrito para executivos de empresas farmacêuticas nota que a capacidade de criar novos mercados de doenças esta trazendo incontáveis bilhões de dólares em vendas de drogas e que os anos vindouros irão testemunhar uma maior criação de doenças patrocinadas pelas empresas.

Marie Pace, naturopata, no diz: "Se eu não me dou bem com meu marido, tomo uma droga. Se eu me sindo deprimida, tomo uma droga. Se eu não consigo estudar bem, tomo uma droga. Tornamo-nos uma sociedade de comida rápida e drogas rápidas." Poderiámos então perguntar: EStará alguém a questionar esse aumento descontrolado de diagnósticos mentais EXTREMAMENTE QUESTIONÁVEIS E NÃO PROVADOS CIENTIFICAMENTE? Em abril de 2006 o British Medical Journal descobriu isso inadvertidamente quando publicou um estudo REVOLUCIONÁRIO anunciando a recém descoberta de uma doença psiquiátrica PERTURBAÇÃO DE DEFICIÊNCIA MOTIVACIONAL, MODED, caracterizada por letargia e uma indisposição para trabalhar. Dizia-se que essa perturbação atingia milhões de pessoas. Mas quando a midia do mundo transmitiu essa noticia sem crítica, o jornal disse a verdade, O ESTUDO FAZIA PARTE DE SUA EDIÇÃO PARA O DIA DA MENTIRA !!!

Mas a piada mostrou que a venda de doenças FUNCIONA !! Mesmo pessoas SEM QUALQUER DOENÇA MENTAL, podem ser consideradas em risco e ser-lhes recomentado um tratamento de drogas. Um estudo publicado no Journal of America Assocication, recomendou que todas as vítimas de trombose deveriam tomar antidepressivos para impedir a depressão, quer ESTIVERSSEM DEPRIMIDAS, QUER NÃO !!! Descobriu-se posteriormente que seus autores tinha uma relação financeira não divulgada com o fabricante do antidepressivo LEXOPRO. Medicação preventiva é a ONDA DO FUTURO. Existe aparentemente uma quantidade ilimitada de dinheiro que pode ser feito com a comercialização de remédios farmacêuticos para doenças e ainda mais, com remédios para reduzir os fatores de risco para a doença.

Jim Marrs, reporter invetigativo, nos diz:"E é claro que todas as vezes que eles arranjam uma nova perturbação mental, eles depois também arranjam uma nova droga para contra atuar. Pelo menos para mim, isto me parece nada mais que um estratagema de marketing." Gwen Olsen, delegada de propaganda médica nos diz: "Há certos executivos nos fabricantes farmacêuticos que dizem que umdia, na América, TODAS as pessoas tomarão drogas, sejam elas saudáveis ou não." Com essas campanhas de vendas de doenças 100 milhões de pessoas em todo o mundo estão atualmente tomando psicotrópicos. E como resultado a industria de psicotrópicos esta arrecadando mais de 150 mil dólares a cada minuto. É possivel vender 100 milhões de dólares de uma droga mesmo uma droga "má" com a campanha de marketing certa. o que nos leva a próxima pergunta:

- AGORA QUE AS CAMPANHAS DE VENDAS DE DOENÇAS ESTÃO A CRIAR A ILUSÃO DE DOENÇAS MENTAIS GENERALIZADAS, QUÃO SEGURAS SÃO AS DROGAS QUE OS PSIQUIATRAS ESTÃO A PRESCREVER PARA AS TRATAR?

Na psiquiatria moderna as drogas psicotrópicas tornaram-se as armas de escolha, mas será que são tão seguras com fomos levados a crer?

 

Psicotrópicos sob Teste


Orgãos reguladores internacionais como a Food & Drug Administration nos EUA, requerem que todas as drogas provem ser seguras e eficazes, antes de poderem ser lançadas. Para conseguir isso, as empresas farmacêuticas tem que realizar testes clínicos completos e rigorosos que provem a segurança e a eficacia de suas drogas antes de sua comercialização. Pelo menos é isso que DEVERIA acontecer !

Só que sob o verniz das relaçõe públicas as alegações dos psiquiatras e das empresas farmacêuticas sobre a segurança das drogas psicotrópicas estão muito longe da verdade... e há muitas razões para isso. Para começar os testes de segurança das drogas são feitos predominantemente por empresas farmacêuticas, não por órgãos governamentais ou laboratórios independentes, o que gera um conflito de interesses óbvio. Ann Blake Tracy, diretora executiva da Coligação Internacional de Sensibilização sobre drogas, no diz: "Eles pagam por isso, trazem pesquisadores, tem todas as oportunidades para distorcer a pesquisa, de manipulá-la, para produzir o que,exatamente, o querem produzir."

O primeiro passo para apresentar o pedido de aprovação de uma droga psicotrópica é encontrar uma perturbação no manual de diagnóstico estatístico da psiquiatria e anexa-lo a droga. Depois começam os ensaios clínicos primeiro em animais, depois em humanos. Se a droga chegar a ser testada em humanos os ensaios clínicos depois tem quatro fases:

- Fase I: esta é testada num número muito pequeno de voluntários que são os homens jovens saudáveis, para determinar se a droga não é demasiado tóxica e quais são os seus efeitos secundários. Claudia keyworth, delegada de propaganda médica, nos diz: " Os estudos que são feitos, tem homens ou mulheres jovens com pouca gordura corporal e que são saudáveis e na casa dos 20 anos. Eles não testam estas drogas em idosos com grande adiposidade, ou uma proporção diferente de adiposidade e eles dizem - e a reação das drogas é totalmente diferente. Mas eles NUNCA consideram isso."

- Fase II: os pesquisadores psiquiátricos se a droga tem os efeitos desejados no corpo humano e quanto podem dar antes desta se tornar tóxica. Tal como na fase um os voluntários são sujeitos jovens e saudáveis. Nanci Wilson, repórter investigativa, nos diz: "Só as pessas que eles ja conhecem, é que vão atuar bemna droga deles e que vão entar neste teste. Como pensa que será o resultado da sua droga?"

- Fase III: compara a droga psicotrópica com o placebo, um comprimido de açúcar. Apesar das fase 3 dos testes ser maior e mais extensa do que as fases I ou II, esta normalmente só envolve cerca de 1000 pacientes e dura somente de 4 a 8 semanas, o que certamente não é o suficiente para determinar os efeitos secundários a longo prazo.

Hoje em dia a pesquisa clínica é uma indústria multinacional motivada PELO LUCRO, em que as empresas farmacêuticas e os pesquisadores psiquiátricos estão envolvidos em cada detalhe desde o plano de estudos, análise de dados e publicação do estudo. Mas ao fazer os seus testes os psiquiatras enfrentam um problema que o resto dos médicos não enfrenta: é que eles não tem testes científicos para medir as melhorias objetivamente !!! Nanci wilson, reporter investigativa, nos diz. " Num teste clínico, uma droga para o cancro ou para o colesterol alto, é facil de ver se algo funciona porque podem olhar para o resultado do estudo. O nivel de colesterol baixou ou o cancro encolheu ou as células do cancro estão desaparecendo ou ha menos células dele. Pode fisicamente ver a resposta. Com questões de saúde mental, não se tem esse luxo."

Esta falta de ciência permite aos investigadores de drogas psiquiátricas tenham muitas oportunidades de falciar os resultados dos testes de drogas a favor das empresas farmacêuticas. Tony Watson, psicólogo clínico, nos diz: "Um dos que penso que é mais importante é o Folhanço do placebo. Isso é basicamente dar a uma pessoa um comprimido placebo, um comprimidido de açúcar, e todas as pessoas que dizem que se sentem melhores, eles livram-se delas. E assim influenciam a amostra de pessoas a ser incluídas no estudo. Isso vai amontoar pontos contra o placebo e vai mostrar um efeito artificial maior para a droga." Nanci Wilson, reporter invetigativa, nos diz: "Os dados mostram que as pessoas que tomaram placebo ficaram melhor e sabe o que os pesquisadores disseram? Ahhh, esse é o efeito do placebo. Bem, vamos tirar essas pessoas do estudo !!! "

Outro segredo do ofício consiste em dar aos sujeitos as drogas de teste antes do teste e depois causar abstinência. Então, depois de começar os testes eles são postos de novo a tomar a droga do teste e saem da abstinência e TEM RESULTADOS MELHORES !!! Ou se estão a tomar um placebo, continuarão a sentir-se PIOR !!! Tody Watson, psicólogo clínico, nos diz: " Outro modo de manipular os dados é por distribuições não consideradas. Tenho três estudos para que olho. Um estudo tem mil pessoas nele e outro tem 10 pessoas e outro tem 15 pessoas. O estudo de mil pessoas diz que a droga não teve nenhum benefício. Mas os outros dois estudos que só tinham 10 e 15 pessoas nele, mostraram que as drogas foram incrivelmente superiores. Então o que eles dizem? dizem, que dois de tres estudos mostram grande benefício ao grupo da droga."

Talves a maneira mais comum de influenciar um resultado de um ensaio clícno seja simplesmente não contar os indivíduos que são excluidos do estudo devido aos efeitos secundários. De fato, nos ensaios clínicos para o antipsicótico ZYPREXA, dois terços dos 2500 participantes tiveram tantos efeitos secundários que foram excluídos. Dos restantes 800, 22% tiveram reações adversas sérias a droga. E durante os ensaios para a aprovação do PROZAC, dos 11 mil pacientes testados apenas 286, menos de 3% de fato completaram os curos ensaios de 4 a 6 semanas.

Em outros caos os efeitos secundários são ocultados por meio de dar drogas adicionais que não fazem parte do estudo. E sabe-se que alguns pesquisadores simplesmente falsificam os estudos. Um exemplo: o psiquiatra Faruk Abuzzahab, antigo presidene do comitê de ética da sociedade psiquiátrica do Minessota, uma paciente que recrutou para um dos seus ensaios clínicos dizia ter graves pensamentos suicidas. No entanto nos seus documentos de pesquisa ele não anotou nenhum dos efeitos adversos. Dois dias depois ela saltou de uma ponte em Mineápolis e MORREU !!!

Uma maneira final de falsiar os dados do ensaio é ESCONDENDO as reações indesejadas por meio de usar termos menos assustadores. Este truque foi utilizado no notório estudo 329 do PAXIL e efeitos secundários como eventos agressivos, pensamentos homicidas e atos homicidas foram categorizados sob a palavra HOSTILIDADE. Enquanto os pensamentos e ações suicidas foram categorizados sob o termo nebuloso de RISCO EMOCIONAL. Em muitos casos os ensaios clínicos são preparados de modo a não provocar qualquer violência ou suicídio. Toby Watson, psicólogo clínico, nos diz: "É um problema que se estes testes clínicos não fazem muitas perguntas sobr a natureza do pensamento suicida e como a pessoa se sente, o desespero e acatisia. Se não se fazem essas perguntas muito especificamente, não vão realmente obter esses dados e não vão aparecer."

Conceber testes tendenciosos para evitar conclusões negativas e interpretar os fatos brutos a favor de sua droga e influenciar todo o estudo para ser positivo são apenas algumas das muitas meneiras de alterar um teste. Foi essa verdadeira tempestade de desonestidade intelectual que levou um perito em drogas a concluir que é possível provar que a maioria das conclusões de pesquisas alegadas SÃO FALSAS !!! Mas são as empresas farmaceuticas que possuem os estudos e quando elas pensam que compilaram provas suficientes para convencer os reguladores que a sua droga é segura e eficaz, submete os seus resultados da fase tres para aprovação. A FDA apenas exige que sejam submetidos dois ensaios clínico, assim as empresas farmaceuticas podem tantos estudos quantos forem necessários para ENCONTRAR OS DOIS que tenham mais probabilidades de terem a aprovação da FDA.

Karen Barth Menzies, advogada, nos diz: "Apenas se precisa de dois testes positivos contra o placebo e não importa se obtivessem mil, desde que obtivessem dois. E é espantoso que as vezes eles não obtém. Eles poderão sacar dados de outros testes clínicos de modo a obter aprovação." Toby Watson, psicólogo clínico, nos diz: "Eles não precisam relatar todos os seus dados, todos os estudos que fazem, só precisam relatar os que eles querem. E depois submeter apenas aqueles dois a FDA." Como diretor da FDA, divisão de produtos neurofarmacológicos, o psiquiatra Paul Leber disse: "O patrocinador poderia fazer estudos até as galinhas criarem dentes, até que dois deles fossem estatisticamente consideráveis, por mero acaso, apresentalos e dizer que tinham preenchido os critérios.

antidepre resultados duvidosos

Alan Gaby, professor clínico de nutrição, nos diz: "O New England Journal publicou um estudo acerca de um ano mostrando que muitos testes clínicos conduzidos e registrados na Food and Drug Administration nunca foram publicados porque não mostraram vantagens sobre o placebo. Assim os antidepressivos não são eficazes como estão a fazer crer que são e os efeitos secundários não são enfatizados tanto quanto deviam ser." O psicólogo Irving Kirsch e seus colegas obtiveram da Food and Drugs Administration, em 2008, todos os ensaios clínicos submetidos, publicados e não publicados de quatro antidepressivos de nova geração: PAXIL, SERZONE, EFFEXOR E PROZAC. Os resultados foram tanto alarmantes quanto esclarecedores. Nas palavras de Kirsch: "As indicações antidepressivas apenas comunicaram benefícios modestos em relação ao tratamento com o placebo e quando os dados e ensaios inéditos são incluídos, os benefícios caem abaixo dos critérios clinicamente significativos."

Além disso, desde então foram descobertos volumes inteiros de efeitos associados aos antidepressivos incluindo homicídio, suicído, assassínio em massa. O adolescente do massacre de minnesota tomamva PROZAC. Karen Barth Menzies, advogada, nos diz: "As pessoas não compreendem que desde o início exite a questão de quão pouco eficazes estas drogas realmente são para alémdo placebo." Ann Blake Tracy, diretora executiva da coligação internacional de sensibilização sobre drogas, nos diz: "E no entanto temos horríveis efeitos secundários. Combinem os dois e onde está a proporção de risco e benefício? Foi por água abaixo."

PARTE 4