VERDADES INCONVENIENTES

Cai por terra a versão oficial do 11 de Setembro - Parte 2

caiterra7Engenheiros desmascaram 11 de Setembro - Jeff Farrer - Físico. ARQUITETOS E ENGENHEIROS PELA VERDADE SOBRE 09/11 - Entrevista com o físico Jeff Farrer: "Meu nome é Jeff Farrer, tenho um doutorado em ciência de materiais e engenharia pela Universidae de Minnesota. Tenho Bacharelado em física pela Universidade Brigham Young. Eu trabalhei com reações de estado-sólido. Trabalhei caracteriznaod materiais, semicondutores, filmes finos. Atualmente eu trabalho com nanopartículas e também com reaç~eos de estado-sólido. Me envolvi com a pesquisa do 9/11 por volta de 2005 quando li o primriro artigo de Steve Jones sobre porque os edifícios desabaram. Fornecendo um contexto: Em 11 de setembro, eu estava em Albuqerque.

Eu tinha um encontro no Laboratório Nacional Sandia que faz parte da Base Aérea Kirtland. Naquela manhã um colega bateu na porta enquanto eu estava me arrumando. Ele disse que um avião tinha se chocado no WTC. Eu pensei que era estranho e continuei a me arrumar para o nosso encontro. Um pouco depois ele voltou e disse que um segundo avião se chocou com a as torres. E eu pensei: isso não é apenas uma notícia extraordinária, algo esta acontecendo. Então eu fui para o saguão do hotel.

As pessoas estavam assitindo ao noticiário, nós todos assistimos o que aconteceu. Por Sandia ser parte da Base Aérea Kirtland, nós sabíamos que não iriamos para a base naquele dia. A base foi fechada, nenhum civil entraria. Então conseguimos um carro e fomos para Salt Lake City. O resto daquele dia está obscuro para mim porque eu nõ estava sentado na frente da TV vendo as notícias e não estava ciente do Edifício 7 até ler o artigo de Steve Jones em 2005 que fala do prédio 7, sobre detalhes estranhos e evidências. Isso foi o que despertou minha atenção e me fez pesquisar mais sobre o assunto. Então eu procurei Steve Jones e conversamos um pouco. Eu queria ter uma idéia da sua sinceridade e sua motivação para fazer isso. Então conversamos um pouco e assisti uma de suas palestras em setembro de 2005 na Universidade de Brigham Young e conversamos mais um pouco. Naquela época estava trabalhando como microscopista eletrônico. Eu estava caracterizando materiais e pensei que teria alguma coisa para oferecer se ele eventualmente conseguisse alguma evidência. Então ofereci os meus serviços para estudar isto e conseguir algum dado de qualquer evidência que ele poderia coletar.

Então eventualmente ele conseguiu algumas amostras de metal que eram das vigas de aço de uma das torres e estudamos elas. Eu cortei um pedaço da amostra de aço, para ver o que encontraríamos. Algumas das peças que ele conseguiu na época estavam corroidas. Elas obviamente tinham partes que derreteram e pensamos que isso poderia ser importante. Eu estava indo nessa direção. Que é meio que minha especialidade, reações de estado solido. Isto não é necessariamente estado sólido, mas certamente estava no ambito da minha especialidade. A direção que eu queria seguir era analisar esses materiais, estudar as fases e ver quais temperaturas eram necessárias para atingi-las. OU as temperaturas que o aço teria que atingir, para criar essas fases.

Então por volta de 2006, eu acho, Steve começou a receber amostras de poeira e analisa-las. Então o estudo das amostras de metal mostrou fases diferentes. Obviamente eu via as fases do aço e óxido de ferro. Nós encontramos uma fase de sulfeto de ferro, como uma de silicato de ferro. Olhando para todas as fases eu cheguei a conclusão para criá-las nós teríamos que atingir pelo menos 1100ºC. Isso foi um trabalho preliminar que fizemos com essas amostrar de aço ou a evidência das amostras do aço que Steve conseguiu de várias pessoas. Na verdade uma das amostras veio da Universidade de Clarkson. Algumas das vigas de aço foram enviadas para a Faculdade Clarkson e eles iriam construir um monumento com elas. Tinham muitos destroços que foram enviados com as vigas e parte dessa evidencia veio desses destroços, como também diretamente das colunas de aço. Foram dai que essas amostras iniciais vieram.

Obviamente precisamos polir essas peças de aço e então colocá-ls no microscópio, eletrônico e usando uma análise de raios x para saber a composição química. Eu usei difração para determinar a fase ou a estrutura das fasesjunto com a composição química. Dessa maneira fomos capazes de determinar as fases que estavam nesses pedaços de aço que foram corrídos ou derretidos ou qualquer outro processo que tenham passado. Isto foi o que estávamos tentando determinar olhando as fases. Nós descobrimos que essas fases provavemente precisariam de 1100ºC. E isso não era muito consistente com essa parte do estudo, mas foram descobertas muito significativas. A pergunta era: Como atingir essas temperaturas?

Obviamente a pergunta de como atingir 1100ºC é importante porque essas temperaturas não são atingidas com incêndios de escritório esparços mesmo alimentadodos por combustível de avião. Você atinge talves metade dessa temperatura. Então aquela pergunta de como atingir 1100ºC se tornou muito importante para mim e uma das coisas que me motivou ainda mais a pesquisar a fundo isso.

Existem várias fontes de calor que poderiam criar essa temperatura, mas certamente combustível de avião queimando a céu aberto em um escritório, não. Eu acho que, o que faz essas descobertas significativas é pela maneira com nós as descobrimos, a morfologia dos grãos dessas fases. Você não atinge essas fases com um massarico de oxiacetileno ou qualquer massarico usado para cortar aço. Essas fases não parecem juntas da maneira que encontramos. Alguém pode dizer: Eles cortaram aço, não poderia criar essas fases com um massarico? Sim, provavelmente poderiam, não negarei isso. E se isso finalisar essa investigação então eu acho que precisa ocorrer é você ser capaz de pegar um massarico e mostrar que consegue criar essas fases. E até agora ninguém fez isso. Eu não vou dizer que você não pode fazer isso.

Nós encontramos pequenas quantidades de alumínio em algumas amostras. Provavelmente mais importante foi o conteúdo sulfúrico que encontramos. Em uma peça, eu encontrei um poro no aço que tinha enxofre puro incrustado que achei muito estranho e foi quando eu comecei a procurar por enxofre e encontrei em mais abundância em algumas dessas fases. Então a próxima pergunta foi: Como enxofe foi parar nessas peças de aço ou nos destroços? E essa pegunta não foi respondida. Existem possibilidades para o enxofre, várias possibilidades. Exoste uma versão de thermite chamada thermate que tem enxofre. O que o enxofre faz é similar ao sal no gelo. Ele cria temperatura eutéticas, diminui o ponto de derretimento do aço. Dessa forma a thermate consegue cortar aço ou derreter o aço mais rapidamente que o thermite normal.

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A descoberta do alumínio nas amostras de aço, ou o que costumava ser amostras de aço, também dá base a teoria que thermite foi usada para derreter o aço. Eu gostaria muito de conseguir uma amostra oficial do aço que tenha vindo de um grande pedaço de aço. Isso foi feito por Jonathan Barnett. Ele foi contratado pela FEMA para fazer isso. Ele realmente pegou algumas vigas de aço e as cortou. Ele selecionou alguns pedaços de aço muito significativos. Ele encontrou alguns que tinham oxidação ou sulfetação no aço. Alguns deles pareciam que tinham sido vaporizados, com certeza derretidos. Ele cortou porções do aço nesses pontos, nas posições em que ele viu a sulfetação. Ele encontrou coisas similares, ele encontrou sulfeto de ferro em uma fase. Ele descobriu que as fases sulfúricas ou as fases ricas em enxofre estavam atacando as fronteiras granuladas do aço, que é exatamente o que thermate faria. Teria que ir na fronteira granulada primeiro para atacar o aço e então derreter o aço como fez e criar a temperatura eutética.

Suas descobertas foram importantes pois ele começou com o aço do Edifício 7 e a pegunta dele era: Nós encotraríamos as mesmas coisas acontecendo no aço das tores 1 e 2? E a resposta para isso foi sim. Eles encontraram coisas muito similares as que encontraram no aço do edifício 7. Então a próxima pergunta foi: O quanto de enxofre é necessário para criar essas fases sulfúricas? Ele fez alguns testes preliminares que acho serem importantes. Foram testes que, se eu tivesse os meios, se eu tivesse o aço na época, eu gostaria de fazer esses testes. O quanto de enxofre é realmente necessário para criar essas fases de sulfeto ou essas fases ricas em enxofre? Algumas pessoas especularam que o enxofre poderia vir das paredes com gesso ou placas de gesso que estávam presentes nos edifícios. Eu acho que isso é sulfato de cálcio, então é uma fase rica em sulfato. No entanto, para isso ocorrer, para conseguir tirar o enxofre nas paredes, você precisa esquentar as placas de gesso há temperaturas algas o bastante para dissociar o cálcio do enxofre e então você teria enxofre livre e o enxofre poderia então atacar a fase de ferro ou o aço e criar essas fases de sulfeto que estão na fronteira granular. Mas precisa de temperaturas extremamente altas para dissociar esses dois materiais. E,claramente, se existiram essas temparaturas, você atingiu a temperatura para derreter o aço.

Então, isso precisaria de altas temperaturas, claramente, mais alta que as de incêndios de escritórios. Isso é impossível de conseguir em incêncdios de escritório normais, mesmo se for alimentado por combustível de avião. Você não atingiria as temperaturas necessárias para dissociar o cálcio do enxofre, para o enxofre então atacar as fronteiras granuladas do aço de derrete-lo. Provavelmente uma das razões que uaram placas de gesso na parede foi que elas não vão dissociar em incêndios de escritório normais e atacar as vigas de aço que fazem parte da estrutura de aço.

Então isso é um experimento que poderia ser feito, para ver se conseguimos a sulfetação e esse ataque nas vigas de aço pelo gesso apenas colocando os dois juntos em algas temperaturas. Claramente um experimento que desmistificadores poderiam facilmente fazer. Eu não sei porque não foi feito. Contudo posso especular que não funcionaria. São usads placas de gesso para proteger o aço. Historicamente nunca foi um problema a dissociação do gesso e você tem muito enxofre em incÊndios atacando as vigas de aço. Gesso está la para proteger o aço.

O estudo de Jonathan Barnett, que foi muito bem feito e extensivo, esta todo documentado pela FEMA no anexo C no seu relatório BPAT. Isso foi em maio de 2002. Infelizmente nunca foi usado no relatóiro do NIST e também não foi usdo na explicação de com os edifícios colapsaram no relatório da FEMA. Então parece que mesmo o relatório tendo sido bem feito, nunca foi usdo pra explicar ou deveria dizer que a pergunta levantada no relatório foi: De onde o enxofre veio? O quanto de enxofre você precisa para criar essas fases? E como você atinge essas temperaturas necessárias para criar as fases? Eu acho que no relatório eles colocaram um mínimo de 940ºC para criar as fases e isso na eutética.

NOTA: Misturas eutéticas são misturas de dois sólidos que, numa dada composição e temperatura, fundem sem que haja alteração na composição da fase líquida durante o processo de fusão. Além disso, a temperatura em que a fusão sem mudança na composição ocorre é uma temperatura de fusão mais baixa que a temperatura dos componentes da mistura. Um exemplo importante de mistura eutética são as soldas. As soldas são misturas contendo 67% de estanho (Sn) e 33% de chumbo (Pb). Essa mistura funde a 183°C formando um líquido com a mesma composição. Ao solidificar-se, portanto, o sólido obtido mantém sua composição original.

Essas perguntas nunca foram discutidas pelo relatório de Jonathan Barnett, pelo relatório da FEMA ou pelo relatório do NIST. Esas perguntas nunca foram discutidas. Eu acho que elas são significativas porque temos essas evidência aqui. Como conseguimos essas temperaturas? Como conseguimos, onde conseguimos o enxofre? Essas coisas que deveríamos estar perguntando e pessoas deveriam estar investigando.

Por volta de 2006, Steve Jones trabalhava em outra evidência que ele tinha conseguido que era a poeira. Uma das coisas que ele estava fazendo era passar uma imã pela poeira e encontrando esferas, microesferas se você quiser chamar assim e analisando essas esferas e tentando descobrir a composição delas. É uma tarefa difícil tentar determinar a composição das esferas, porque para determinar a composição interna você precisa de alguma maneira parti-las. E infelizmente ele foi capaz de encontrar algumas que estavam partidas.

Nessa época Steve trabalhava com um estudante da Universidade de Brigham Young, um estudante de física, seu nome era Daniel Farnsworth, e juntos eles estavam trabalhando com o microscópio eletrônico e usando análise de raios x para tentar determinar a química dessas microesferas. Quando Steve me disse que ele estava analisando essas amostras de poeira, eu pensei que era uma busca inútil. Eu pesei que era uma agulha num palheiro. Eu não achei que eles iriam encontrar nada importante para ser honesto. Então eu fiquei trabalhando nas amostras de aço que achei serem importantes e eventualmente Steve veio até mim e disse: "Nós estamos encontrando essas lascas vermelho/cinza. E eu não dei muita importância. Elas poderiam ser qualquer coisa.

O importante sobre as lascas vermelho/cinza não era apenas a frequência na qual estavam sendo encontradas, mas por elas serem atraidas por um imã, que era o seu método para tirar as esferas. Então ele estava tirando as esferas e também as lascas vermelho/cinza. Ele veio a mim e disse que estavam tendo umas análises da composição interessantes da camada vermelha das lascas vermelho/cinza. Nós estamos vendo picos de alumínio com outras coisas. Mas o pico de alumínio era importante pois... Então ele achou esses picos de alumínio como também picos de ferro e picos de oxigênio e vários outros picos. O alumínio, o ferro e o oxigênio juntos eram muito importantes, porque isso e a composição de thermite.

Então foi ai que comecei a ficar um pouco mais interessado na poeira e ficar mais interessado nessas lascas vermelho/cinza. Mas eu não comecei a trabalhar nas lascas vermelho/cinza. Steve e Daniel continuaram a descobrir coisas sobre as lascas e eles traziam essas informações para mim. E eventualmente eu disse ok. Me lembro que estavamos no meu escritório e ele falava sobre as lascas vermelho/cinza e pensei: Se você quer ver se essas lascas vermelho/cinza são importantes, nós pegaríamos uma dessas lascas e coocaríamos num calorímetro e observar se elas eram energéticas. Nesse ponto Steve estava perguntando: "Como encontramos um calorímetro?". Quem tem um calorímetro? Então encontrei um laboratório que tinha um calorímetro. Era um DSC, calorímetro de varredura diferencial e aprendemos rapidamente como usar o calorímetro e como calibrá-lo e ter certeza que estávamos fazendo tudo de acordo.

Eu tinha uma pessoa que o operada comigo quando conduzimos esses experimentos. Então nós colocamos uma das maiores lascas que tinhamos no calorímetro e ficamos vendo o que aconteceria. E isso foi o que me fez mudar de opinião sobre as lascas vermelho/cinza, porque obtivemos um pico no calorímetro mostrando que essas lascas vermelho/cinza era energéticas. Elas estavam fornecendo, gerando energia e eram bastante exotérmicas. A largura do pico também era importante, pois mostrava a capacidade que as lascas tinham. E então isso foi a reviravolta para as lascas vermelho/cinza e fiquei muitointeressado nas lascas vermelho/cinza e me juntei a eles no estudo das lascas vermelho/cinza que deslanchou com isso.

Mas a importância do calorímetro não pode ser subestimada aqui. O calorímetro não pode mentir para você. Se isso aparece, se surge um pico agudo no calorímetro, esse material é energético e o grau de sua energia, é determinado pela altura do pico, e a força com que são inflamadas é a largura do pico. Mas nós estavamos achando picos muito estreitos no calorimetro, mostrando que essa bem pequena lasca tinha muita energia acondicionada nela. Mais do que você encontraria em materiais do dia a dia no escritório.

Certamente o número de lascas que estavam achando nas amostrar aleatórias de poeira, o fato que elas estavam presente em tais quantidades também as tornaram importantes. Então não era uma anomalia, certamente não era uma anomalia porque nós estávamos conseguindo várias amostras de poeira de vários indivíduos quenão tinham conexão entre si, com Steve ou comigo. E eles estavam enviando as amostras de poeira e em cada uma delas tinham as lascas vermelho/cinza. E a sua semelhança era impressionante.

No artigo que escrevemos sobre as lascas vermelho/cinza você pode vê-las. Nós tiramos fotografias dessas lascas vermelh/cinza para mostrar que elas eram muito semelhantes, nós não podíamos ignorando essas lascas vermelho/cinza. E foi quando o artigo deslanchou. Foi quando a coleta de dados para o artigo deslanchou. Algumas pessoas especularam que as lascas vermelho/cinza são apenas tinta. Eu não vi nenhuma estudo de tinta dessas pessoas que falaram isso. Nós fizemos nosso próprio estudo no DSC e descobrimos que a tinta eventualmente queima e vira cinza, mas com certeza não te dá um pico energético no DSC. Nós cheamos a fazer alguns experimentos para comparar a composição da pintura do aço do World Trade Center que foi retirada de uma das vigas da Faculdade Clarkson.

Foi retirada de uma das vigas usada no WTC. E a composição química não correspondia com a das lascas vermelho/cinza. Então nós sabemos que não é a pintura que estava no aço. Uma vez que as lascas foram inflamadas no DSC, então nos olhamos os resíduos que a sobra dessas lascas no microscópio de novo e nós encontramos esferas muito pequenas que eram similares as microesferas que Steve encontrou nas amostras de poeira. Menores na média, mas muito parecidas na composição e na aparencia com as microesferas que Steve estava encontrando.

Uma das coisas que vou apenas mencionar brevemente, ou talvez nem tanto é sobre o artigo que compila todos esses dados das lascas vermelh/cinzas. Primeiro queríamos estabelecer que todas essas lascas eram similares. E quando digo todas as lascas, são as coletadas das diferentes amostras de poeira que foram coletadas de áreas diferentes em Manhattan. Uma vez que coletamos lascas diferentes de amostras distintas nós tiramos microfotografias como também as analisamos no microscópio eletrônico de varredura. E análise da composição tanto na camada vermelha como na cinza e todas essas coisas mostraram que as lascas vermelho/cinza são iguais.

A análise da composição da camada vermelha era igual. A análise da composição da camada cinza era igual. A aparência e as ranhura ou a microestrutura pareciam iguais. Todas essas coisas pareciam iguais. Então nós testamos várias amostras no DSC, o calorímetro de varredura diferencial, e descobrimos que elas se comportavam quase do mesmo modo. As alturas dos picos eram muito similares, a localização dos picos eram precisas. Então quando conseguimos estabelecer que todas essas coisas eram iguais, foi quando fomos capazes de, com maior confiança tentar determinar o que essas coisas realmente eram. Então agora o que temos é da composição da camada vermelha. Nós temos um pico de alumínio, nós temos um pico de silício, nós temos o ferro e o oxigênio como outros picos. O que fizemos para não existir contaminação da superfície foi pegar algumas dessas lascas, que são muito pequenas e no microscópio conseguimos raspar essas lascas ou quebra-las no meio e então estudar a superfície raspada ou quebrada então não existiu contaminação da superfície. Essas coisas estavam vindo em sacos de poeira, então quem sabe que tipo de contaminação teria na suprefície. Então nós estávamos olhando para essas bordas para estabelecer a composição e foi quando achamos os picos de silício e alumínio e os picos de ferro e oxigênio em abundância e por toda a camada vermelha em todas as lascas.

A camada cinza também era interessante. Nós descobrimos que era basicamnte ferro e oxigêno. E de novo cada camada cinza era idêntica na composição assim como na sua aparência.E então o que encontramos com o DSC realmente foram descobertas signifiantes no resíduo depois de inflamar essas lascas no DSC. Nós encontramos microesferas que eram muito brilhantes em aparência. Algumas delas eram quase vítreas, um pouco translúcidas. Nós descobrimos que a composição dessas microesferas, essas esferas muito pequenas. Muitas dessas esferas tinham a mesma composição ou muito similar com as esferas que Steve encontrou nas amostras de poeira. Elas também eram muito parecidas com esferas enconradas em thermite comercial. Uma vez que você inflama a thermite comercial, também é gerada microesferas. E a composição era muito similar.

E isso levou a conclusão do artigo, que foi que existia alguma forma de thermite nesas lascas vermelho/cinza eu acho que é uma conclusão muito sólida. Algums pessoas argumentaram que essas lascas vermelho/cinza poderiam ser tinta. Nós fizemos um estudo com uma tinta epoxi que colocamos no DSC, e descobrimos que atinta apenas queimava e se transformava em cinza. Então um pequeno pico exotérmico aparece, mas não é nada, náo é energético. É um pico muito suave e largo e certametne não é um material energético. O resíduo da tinta que inflamamos no DSC, a tinta mesmo é basicamente cinzas. Não foi encontrado microesferas nas amostras de tinta que foram inflamadas no DSC.

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Nós também usamos tinta que veio do aço do WTC e a analisamos no SEM e fizemos uma análise da composição dela e descobrimos que não era similar a camada vermelha das lascas vermelho/cinza. Então as lascas vermelho/cinza não são a tinta usada no aço do WTC. Existem muitas perguntas que apareceram no artigo que não foram respondidas, ou que não foram respondidas mas precisam ser. Apenas um exemplo: "O que é a camada cinza, qual o propósito da camada cinza?" Nós sabemos que tem muito ferro, que tem muito oxigênio e nós encontramos uma fase hematita. Mas tinha outras fases presentes na camada cinza. Nós não sabemos o que é a camada cinza ou como adere a camada vermelha.

Certametne precisa ser feito mais estudos, Nós precisamos trabalhar mais paa descobrir o que é isso. Ocasionalmente encontramos uma camada intermediária entre a vermelha e a cinza que era rica em carbono, talvez uma camada do tipo polímero. Mas nós precisamos aprofundar esse estudo para entender o que essas coisas são.

Existem algumas características da camada vermelha bem significantes. Uma é que ela não é homogênia. Existem grãos ou partículas diferentes, dentro da camada vermelha que estudamos. Uma apareceu muito brilhante no microscópio eletrônico de dispersão, que indica uma fase mais pesada. E nós olhamos nessas partículas menores, elas tinham forma romboédricas e muito consistentes pela chamada. Elas tinham por volta de 100 nm de tamanho e muito consistente tanto no tamanho, na forma delas, como na composição que determinamos pelo SEM. Estudos adicionais no TEM determinaram que elas eram fases de óxido de ferro.

Essas partículas pequenas apareceram brilhantes nas imagens do SEM no papel. Elas eram na verdade fases de óxido de ferro que fomos capazes de determinar usando o microscóio eletrônico de transmissão. Tinham outras fases presentes também, ou outras partículas na camada vermelha. Tinham algumas partículas com formato de placas que eram consistentes pela camada vermelha por todas as amostras que encontramos. E elas pareciam ter picos de silício e alumínio maiores na sua análise de composição.

Uma coisa importante que descobrimos na camada vermelha é que essas partículas que encontramos na camada vermelha são consitentes. Quero dizer consistentes em forma, na composição e no tamanho, o que me leva a crer que essas coisas não são materiais que ocorrem naturalmente. A camada vermelha não ocorre naturalmente. Claro que tem óxido de ferro, em qualquer lugar que tem ferro existe óxido de ferro, mas não em pequenas partículas de 100 nm com forma romboédrica dentro da camada vermelha, uma camada muito pequena. Apenas para ter uma referência de tamanho essas partículas que estão na camada vermelha são milhares de vezes menores que a espessura de um fio de cabelo. Então elas são partículas muito sofisticadas ou materiais muito sofisticados que não esperaríamos encontrar em destroços da demolição de um edifício.

Para conseguir esse tipo de consistência, com tamanho e forma, e ser tão pequena. Esses materiais são sofisticados e provavelmente desenvolvidos em laboratórios. Eles podem ser feitos fora de um laboratório, mas foram desenvolvidos em um. Teve diversas outras coisas que encontramos e colocamos no artigo que acho serem muito importantes. E a conclusão do artigo realmente se encaixa bem com os dados que coletamos. Nossa conclusão foi que as lascas vemelho/cinzas são alguma forma de thermite ou nano thermite, ou um material energético muito similar a thermite. E essas conclusões são muito sólidas baseadas nos dados.

Agora outros podem dizer:"Bem, poderia ser aguma outra coisa?" Claro, com certeza poderia ser outra coisa. Eu não diria que descartamos todas as outras possibilidades. Mas essas conclusões que chegamos no artigo são muito sólidas com esses dados. Se existir outra possibilidade, isso é uma coisa que alguém pode apresentar usando o mesmo método científico de forma rigorosa que usamos nesse artigo e publicar e garanto que eles descobririam que nosso trabalhoé totalmente reproduzível.

Se você encontra outras lascas vermelho/cinzas, eles analisarão e terão a mesma composição e o mesmo comportamento no calorímetro das lascas vermelho/cinzas que achamos. Se eles chegarem a conclusões diferentes que as nossas, isso é prerrogativa deles, claro, e gostaria de ver isso. Gostaria que outras pessoas analisassem essas coisas porque reproduziria nossos resultados e nos traz para a discussão que precisa ocorrer. Nós precisamos falar sobre isso. Precisa haver outra investigação dos eventos daquele dia. É por isso que eu assinei a petição na página da A&E for 9/11 Truth, Arquitetos e Engenheiros pela verdade do 11 de setembro. Eu assinei a petição por isso e eu acho que realmente precisa haver outra investigação.


Engenheiros desmascaram 11 de Setembro - Les Young - Arquiteto de Altas Estruturas

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Meu nome é Les Young. Sou um arquiteto licenciado em Nova York e na Califórnia. Estive envolvido em muitos projetos grandes, incluindo a superfisão de vários edifícios de alta estrutura, variando em tamanho de 14 andares até 40. Ao longo de 20 anos, sou principalmente chamado para ajudar em projetos muito grande e difíceis. Um dos projetos mais notáveis foi o na Second Street, 55 em San Francisco. Eu queria obter autorização para as Torres Infinity, que são duas torres residênciais na orla da baia de São Francisco. E, curiosamente, também estava envolvido no Bush, 350 para Shorenstein Realty e Ron Hamburger, era o engenheiro estrutural trabalhando no projeto do outro lado da rua na torre do Bank of America no momento dos ataques em 2001. Ron Hamburger, foi um dos engenheiros envolvidos nos relatórios oficiais da investigação do colapso em 11/09. Antes de ir para a escola de arquitetura, eu era um bombeiro profissional, em Dayton, Ohio, por quatro anos.

A primeira vez que fiquei desconfiado foi quando observava o colapso das Torres. Eu não pude deixar de notar que parecia uma demolição controlada, porque eu, pessoalmente, testemunhei uma demolição controlada em Cincinnati, Ohio, quando eles derrubaram um edifício de alta estrutura em nosso campus. Estávamos do outro lado da rua. A primeira coisa que notei foi que os edifícios não caem do jeito que eu esperaria. De assistir as reprises dos aviões e como eles bateram de um lado ou bateram mais de um lado que do outro, mesmo se fosse no centro, eu nao esperaria que todo o edifício cedesse de uma só vez. E pensei que era bastante estranho que eles caissem quase a perfeitção, de forma muito semelhante. Parecia estranho que um raio atingisse no mesmo lugar, duas vezes. E tornou-se muito suspeito quando o Edificio 7 também desabou e nenhum avião o atingiu.

E foi ai que comecei minha pesquisa, acessando a internet. Comecei a me aprofundar bastante, e tentando usar minhas habilidades como arquiteto para ver o que eu poderia dar para a comunidade, a comunidade do 9/11 Truth. Especialmente as familias das vítimas e dos bombeiros, Eu queria apoiar 100%.

O tipo de edifícios de alta estrutura em que eu trabalhei, geralmente tem um núcleo forte e um mais fraco, não tão forte, colunas de perímetro. E os dois agem juntos para ajudar a combater as forças laterais. Então eu sei que o WTC, devido a sua altura, tinha um núcleo extremamente forte, creio que 47 colunas maçiças no centro, cercado por essas colunas de perímetro. Que ajudam com a declinação pelo vento. Ainda declinava; pessoas ficavam enjoadas no topo. Nunca fui no topo, mas passei muito tempo na base, então, eu os vi de perto.

E mais uma vez, quando eu os vi cair, eu não podia imaginar como essas maçiças, muito grossas colunas poderiam partir assim. Eu esperava que elas, a maioria delas permaneceriam intactas com os pisos desabando ao redor. E o que deveriamos ter seria um monte de pisos empilhados no fundo com essas vigas de fora. Mas o fao ´de que tudo foi reduzido a escombros a pó, não fazia nenhum sentido. E a maneira como as vigas e os caixilhos de janela e as coisas foram para cima e para fora, isso não acontece apenas com a pressão do ar de pisos sendo prensados juntos. E sabendo que a temperatura de fusão do aço e querosene e combustível de avião, sabendo que precisa-se de um alto-forno com ar sendo soprado com ventiladores para tentar derreter o aço. Eu sabia que o aço não poderia derreter com esses tipos de materias, apenas queimando a céu aberto.

Um monte de coisas não fazia sentido. Quando a parte superior da Torre Norte foi destruida e começou a descer, pensei que, dada a forma como os aviões atingiram o edifício, um lado teria que ceder primeiro e teria se soltado ou caído em um ângulo agudo. Mas a foma como a coisa toda cedeu de uma vez só e começou a despencar, sem diminuir a velocidade enquanto descia, mais uma vez, como a demolição controlada que testemunhei pessoalmente, estava indo tão rapidamente para baixo. Simplesmente não faz sentido como tudo bate - estaqueou nele mesmo para o chão e próximo da velocidade de queda livre, o impacto dos pisos se empilhando neles mesmos criaria jatos de ar para fora nas laterais, mas não o tipo de força explosiva que vimos jogando vigas pela rua nas janelas de outros prédios.

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Quando a torre sul foi destruída, no início parecia que ia cair na rua ou em um prédio ao lado. E então, de repente, ele desaparece nesta enorme nuvem de fumaça que não parecia fazer sentido no momento como a coisa toda. Poderia apens meio que desabar em cima dela mesma e desaparecer em uma pilha de escombros assim tão completamente, sem nenhuma sobra em pé, o prédio caindo para o lado. E mais uma vez, essa força explosiva que atirava detritos na rua que eu não esperaria a partir de apenas os pisos se empilhando e os jatos de ar jogando aço pesado para cima e para fora contra a gravidade.

Tão estranho como as Torres Norte e Sul foram para mim, suspeito, eu assisti com incredulidade. quando eu assisti o colapso do Edificio 7, não restou dúvida em minha mente que algo estava errado. O edificio 7 não tinha sido atingido por um avião. Houve alguns pequenos incêndios, mas o fato de que ele caiu em si mesmo em apenas seis segundos num tipo classe A de demolição controlada não deixou dúvidas que algo estava errado. E o fato de que ninguém estava falando sobre isso, para mim, era óbvio que houve algum tipo de demolição controlada e algumas explosões envolvidas. Mas eu teria pensado que seria óbvio e que eles descobririam isso, analisando e investigando as explosões e como os edifícios cairam.

E foi quando muitos de nós se uniram e decidiram analisar profundamente por nós mesmos. Na minha carreira anterior como bombeiro, normalmente você nunca teria medo de entrar em um edifício do tipo 1, porque eles não são combustíveis e você teria apenas de atacar e apagar o fogo. Lembro-me que conforme as Torres Norte e Sul se queimavam, eu só pensava no avião que bateu no Empire State e os bombeiros simplesmente subiram e, apagaram o fogo. Nós todos vimos notícias de arranha-céus queimando na América do sul e na Espanha e os bombeiros foram capazes de apagá-los, e apenas alguns andares queimaram. E isso era o tipo de resposta que eu esperava ver naquele dia. E tenho certeza que era também o que estavam pensando os bombeiros.

Nunca na minha formação fomos ensinados que este tipo de edifício poderia simplesmente colapsar. Um com estrutura de madeira? Sim. Isso acontece o tempo todo, mas não em edifícios de alta estrutura do tipo 1 e 2. Alguma cois aconteceu a mais do que apenas fogo. Combustível de avião não fica quente o suficiente para fazer um edifício colapsar em si mesmo assim.

O que muita gente, eu acho, não percebe é que a maioria do combustível foi queimado imediatamente na grande bola de fogo. E acabou. Os incêndios que ficaram eram de mobilia de escritório e carpetes e coisas assim. Muitas coisas neste tio de edifícios tem que ser resistentes ao fogo por natureza; é exigido pelo código. Então não há muito combustível lá, para começar. Mas o argumento do combustível de avião não cola comigo, porque quando a grande bola de fogo surgiu de ambas as torres aquilo era o combustível que tinha se queimado naquele momento. E mesmo o NIST reconheceu que o resto do combustível era residual, não queimado, ele teria queimado dentro de 10 ou 15 minutos depois da explosão inicial que teria resultado em incêndios de escritório normais, como papel, mobília, coisas assim que ainda podia causar muitos danos. E que edifícios não desabam de horas e horas de combustível de avião queimando no interior.

Eu assinei a petição na página do AE911 Truth.org principalmente porque eu queria apoiar as famílias que perderam pessoas em 11/09. O movimento 9/11 Truth foi iniciado pelas familias que perderam entes queridos naquele dia e elas ficaram muito chateadas pela forma comom estavam sendo tratadas e pedido que ficassem quietas. Realmente me chateou que nosso governo não estava apoiando essas pessoas. E eu estava assistindo aos funerais dos bombeiros e como um ex-bombeiro, no sindicato dos bombeiros, eu queria dar aos meus velhos irmãos combatentes de incêndios e irmãs de apoio que precisavam, e apoiá-los como arquiteto, porque não posso fazer como bombeiro. Eu sinto como se eles estivessem lá, sozinhos, gritando por socorro e nosso próprio pais ignorando-os e ignorando suas necessidades e sem prestar assistência do jeito que deveria depois do ocorrido.

E assim vou fazer tudo que posso para continuar essa luta e nao vou desistir e apoia-los 100%. A razão de eu apoiar uma nova investigação é, acho que passou tempo suficiente e as pessoas estão acordando e eles estão percebendo que nós não somos todos um bando de loucos por conspirações. E as pessoas estão começando a ouvir o que eram incapazes de ouvir antes. E nós precisamos nos unir novamente como um pais. Acredito que este evento dividiu nosso pais ao meio, e a única maneira que nós vamos nos unir é reabrindo a ferida, falando sobre isso em um diálogo aberto, e eu estou falando de todos, dos céticos e dos teóricos de conspirações, todo mundo. Unindo-se, reexaminando a evidência.

Então acho que é muito importante que seja uma comissão independente. Eu não acho que ninguém está chegando a conclusões ou apontando dedos no momento. Nós estamos apenas dizendo, vamos reabri-lo. Vamos examinar objetivamente. Vamos olhar a evidência e não, estes modelos de computador fabricados e boatos, e todas estas conclusões predeterminadas. Vamos realmente abri-la novamente e investigar corretamente. e então, chegar as conclusões.


Engenheiros desmascaram 11 de Setembro - Scott Grainger - Engenheiro de Proteção de Incêndios

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Meu nome é Scott Grainger. Sou engenheiro de proteção de incêncios. Eu sou licenciado em 13 estados. Estive no ramo privado durante 25 anos. Eu atuei como engenheiro por 39 anos. 50% do meu trabalho é em engenharia forense. Cerca de 20% do meu trabalho é com fogo e construindo trabalho de análise de código e 10% do meu trabalho é na proteção contra incêndios estruturais, em estruturas anti-incêndio.

Edifícios com estrutura de aço, arranha-céus simplesmente NÃO COLPASAM, devido ao fogo, nunca houve até 11/09.uma experiência onde um arranha-céu com estrutura de aço, colapsou completamente. Houve incêndios mais longos, em estruras similares, sem qualquer colapso. Há sérias dúvidas a respeito de porque estes prédios desmoronaram. e é sobre isso que eu vou falar.

WTC 7, o menor dos três prédios que desabaram naquele dia, com cerca de 47 andares, era um edifício muito grande. Preenchia um quarteirão da cidade completamente, 47 andares de altura. Nào é como um alto, fino, arranha-céu que você imaginaria normalmente. Havia incêndios esparsos por todo o edifício, nenhum ediício atingiu o prédio. Os incêndios esparsos foram devido a danos resultantes de estilhaços do WTC 1 e 2. Estes pequenos incêndios, dispersos como estavam, nenhum deles teria sido, na minha experiência como engenheiro de proteção de incêndio, suficientemente quente para amolecer o aço ou danificar o aço, resultando em um colapso total do prédio.

De acordo com o NIST a falha ocorreu na coluna 79, no nível 12. Isso significa, basicamente, que eles estão falando do colapso de uma coluna que resultou em um colapso total do prédio. Isso simplesmente não faz sentido algum. Não teria ocorrido desta maneira, mas, digamos, que esse único colapso pode ter causado o início de um colapso. O que teria acontecido? O edificio não teria desabado completamente, como ocorreu. Não teria sido uma queda uniforme.

O edifício poderia ter caído parcialmente, peças teriam caído, mas o prédio não teria colapsado com ocorreu. Isso não tem sentido logico algum. Independentemente da engenharia. a lógica diz que se você tem uma única falha em algum ponto aleatório no edifício, que todo o prédio não vai desabar. Edifícios não "quebram" dessa maneira. Coisas semelhantes são verdadeiras para o WTC 1 e 2, mas o importante aqui é, par ao WTC 7, o colapso, teria sido um evento caótico e aleatório. O prédio teria desmoronado parcialmente, posivelmente, mas não ocorreu. Houve um colapso total, e há poucas coisas que poderiam explicar isso, nenhuma das quais são abordados no relatório do NIST.

Eu assinei a petição do Arquitetos e Engenheiros para a verdade sobre o 11/09. Eu senti que era uma coisa muito importante. Eu apoio fortemente uma investigação independente, do que de fato ocorreu. Há muitos problemas e,na verdade, como um engenheiro forense posso lhe dizer que,infelizmente, o governo destruiu grande parte das evidências, mas há algumas disponíveis e fotografias das evidências, então espero que exista o suficiente para fazer uma investigação apropriada. E uma investigação pode ser feita, que seria independente do governo, independente de todas as influências que, obviamente, estavam atuando durante a investigação do NIST. Obrigado.


Engenheiros desmascaram 11 de Setembro - Tom Sullivan - Especialista em Explosivos

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Meu nome é Tom Sullivan. Trabalhei na Controlled Demolution Incorporated, CDI, uma empresa de demolição de alto nível no mundo, que pertencia a familia Loizeaux, na época do 11 de setembro. E trabalhei como carregador de explosivos durante dois anos e meio. Como carregador de explosivos, meu trabalho era colocar explosivos nos edifícios para prepará-los para a demolição. Eu estava licenciado em NY pelo Corpo de Bombeiros de Nova York para lidar com explosivos. E eu trabalhei em grandes projetos, como o Seattle Kingdome, estádio Three Rivers, Hospital Naval da Filadélfia e Gasômetro Keyspan, em NY, entre outros. Atualmente moro na Costa Leste.

Não é verdade que qualquer um pode implodir um prédio direto na sua base, apenas colocando um monte de explosivos ao acaso?

Hà muitos passos que você precisa tomar. Primeiro enfraquecemos o edifício e depoi sde muito estudo sobre como o prédio foi construído em primeiro lugar. Enfraquecer o edifício significa que todas as escadas tem que ser cortadas a intervalos regulares, os guarda-fogo devem ser retirados, os poços e trilhos dos elevadores são cortados, bem como os carros removidos. Então você tem que passar para as colunas de suporte em andares de carga específicos, que são cortadas com maçarico, por duas razões: primeiro para enfraquecê-las e também para poder colocar as cargas na estrutura ou nas próprias colunas. E isso essencialmente, reduz sua força em cerca de 20%. E mesmo com esse trabalho sendo feito para enfraquecer o edifício, ele ainda permanece seguro, em pé, para que possamos trabalhar nele. A história que apenas algumas colunas, podem causar um colapso global sincronizado, uma implosão, é um disparate.

Após o trabalho de preparação ter sido feito, então colocamos as cargas. E em um edifício com estrutura de aço, isso significa que carregamo-no com cargas de corte RDX, que são carregadas com retardos individuais, as vezes com até dois ou três retardos diferents em um único piso. Você precisa entender, o trabalho é complexo e preciso e requer anos de experiência.

Fomos informados pelo relatório do NIST que o fogo, causou a falha de uma coluna, e a partir desse ponto, tivemos um colapso global do edifício em uma implosão clássica. Eu não vejo como isso poderia realmnte acontecer na vida real. Quando carregamos um edifício, temos que ter todasas colunas de suporte de um piso com carga, destruidas ao mesmo tempo. Com milissegundos uma da outra. E, portanto, todo o edifício desmorona em uma implosão sincronizada. Então eu acho que essa noção da falha de uma coluna causar a implosão de um edifício de forma sincronizada é apenas um disparate.

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Olhando para o edifício, não seria um problema, uma vez que você teve acesso aos poços dos elevadores. Em seguida, uma equipe de especialistas de carga teria acesso e todas as colunas centrais e vigas. O resto poderia ser feito apenas com o tipo certo de explosivos para o trabalho. As colinas são muitas. Ja trabalhei em edifícios de estrutura de aço, onde basicamente você carrega somente a terça parte inferior do edifício o que faz com que o prédio imploda. Sim, nós carregamos edifíios dessa maneira, onde apenas as colunas de suporte do núcleo são carregadas e nós não precisamos carregar as colunas do perímetro exterior para este edifício desabar.

Com edifícios de estrutura de aço, você não precisa carregar todos os andares para ter uma implosão bem sucedida. Apenas a terça parte inferior do edifício precisa ser carregada para uma implosão bem sucedida. Por exemplo, eu trabalhei em um edifício em Hartford, Connecticut, o edificio da CNG, onde fizemos isso. Você não precisa de quilômetros de fios. Você poderia usar detonadores por rádio, disponíveis há anos, você precisa apenas ver um filme de ação para vê-los em uso, e, claro, os miitares tambem os tem. Empreiteiros não os usam, porque são muito caros.

Você não encontraria caixas de aço nos escombros. Elas não são usadas há anos. O que usamos agora são cargas RDX revestidas de cofre. E quando eles são iniciadas, não sobra nada dessas cargas. E no caso de thermite, cargas de thermite auto-consumíveis existem desde que foram primeiramente patenteadas em 1984. Assim, não haveria nada na pilha de detritos, a não ser traços de ferro derretido.

A palavra chave aqui é demolição "controlada", e enfatizo a palavra "CONTROLADA". Nós colocamos cargas cuidadosamente, elas são sempre precisas. E não estamos falando de apenas colocar uma bomba aqui. E a quantidade e o tipo de explosivos podem muito bem cuidar de danos colaterais. Em qualquer implosão você não ouve um massivo som de boom. O que você ouve são explosões menores ocorrendo, que leva a implosão do prédio.

O sr Sunder do NIST disse que se isso fosse uma demolição controlada, você teria ouvido uma bomba grande e massiva, um grande boom. O que na realidade acontece em uma demolição controlada são, sons sucessivos, progressivos, de ondas menores de explosões menores ocorrendo. E isso leva à implosão com sucesso do edifício. No caso de cargas de thermite, você teria ouvido muito menos ruído, elas funcionam através de aquecimento térmico, derretendo o aço, ao invés de um explosivo, como em cargas RDX.

Agora sobre as criticas que não poderia ter sido uma demolição controlada, porque o edifício aparentemente se inclinou um pouco conforme desabou. Na minha experiência, isso não é muito preciso. Os edifícios podem inclinar um pouco conforme desabam, em qualquer implosão. Eu sabia desde o primeiro dia que este foi um evento controlado. E porque eu sabia, simplesmente olhando para o edifício 7. Você tem um súbio colapso do edifício. É razoavelmente simétrico conforme vem a baixo. Tem o estremecimento clássico, que significa que o núcleo falha primeiro e você pode ver no vídeo. E o edifício cai próximo de queda livre. E, eu realmente, sinceramente nunca acreditei nisso. Porque esta é aforma clássica de edifícios desabarem com uma demolição controlada.

Quero enfatizar que eu não represento o CDI. E o que tenho a dizer é baseada unicamente em minha própria experiência e treinamento trabalhando para eles. Este relatório do NIST é muito suspeito, porque eu teria esperado em uma implosão clássica, como ja vi inúmeras vezes, o núcleo falhar. Essencialmente, digo que o núcleo, esperaria que o centro do prédio se movesse primeiro. E então, com o progresso da implosão, o resto do edifício é envolvido. Então, essa idéia de que começou de um lado, é de repente, o núcleo começa a se mover com o progresso desa coisa. Simplesmente não faz sentido.

O que vi foi uma implosão clássica, o cento do núcleo, a área da cobertura, move primeiro e em seguida, o prédio segue junto com ela. Então essa idéia de que tudo começou em um canto, de uma colun do lado e então o núcleo foi envolvido, a partir daquele canto, não faz sentido, não funciona assim! Bem, de novo, se você ouvir os testemunhos das pessoas no local, eles relataram exatamente o que eu esperava. Eu fui a todas as implosões quando estava trabalhando no CDI, como você disse, as fotografei. E o que se ouve, é uma onda de explosões ocorrendo. Não é um grande e massivo boom, mas você ouve, boom boom boom boom ! Volte e ouça as fitas dos oficiais de polícia e das pessoas no local e dos bombeiros também, eles relatam exatamente o que eu esperava. Você ouve boom, boom, boom, boom, quando os andares começam a cair.

Então o que eu estou ouvindo das pessoas que estavam la é exatamente o que eu esperava. Você nao quebra vidros. Então, danos colaterais, janelas quebrando, em quadras ao redor, esse tipo e coisa, isso não acontece se for uma demolição controlada.

Fonte: http://maiortv.com.pt/
         http://www.sofisica.com.br/
         https://www.youtube.com/watch?v=urz1rpASIig
         https://www.youtube.com/watch?v=31cqEbt-0xw
         http://www.klickeducacao.com.br/
         https://www.youtube.com/watch?v=zUjjZMlqMYI
         https://www.youtube.com/watch?v=V1RYrrjngGk
         https://www.youtube.com/watch?v=-gv5AlvZ3b4