Imagina só: um homem em coma há quase dois meses, sem dar sinais de vida, até que, de repente, ao som de uma das bandas mais icônicas de todos os tempos, seus olhos se abrem. Parece cena de filme, né? Mas não é ficção. Essa é a história real de Sam Carter, um senhor de 60 anos, que acordou de um coma profundo ao ouvir uma música dos Rolling Stones. E esse caso não aconteceu lá atrás, mas sim em 2008, em Leicester, no Reino Unido. O que rolou nesse hospital virou um mistério fascinante para médicos, cientistas e amantes da música no mundo todo. Bora mergulhar nessa história?
A punição de aposentadoria compulsória de magistrados no Brasil tem sido criticada e vista como uma das maiores “aberrações” do sistema jurídico do país. Essa medida, prevista na Constituição e regulamentada pela Lei Orgânica da Magistratura (Lei Complementar nº 35/1979), permite que juízes e desembargadores acusados de práticas ilícitas graves, em vez de serem demitidos ou punidos mais severamente, recebam uma aposentadoria compulsória com vencimentos proporcionais ao tempo de serviço.
Imagine o seguinte cenário: um adolescente, em pleno auge da vida escolar, com uma carreira acadêmica brilhante pela frente, começa a se distanciar de tudo e de todos. Amigos, família, escola... Tudo isso parece perder o sentido. Tudo por causa de um jogo. Sim, um jogo!
A noite polar é um dos fenômenos mais extraordinários da natureza, especialmente em regiões localizadas nos extremos do planeta, como o Alasca. Durante este evento, grandes áreas do estado experimentam um período prolongado de escuridão, onde o sol não se eleva acima do horizonte por semanas ou até meses, dependendo da localização. Este fenômeno, que ocorre no inverno, impacta tanto o ambiente quanto a vida dos moradores, animais e ecossistemas locais. Mas o que causa a noite polar, como ela afeta o Alasca e suas populações, e quais são os aspectos culturais e científicos associados a esse período único?