Imagine um mundo onde o envelhecimento não seja mais um destino inevitável, mas apenas um detalhe ajustável no relógio biológico. Essa ideia, que antes parecia coisa de ficção científica, agora está ganhando força com investimentos bilionários e cérebros brilhantes de todo o mundo. De mansões luxuosas em Los Altos até laboratórios futuristas no Japão, uma nova startup, Altos Labs, promete mudar para sempre a maneira como entendemos o envelhecimento – e quem sabe, até como vivemos.
Quando pensamos em segurança escolar, a imagem de robôs autônomos patrulhando corredores soa como algo saído de um filme de ficção científica. Mas acredite, isso já é realidade em algumas escolas dos Estados Unidos. Com a escalada de tiroteios em massa no país, soluções inovadoras e até polêmicas estão sendo testadas para proteger alunos e funcionários. E não é exagero dizer que esses robôs podem mudar o jogo na segurança dos campi.
Durante o período da Segunda Grande Guerra, a ameaça iminente da ignição atmosférica era uma preocupação constante para os cientistas envolvidos no desenvolvimento da bomba atômica. Esse conceito se refere à possibilidade de uma reação nuclear de fusão auto-sustentável que poderia consumir toda a atmosfera terrestre, resultando na extinção de toda forma de vida. J. Robert Oppenheimer, uma figura central no Projeto Manhattan, não podia ignorar as implicações graves desse perigo enquanto lidava com as consequências de seu trabalho.
Imagina um futuro onde nosso corpo responde diretamente a estímulos elétricos, como uma máquina perfeitamente ajustada a um comando digital. Isso pode parecer ficção científica, mas acredite, já está acontecendo. Cientistas na Suíça, em 2023, deram um passo gigantesco ao controlar o DNA humano usando eletricidade.