Laser pulsado - Pesquisadores da Universidade de Rochester, nos Estados Unidos, descobriram uma maneira de fazer um fluxo de líquido subir verticalmente por uma parede de silício, vencendo a força da gravidade, sem usar bombas ou outros dispositivos mecânicos. O segredo dessa quase mágica está em um raio laser pulsado, um tipo de laser que gera pulsos muito curtos, mas muito potentes, de luz, ao contrário dos lasers tradicionais, que geram luz continuamente. O laser é utilizado para criar nanoestruturas na superfície de uma pastilha de silício. Dispostas em linha e cuidadosamente projetadas, essas estruturas criam verdadeiras estradas que exercem uma força de atração incrivelmente alta sobre gotas de água.
Bem-vindo ao Simples @ssim! A ideia deste blog é trazer informações sobre serviços, ferramentas e iniciativas online que podem facilitar a sua vida. Já entramos no ar com dois novos projetos de prestação de serviços que potencializam o boca-a-boca na rede: Achala.com.br e Kekanto.com. O leitor provavelmente já teve de pedir alguma indicação para contratar uma faxineira, um carreto para mudança, um empreiteiro, marceneiro, jardineiro, babá, passeador de cachorro, médico ou outro fornecedor para sua casa ou escritório. E, como se costuma dizer, o prestador deve “ser de confiança”, “fazer um bom trabalho”, “preço camarada” e, claro, é “para ontem”!
02/12/2008 - Voluntários que usaram capacetes especiais viveram essa experiência. Neurocientistas criaram truques para enganar a percepção. Cumprimentar você mesmo com um aperto de mão pode ser uma experiência incrível. Mas a ilusão de ter sua barriga esfaqueada, nem tanto. Essas duas sensações pareceram ....
23/01/2009 - Pesquisadores nos EUA alertam: teleportar pessoas ainda está longe. Avanço na verdade ajudará no desenvolvimento de supercomputadores. Um grupo de pesquisadores das Universidades de Maryland e Michigan, nos Estados Unidos, deu mais um importante passo no emergente campo do teletransporte. Eles conseguiram teletransportar um gordão. Um átomo gordão, melhor dizendo. No caso específico, reportado na edição desta semana do periódico científico "Science", o grupo liderado por Steven Olmschenk usou átomos de itérbio (um elemento pouco conhecido da tabela periódica, com nada menos que 70 prótons em seu núcleo).