Você já parou para pensar no estranho paradoxo das crises? Enquanto muita gente passa aperto, outros parecem surfar numa onda de prosperidade. Parece até uma daquelas músicas antigas que a gente ouve e pensa: "Poxa, faz todo sentido!" — como aquela frase clássica: "O de cima sobe, e o de baixo desce" . Pois é, essa não é só uma reflexão filosófica, mas um dado real e preocupante, especialmente no Brasil. A Realidade dos Números. Vamos começar com uns números que vão te fazer levantar as sobrancelhas. No quarto trimestre de 2020, em plena pandemia do novo coronavírus, o Brasil tinha nada menos que 13,9 milhões de desempregados . Isso mesmo, mais de 13 milhões de brasileiros sem trabalho, sem renda fixa e tentando sobreviver em meio ao caos.
No início do século XXI, a humanidade entrou em uma nova era de vigilância. Estamos sendo observados constantemente por câmeras de segurança, leitores de placas de veículos, rastreadores de smartphones e drones. Ainda assim, até recentemente, esses fluxos de dados permaneciam isolados uns dos outros, dificultando que governos ou empresas construíssem uma visão abrangente e automatizada das nossas vidas. Esse cenário começou a mudar com o desenvolvimento da tecnologia de fusão, um avanço que está transformando a forma como somos monitorados e controlados.
Ah, a liberdade… Esse conceito que todos nós amamos citar, mas será que realmente entendemos o que é ser livre? Parece que estamos vivendo em uma eterna contradição. Por um lado, somos descendentes de uma história onde pessoas lutaram bravamente contra as correntes da escravidão — basta lembrar da Lei Áurea , sancionada em 13 de maio de 1888 pela Princesa Isabel, que libertou milhões de brasileiros das senzalas. Ufa, respiramos aliviados, certo? Errado. Passados mais de 130 anos, ainda sentimos os reflexos da escravidão, só que agora sob novas formas, mais sutis e difíceis de enxergar. E, sim, isso inclui você e eu.
Imagine uma empresa tão grande que seus lucros parecem números de outro planeta. Agora imagine essa mesma empresa pagando uma multa bilionária por práticas um tanto, digamos, "criativas". Parece coisa de cinema, né? Mas não é ficção: estamos falando da Pfizer, a gigante farmacêutica que, em 2009, aceitou desembolsar US$ 2,3 bilhões para encerrar um dos maiores casos de fraude da história dos Estados Unidos. Sim, bilhões. E sabe aquela sensação de quando você se mete numa encrenca e precisa arcar com as consequências? Pois é... só que em escala global.