

Centros Religiosos - Cada fase da revelação foi dirigida por um centro religioso construido ao longo da coluna vertebral do Egito, o Nilo. Aturam como os chacras, ou centros de transformação e distribuição de energia e informação ao corpo do pais. Desenvolveram em 4 épocas 4 centros religiosos, cada um deles dedicado a explicar e conseguir a compreenção do povo sobre uma fase do genesis.
Esta História começa antes da destruição causada pelo Dilúvio. Quando ainda existia outra civilização na Terra sob o lugar que hoje, convertido em lenda, chamamos de Atlântida. Tinham um sabedoria que era produto da evolução da consciencia do homem por milhares de anos. Eram verdades aprendidas sobre o funcionameto do Universo, o processo que chamamos Vida. O estudo das constelações lhes revelou que a humanidade era uma união vivente entre o céu e a terra. E que as estrelas e os sóis a influenciaram formando estações, ciclos e ritmos. Sabios Sacerdotes da Escola de conhecimento de Naacal, na Atlântida , descobriram que o planeta estava nos momentos finais de um destes ciclos. Avisaram, sem que lhes desse ouvidos, de uma catástrofe eminente, que destruiram as estruturas que organizaram a vida do homem. Sem o apoio da ...
Apesar da importância atual dos solstícios e equinócios, não há registros de sua observação pelos celtas e druidas antigos. Os druidas acreditavam na imortalidade da alma, onde através das reencarnações se alcançavam o aperfeiçoamento e com a ajuda dos espíritos protetores, estes libertariam dos ciclos reencarnatórios. Tinham em seus ensinamentos que a alma passava por três círculos sucessivos. Na imersa na matéria, onde se originava o período mais primitivo, o da animalidade. Depois entra no círculo das migrações que povoam os mundos das experiências e dos sofrimentos, após muita luta, libertavam das influências materiais, livrando-se da roda das encarnações. Em continuidade, chegava-se no círculo dos mundos venturosos, despojados de anseios e sentimentos terrenos. E depois encontravam o círculo do infinito, a morada da Essência Divina. Por terem outra compreensão sobre a morte, os guerreiros e guerreiras druidas não a temiam, pois enfrentavam nos campos de batalhas, sem ter algum apego pela vida.