22 outubro 2016, por Valeria Perasso - No final do século 17 foi a máquina a vapor. Desta vez, serão os robôs integrados em sistemas ciberfísicos os responsáveis por uma transformação radical. E os economistas têm um nome para isso: a quarta revolução industrial, marcada pela convergência de tecnologias digitais, físicas e biológicas. Eles antecipam que a revolução mudará o mundo como o conhecemos. Soa muito radical? É que, se cumpridas as previsões, assim será. E já está acontecendo, dizem, em larga escala e a toda velocidade. "Estamos a bordo de uma revolução tecnológica que transformará fundamentalmente a forma como vivemos, trabalhamos e nos relacionamos. Em sua escala, alcance e complexidade, a transformação será diferente de qualquer coisa que o ser humano tenha experimentado antes", diz Klaus Schwab, autor do livro A Quarta Revolução Industrial, publicado este ano.
Por Tarso Araújo e Lívia Aguiar - Conheça a história do brasileiro que pode se tornar um dos homens mais ricos do mundo se vencer a batalha jurídica que trava há 14 anos para provar que inventou o bina, sistema que identifica chamadas telefônicas. “Alô? Quem fala?” Aos poucos, a tradicional saudação ao telefone vai perdendo o sentido. Afinal, quase todo mundo usa celular e todos eles indicam o número de quem está ligando. O que pouca gente sabe é que um brasileiro reivindica a invenção do sistema que permite a identificação da chamada. Nélio José Nicolai, mineiro de 71 anos, registrou a patente da primeira versão do dispositivo em 1980, quando o batizou de Bina – sigla de "B identifica o número de A". Apesar de a tecnologia estar disponível em muitos telefones fixos e em virtualmente todos os celulares do mundo, ele nunca recebeu royalties –
Yuki-onna (Mulher da Neve) é um espirito ou youkai visto no folclore japonês. Segundo algumas outras lendas, ela seria originária de uma princesa da lua. Cansada da vida nos céus, esta donzela desceu sobre uma nevasca a fim e investigar a Terra. Não podendo retornar, foi amaldiçoada e não pode voltar a Lua. Sendo assim, ela poderia aparecer somente em noites de lua cheia, quando a neve é mais profunda. Yuki-onna aparece como uma mulher alta e bonita, com longos cabelos, nas noites de neve. Sua pele é de palidez desumana ou mesmo transparente, fazendo com que ela se misture na paisagem de neve (como é descrito na mais famosa Kwaidan Hearn: Histórias e Estudos de coisas estranhas). Ela às vezes usa um kimono ...
Por Lineu S. Hardessem (***), 18/01/2018 - Em um mundo de repetições, memes, falta de crítica e criatividade, de incapacidade de pensamento livre, aqui vai um pensamento original. Temos uma tendência natural e instintiva para viver em grupos. Isso nos possibilita uma grande vantagem em nosso esforço de sobrevivência. Quem está conosco pode nos ajudar quando precisamos. Ao trabalhar em grupo podemos conseguir coisas que não conseguiríamos sozinhos. O conhecimento e as habilidades aprendidas no interior do grupo acumulam-se e são transmitidos às novas gerações. Quem nasce em meio ao grupo tem a vantagem de não ter de aprender tudo do zero, herdando séculos de conhecimento acumulado. Chamo isso de cultura.