Por Helena Oliveira, 28/01/2016 - Robots avançados, meios de transporte autónomos, inteligência artificial, biotecnologia e genómica: todos estes progressos que nos habituámos a ver em filmes de ficção estão em franco aceleramento e serão comuns até 2020. Até lá, e de acordo com o relatório The Future of Jobs, o seu impacto no mundo laboral será caracterizado pelo desaparecimento de milhões de postos de trabalho e pela emergência de outros. Mas se alguma certeza existe é a de que a futura força de trabalho terá de se reinventar, em particular no que respeita ao conjunto de competências hoje existentes, na medida em que muitas delas se tornarão obsoletas. De acordo com várias estimativas, 65% das crianças que estão, no presente, ...
Uma nova análise de um sítio arqueológico nas altas montanhas do Tibete sugere que os primeiros moradores da região podem ter acampado no local cerca de 4 mil anos antes do se pensava. Novos estudos sugerem que ele foi habitado entre 7.400 mil e 12 mil anos. Os primeiros seres humanos que se aventuraram a chegar ao planalto tibetano enfrentaram temperaturas congelantes e pouco oxigênio. O Tibete está localizado em uma região a 4,5 mil metros acima do nível do mar, o ponto mais elevado do planeta, por isso recebeu o apelido de "teto do mundo". O país abriga o monte Everest, com 8.850 metros de altura. Análises anteriores estimaram que as primeiras pessoas que habitaram o local chegaram entre 3.600 anos e 5.200 anos, ...
No fundo da mitologia romana (ou grega, se preferir chamá-las de Moiras), estão as enigmáticas filhas da Noite — ou talvez de Zeus e Têmis, dependendo da versão que você escolher. Três divindades que moldam o destino dos mortais, mexendo com a vida e a morte de um jeito que nem Zeus, o chefe dos deuses, ousava questionar.
05/06/2017, por Augusto Lohmann - Um dos grandes prazeres de uma viagem está em observar e aprender com o outro. “O destino de alguém não é nunca um lugar, mas uma nova forma de olhar as coisas”, disse uma vez o escritor norte-americano Henry Miller. Na última viagem que fiz para a Alemanha, considerei uma cena emblemática: um sujeito bem vestido, terno e grava, aparentando seus 30 e poucos anos, entrando em um supermercado com uma bolsa de tecido repleta de garrafas pet vazias e pacientemente as inserindo em uma máquina, uma a uma, em troca de alguns centavos. Algo de “errado” na cena? Evidentemente que não. Para os demais alemães presentes no supermercado, era uma cena comum. Para mim, como brasileiro, o primeiro pensamento foi que dificilmente poderia presenciar algo do tipo no Brasil.