No dia 25 de maio de 2020, em Minneapolis, Minnesota, Estados Unidos, um incidente aparentemente comum transformou-se em uma tragédia que abalou o mundo. George Floyd, um homem negro de 46 anos, visitou uma loja de conveniência para comprar cigarros. O atendente da loja suspeitou que ele havia usado uma nota de $20 falsa, levando o gerente a chamar a polícia. Esse pequeno episódio desencadeou uma série de eventos que culminaram não apenas na morte brutal de Floyd, mas também em um movimento global contra a violência policial e o racismo sistêmico.
A década de 1930 foi um período marcado por transformações profundas em escala global. A Grande Depressão, que teve início com a quebra da Bolsa de Valores de Nova York em 1929, desencadeou uma crise econômica sem precedentes, afetando praticamente todos os países do mundo. No Canadá, a crise trouxe desemprego em massa, colapso das indústrias agrícolas e minerais, e um crescente descontentamento social. Foi nesse contexto de incerteza e desesperança que emergiram movimentos alternativos para repensar as estruturas políticas e econômicas tradicionais. Um desses movimentos foi o Tecnocratismo , uma ideologia que propunha substituir sistemas baseados no capitalismo ou no socialismo por uma gestão científica da economia.
China em 1960: A Tragédia do Grande Salto Adiante e o Horror da Revolução Cultural. Imagine, por um momento, uma terra onde o chão deveria estar coberto de grãos dourados, mas está enterrado sob cinzas e corpos. Onde famílias se veem forçadas a escolher entre morrer de fome ou cometer atos que desafiam qualquer concepção de humanidade. Parece cena de filme apocalíptico, não é? Mas essa foi a realidade vivida pela China nos anos 1960, durante dois dos capítulos mais sombrios da história moderna: o Grande Salto Adiante e a Revolução Cultural .
Você já parou para pensar no impacto que uma única pessoa pode ter na história da humanidade? Agora imagine essa pessoa sendo alguém que, ao mesmo tempo em que moldava teorias que influenciariam milhões de pessoas, vivia uma vida marcada por contradições, desordem e tragédias. Essa é a história de Karl Marx, o criador do socialismo científico e da crítica ao capitalismo que, paradoxalmente, viveu à custa dos outros durante praticamente toda a sua existência.