Na década de 1930, Londres, como muitas outras grandes cidades do mundo, enfrentava desafios significativos com relação à urbanização e à saúde infantil. As habitações superlotadas e a falta de espaços verdes tornaram difícil para os pais garantir que seus filhos recebessem luz solar e ar fresco suficientes, ambos considerados essenciais para a saúde.
Parece um cenário saído de um filme futurista, não é mesmo? Mas, na verdade, essa realidade pode estar mais próxima do que imaginamos. Yuval Noah Harari, historiador e autor best-seller, já está levantando questões que parecem tiradas de um roteiro distópico: o que acontecerá com milhões de pessoas quando a inteligência artificial (IA) tomar conta dos empregos que hoje sustentam famílias inteiras? E, mais importante ainda, como vamos lidar com o surgimento de uma nova classe social – a “classe inútil”?
A civilização maia é amplamente conhecida por suas construções monumentais, muitas das quais resistem ao tempo e às intempéries. Recentemente, uma descoberta fascinante revelou o segredo por trás dessa resiliência: o uso de extratos de casca de árvores incorporados ao gesso de cal nas construções. Esse aditivo orgânico não só fortalecia as estruturas, mas também conferia maleabilidade e uma resistência duradoura.
Nos últimos anos, a Unidade 29155, um braço secreto da inteligência militar russa, vem ganhando as manchetes internacionais por razões nada tranquilizadoras. Esse grupo, parte do temido Serviço de Inteligência Militar Russo (GRU), tem sido acusado de executar operações clandestinas que vão desde assassinatos até tentativas de desestabilizar governos. Parece cena de filme, não é? Mas, infelizmente, é pura realidade. O objetivo? Neutralizar opositores de Moscou e semear o caos em nações ocidentais, tudo para manter a influência russa global.