Um dos objetos mais intrigantes do mundo, que ainda não foi explicado pelas teorias convencionais da história humana, é a chamada “turbina do Egito”. A peça, atualmente em exibição no Museu Egípcio do Cairo, foi encontrada na localidade de Saqqara, em 1936. Brian Walter Emery, um respeitado egiptólogo, estava no local, fazendo escavações na tumba do príncipe Sabu, nas margens do delta do Rio Nilo, quando encontrou o objeto. A “turbina” foi feita com material desconhecido, de difícil manipulação, até mesmo para as ferramentas modernas, por contar com três camadas superpostas, bastante rígidas. Esta improvável “turbina” ...
Cada um deles confere proteção, amor, sucesso, abundância, pureza, fama, superação de obstáculose sabedoria – condições necessárias para uma existência cheia de alegria e plenitude. Veja como eles podem atuar em sua vida, segundo a tradição do budismo tibetano. Os templos coloridos das montanhas nevadas do Tibete são repletos de figuras que representam os oito presentes ofertados pelos seres celestiais a Buda quando ele obteve sua iluminação, há 2,5 mil anos.
A Ouija ou Tábua Ouija, criada para ser usada como método da necromancia, é qualquer superfície plana com letras, números ou outros símbolos em que se coloca um indicador móvel, utilizada para comunicação com espíritos.Os participantes colocam os dedos sobre o indicador que então se move pelo tabuleiro para responder perguntas e enviar mensagens. Na verdade, há um jogo de tabuleiro registrado no Departamento de Comércio norte-americano com o nome de Ouija, mas a designação passou a servir a qualquer tabuleiro que se utiliza da mesma ideia. No Brasil, há uma variante conhecida como ...
Samsara (sânscrito-devanagari: perambulação) pode ser descrito como o fluxo incessante de renascimentos através dos mundos. Na maioria das tradições filosóficas da Índia, incluindo o Hinduísmo, o Budismo e o Jainismo, o ciclo de morte e renascimento é encarado como um fato natural. Esses sistemas diferem, entretanto, na terminologia com que descrevem o processo e na forma como o interpretam. A maioria das tradições observa o Samsara de forma negativa, uma condição a ser superada. Por exemplo, na escola Advaita de Vedanta hindu, o Samsara é visto como a ignorância do verdadeiro eu, Brahman, e sua alma é levada a crer na realidade do mundo temporal e fenomenal. Já algumas adaptações dessas tradições identificam o Samsara (ou sa sâra, lit. "seu caminho") como uma simples metáfora.