Dormir em camas separadas pode ser bom para a saúde e o relacionamento de um casal, de acordo com estudiosos do sono. O especialista britânico Neil Stanley, da Universidade de Surrey, disse no Festival Britânico de Ciência, que se realiza neste mês na cidade de Guildford, que compartilhar a cama com o parceiro pode causar brigas por ronco ou disputa pelo cobertor, e levar, assim, à perda de preciosas horas de sono. Um estudo constatou que, em média, os casais sofrem 50% ou mais problemas ao dormir se compartilham a cama. Stanley disse que foi estabelecida uma ligação entre dormir mal e depressão, doenças cardíacas, derrame, distúrbios pulmonares, acidentes de trânsito e industriais, e divórcio. Mas, apesar disso, o tema não é visto como um aspecto importante da saúde. O especialista, que dorme separado da mulher, destacou que ...
Giancarlo Lourenço Matias: Acadêmico do curso de Medicina da UEM - Uma prática muito comum adotada pela grande maioria da população é a automedicação. As causas para sua existência são inúmeras, dentre tantas podemos facilmente citar algumas como a grande impossibilidade de uma boa parte das pessoas terem um acesso ao atendimento médico ou odontológico, seja por questões financeiras ou por próprio hábito de tentar solucionar os problemas de saúde corriqueiros tomando por base a opinião de algum conhecido mais próximo. Além disso a alta freqüência de propagandas através da mídia eletrônica é muitas vezes um fator contribuinte para a automedicação de pessoas leigas no assunto. Por trás deste ato aparentemente tolo e sem conseqüências está um problema em potencial para sua saúde. Paracelso, que viveu de 1493 a 1541, já afirmara que “a dose correta é que diferencia um veneno de um remédio” . Por isso uma dose acima da indicada , administrada por via inadequada (via oral, intramuscular, retal...) ou sem uso para fins não indicados, podem transformar um ...
Maria Silvia Orlovas - É bem comum nos irritarmos quando as coisas dão errado, principalmente quando colocamos muita expectativa. Parece que basta sonhar com um evento, fantasiar as coisas boas que poderão acontecer para dar alguma coisa errada e termos que lidar de novo com a frustração.Queremos controlar a vida, ter respostas rápidas para os fatos que nos cercam, numa necessidade constante de mantermos a segurança. Às vezes essa é uma tendência tão forte nas pessoas que basta um imprevisto para tirar alguém do sério. Mas será que deveríamos nos deixar ser assim tão irritáveis?Por que temer ou se contrariar tanto com as coisas erradas? Com as surpresas?Um dos aprendizados fundamentais no caminho da ascensão espiritual que também significa ...
Elisabeth Cavalcante - Um dos exercícios mais praticados pela humanidade é o julgamento. Julgamos o outro, baseados em nosso código de valores, nossas percepções e naquilo que nossa imaginação cria a respeito de cada pessoa com a qual convivemos.Ocorre que nem sempre esta avaliação se mostra correta e, por essa razão, ao julgar corremos o risco de cometer equívocos e praticar injustiças. O pior que pode acontecer quando julgamos alguém é, sem dúvida, não levar em conta os sentimentos daquele que estamos criticando.Por mais que não concordemos com as atitudes de uma pessoa, não podemos nos esquecer de que elas são motivadas, de um modo geral, pelas suas emoções e que agindo de modo rígido e inflexível também estamos nos deixando levar por nosso lado emocional.