08/09/2020 - Como se o debate sobre o uso de máscara facial em meio ao COVID-19 não fosse polêmico o suficiente em alguns setores, um consultório odontológico alerta que manter a boca coberta o tempo todo ou a maior parte do tempo poderia supostamente levar a uma higiene prejudicial problemas como recessão gengival (ou seja, doença periodontal) e mau hálito. Um dentista de Manhattan chama esse efeito colateral potencial de “boca de máscara” como uma brincadeira com “boca de metanfetamina” que coloquialmente se refere à cárie de dentes e gengivas entre viciados em drogas.
Por Fernando Moreira, 31/01/21 - O inverno na cidade de Ulm (Alemanha) costuma ser bastante rigoroso, deixando ainda mais vulnerável a população sem-teto. Porém, em plena pandemia, a situação melhorou consideravelmente. Nos últimos dois anos, a prefeitura autorizou a disseminação de modernas cabines pela cidade para que elas sejam ocupadas por moradores de rua. Feita de aço e madeira, cada cápsula, batizada de Ulmer Nest (Ninho de Ulm), é à prova d'água e de vento, é alimentada por energia solar e conta até com conexão à internet, contou o "EuroWeekly News". Não há câmera no interior, a privacidade é garantida.
Maio, 2019 - Psicólogos estudam como combater a solidão de quem corre maior risco, como os idosos. De acordo com uma pesquisa nacional de 2018 da Cigna, os níveis de solidão atingiram um nível mais alto, com quase metade dos 20.000 adultos norte-americanos relatando que às vezes ou sempre se sentem sozinhos. Quarenta por cento dos participantes da pesquisa também relataram que às vezes ou sempre sentem que seus relacionamentos não são significativos e que se sentem isolados. Esses números são alarmantes por causa dos riscos à saúde e à saúde mental associados à solidão. De acordo com uma meta-análise com co-autoria de Julianne Holt-Lunstad, PhD, professora de psicologia e neurociência na Brigham Young University, a falta de conexão social aumenta os riscos à saúde tanto quanto fumar 15 cigarros por dia ou ter transtorno ...
29/10/2020, por Monique de Carvalho - O projeto ajudará famílias carentes e ainda atenderá três dos importantes Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. Os idealizadores criaram um fogão que é capaz de usar a energia do sol, que é de graça, para cozinhar e assar alimentos de forma eficiente, segura e sem geração de poluentes. O professor Alberto Hernandez Neto, da Escola Politécnica da USP, diz que não há desafios tecnológicos, mas uma mudança cultural. Como o cozimento dos alimentos demora um pouco mais, se compararmos com os fogões convencionais, será necessário que a população atendida entenda o processo e programe melhor o preparo das refeições.
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