13/03/2013 - Um dos animais que mais chama a atenção no zoológico de Sevilla é a chimpanzé Gina. Tudo por conta de uma terapia ocupacional que ela realiza e virou um vício bem estranho para um macaco. Devido à vida intensa que os bichos enjaulados têm, é necessário que tenham algo para se distrair. Gina ganhou uma TV com controle remoto e ficou viciada em assistir o canal pornográfico. Logo que a televisão foi colocado em uma cúpula de vidro e o controle remoto foi dado à Gina, os responsáveis pelo zoológico se surpreenderam com a inteligência e a facilidade com a qual a chimpanzé manejava o aparelho, basicamente decorando canais e optando sempre pelo pornô nos momentos em que ficava mais compenetrada com o aparelho. O surpreendente na história, além da inteligência da chimpanzé, ...
2012 - Seu veneno possui moléculas peptídicas neurotóxicas. As conchas dos caracóis marinhos são verdadeiras obras de arte, possuindo uma combinação de cores que qualquer pessoa gosta de ver, mas, conhecendo o caracol-do-cone é melhor você correr. E não pense em tocá-lo. Esse caracol, cujo nome científico é Connus pannaeus possui um veneno poderosíssimo formado por centenas de compostos, vários deles encontrados até em venenos de cobra.
A origem de tudo - O neuromarketing surgiu no final da década de 1990, a partir de estudos acadêmicos feitos por um grupo de pesquisadores nos Estados Unidos. Um deles, Gerald Zaltman, médico e pesquisador da Universidade Harvard, teve a ideia de empregar aparelhos de ressonância magnética para fins de marketing, e não estudos médicos. O termo neuromarketing, no entanto, apenas seria conhecido em 2002, cunhado por Ale Smidts, um professor de marketing na Erasmus University, em Roterdã, na Holanda. A partir daí é que a nova disciplina, que estuda as variáveis capazes de influenciar o processo de decisão da compra com o emprego de ferramentas da psicologia e da medicina, passou a ser utilizada.
Neuromarketing começa a ganhar força no Brasil - Por Bruna Cortez em 05/03/2013 na edição 736 - O estudo científico do sistema nervoso, a neurociência, está cada vez menos restrito aos laboratórios e tornou-se um pilar importante para áreas bem mais prosaicas. O marketing é uma delas. Em todo o mundo, companhias dos mais diversos setores passaram a usar o neuromarketing – resultado do cruzamento da neurociência e do marketing – para entender as escolhas de consumidores. No Brasil, a utilização desse tipo de estudo para apoiar campanhas publicitárias e o desenvolvimento de embalagens ainda é tímido, mas o cenário tende a mudar em poucos anos, segundo especialistas ouvidos pelo Valor.