27/01/2017 - O pesquisador mexicano José Carlos Rubio Ávalos, criador do cimento que emite luz (Foto: INCmty) Ano após ano, a mercado de engenharia civil apresenta novidades que visam tornar as construções mais sustentáveis e os resíduos gerados por elas menos poluentes. Mais funcionais, novos materiais são desenvolvidos após muita pesquisa e investimento de instituições públicas e privadas. Um exemplo recente é o cimento que gera luz. Criado pelo pesquisador mexicano José Carlos Rubio Ávalos, da Universidad Michoacana de San Nicolás de Hidalgo, o material absorve tanto energia solar como artificial, utilizando-a para iluminar caminhos e edifícios. Com durabilidade superior a cem anos, a invenção pode emitir luz de 8 a 12 horas, se for exposta à luminosidade por um período similar durante o dia, quando é recarregada.
07/11/2020 - Parece assustador, mas se for abordado da maneira certa, pode nos abrir para um estilo de vida muito mais gratificante. Tem-se citado com frequência - embora com humor - que o ideal da medicina é a eliminação do médico. O surgimento e a invasão da inteligência artificial (IA) no campo da medicina, entretanto, colocam uma verdade incômoda no dito gracejo. Ao longo de sua vida profissional, um patologista pode revisar 100.000 amostras, um radiologista mais ainda; A IA pode realizar essa tarefa em dias, em vez de décadas.
05/05/2020, por Jéssica Miwa - Reduzir o acúmulo de plástico no meio ambiente. Com esse objetivo, uma startup brasileira desenvolveu uma espécie de biorresina que é totalmente biodegradável, não precisando, portanto, de descarte especial, nem se acumulando no meio ambiente. O produto já foi desenvolvido e deve chegar ao mercado nos próximos meses. O produto, desenvolvido pela Biopolix, empresa sediada no Supera Parque de Inovação e Tecnologia de Ribeirão Preto, é formado por matérias orgânicas, os chamados biopolímeros que, quando descartados, são decompostos em até 180 dias. Com isso, evita-se o acúmulo do plástico tradicional, que demora, em média, 400 anos para se decompor no meio ambiente.
Fevereiro de 2020 - Já pensou você ter que operar o cérebro e durante toda a cirurgia se manter acordado? Foi justamente isso que aconteceu com a inglesa Dagmar Turner, de 53, que não só ficou acordada como também tocou violino para que os médicos identificassem ‘ao vivo’ as partes do cérebro responsáveis por suas mãos, para que não fossem prejudicadas. Tudo começou quando ela foi diagnosticada com um tumor cerebral que crescia gradualmente e de forma lenta, com o passar do tempo esse tumor se desenvolveu e foi preciso realizar uma cirurgia para a retirada, antes que comprometesse as habilidades da artista.