Parece que a pandemia de COVID-19 trouxe à tona discussões sobre o poder da psicologia na manipulação de massas, e figuras como o Dr. Robert Malone têm sido centrais nesse debate. Ele ganhou notoriedade ao mencionar o conceito de "psicose de formação em massa", sugerindo que a humanidade está sendo manipulada a partir do medo. E, quando olhamos mais de perto os detalhes que surgiram no Reino Unido e no Canadá, parece que esses países estavam, de fato, envolvidos em algo que pode ser visto como um jogo psicológico perigoso.
Logo no início da pandemia, foi revelado que o governo do Reino Unido usou deliberadamente métodos "totalitários" para aumentar o medo da população. O objetivo? Controlar comportamentos, evitar desobediência e garantir que as medidas de bloqueio fossem seguidas. Em março de 2020, no auge do pânico, cientistas do Scientific Pandemic Influenza Group on Behavior (SPI-B), ligados ao governo britânico, afirmaram que a população ainda não sentia o impacto da ameaça pessoal que o vírus representava. A solução? Aumentar esse nível de medo, quase como se estivessem segurando um espelho distorcido para a realidade.
Agora, vamos ser sinceros: isso soa distópico. Como em filmes de ficção científica onde o governo controla as mentes através de mensagens subliminares. E, mais chocante ainda, não foi apenas no Reino Unido que isso aconteceu. No Canadá, os militares lançaram uma operação de propaganda contra a própria população para garantir a adesão às restrições da pandemia. Isso não te faz se perguntar sobre o que mais pode estar sendo orquestrado nos bastidores?
O Dr. Malone, em seu podcast viral com Joe Rogan, fez uma analogia intrigante ao comparar a situação com o que aconteceu na Alemanha das décadas de 1920 e 1930. Ele questiona como uma população inteligente e educada pôde "enlouquecer" sob a influência de um líder carismático. A resposta dele? Psicose de formação em massa. Segundo ele, quando as pessoas estão desconectadas umas das outras, flutuando em um estado de ansiedade coletiva, elas se tornam suscetíveis à manipulação. Ele chega a descrever a situação como uma espécie de hipnose em massa, onde a sociedade é direcionada para um único ponto focal, cegamente guiada, independente das mentiras ou dados distorcidos que sejam apresentados.
O que mais impressiona nessa analogia é a maneira como ela captura o espírito do momento. Quem poderia imaginar que algo assim pudesse ser sugerido para descrever o mundo moderno? No entanto, o que é ainda mais perturbador é a maneira como as próprias autoridades admitem ter utilizado o medo como ferramenta. Em uma confissão surpreendente, cientistas britânicos admitiram que a abordagem foi "eticamente questionável", comparando o uso da psicologia ao controle mental. "Foi como um experimento estranho", disse um deles. E, na verdade, o tiro saiu pela culatra. Em vez de aumentar o controle, o medo desenfreado acabou paralisando as pessoas.
Outro ponto interessante levantado por esses cientistas é a forma como a psicologia comportamental foi armada durante a pandemia. Eles descrevem como essa disciplina, que deveria ser usada para ajudar as pessoas, foi manipulada para fins autoritários. A psicologia, uma ciência que deveria ser a cura para muitas ansiedades humanas, tornou-se uma ferramenta de manipulação em massa. Não é irônico?
Ainda mais intrigante é a reação global a essas revelações. Enquanto governos implementavam essas táticas, o Google, por exemplo, passou a manipular seus resultados de pesquisa para retornar artigos críticos sobre a “psicose de formação em massa” e o Dr. Malone. Não é curioso como grandes corporações podem moldar o que vemos, ouvimos e acreditamos, enquanto debates importantes são filtrados, quase como se estivéssemos em uma sala de espelhos?
Essas revelações nos forçam a refletir sobre o quanto estamos sendo influenciados sem perceber. Será que estamos, de fato, vivendo uma espécie de "psicose de formação em massa"? Ou tudo isso é apenas uma teoria elaborada demais para ser verdade? Seja qual for a resposta, uma coisa é clara: o poder do medo e da manipulação psicológica é inegável. E, no final das contas, talvez o maior desafio seja saber em quem ou no que acreditar.