Mas os psiquiatras despreszaram o estudo de Krisch porque as drogas psicotrópicas são UM GRANDE NEGÓCIO e os ensaios clínicos são uma grande parte desse negócio. Vejam por exemplo o psiquiatra Martin Keller, ex presidente do departamento de psiquiatria da Universidade Brown, autor principal do chamado estudo PAXIL 329. Este ensaio clínico que receitou o Paxil a centenas de crianças mostrou que a droga foi geralmente bem tolerada e eficaz. O que em termos científiscos é um grande elogio. E a lista de coautores do estudo, 22 dos mais proeminentes líderes de opinião da psiquiatria. Karen Barth Menzies, advogada, nos diz: "Houve muitas pessoas, mas eles são os top da psiquiatria. E isso iria ser uma publicação que os levou a sua zona final em obter a aprovação para crianças."
Com a benção da FDA o Paxil tornou-se um grande exito no mercado de crianças e adolescentes com vendas de 55 milhoes de dólares em 2002. Foi só quando o cabinete do procurador geral do estado de Nova York moveu uma ação judicial em 2004 é que a verdade finalmente surgiu. Os dados brutos não só mostraram que o Paxil não era mais eficaz que o placebo, mas também que os jovens pacientes que tomavam Paxil tinham 6 VEZES mais propenção a ter pensamentos suicidas. Na verdade esses dados também revelaram que 11 das 93 crianças do estudo desenvolveram EFEITOS SECUNDÁRIOS SÉRIOS e 7 delas tiveram que SER HOSPITALIZADAS!!! Além disso muitas dessas crianças foram retiradas do estudo ou classificadas como não cumpridoras para evitar serem contadas.
SEM ADMITIR A CULPA a empresa farmaceutica chegou a um acordo fora do tribunal pagando dois milhões e meio de dólares, menos dinheiro do que o Paxil estava rendendo em apenas 7 horas (2003: income 3,1 bilhões de dólares). Seguiram-se centenas de ações judiciais civis mas quando o Dr Keller, como autor principal do estudo Paxil 329 foi chamado a depor ele recusou-se a admitir muita coisa. Nas suas palavras: "NÃO ME LEMBRO EXATAMENTE O QUE DISSE. NÃO ME LEMBRO DE NADA ESPEÍFICO DESSAS REUNIÕES. SE MEU NOME NÃO ESTIVESSE NO TOPO NÃO ME LEMBRARIA DE ALGUMA VEZ O TER VISTO. SE EU O VISSE NÃO LEMBRARIA. A RESPOSTA É, NÃO ME LEMBRO. NÃO LEMBRO SE ESTAVA. NÃO ME LEMBRO DE O PERGUNTAR, O QUE NÃO QUER DIZER QUE NÃO O FIZ,"
Como o Dr Keller podia saber tão pouco sobre o estudo da droga em que ele foi o autor principal? E que ele próprio usou para promover o Paxil para crianças em revistas médicas proeminentes e conferências? Karen Barth Menzies, advogada, nos diz: "A última publicação do estudo 329 foi um escrito fantasma de uma agencia contratada por Glaxo Smith Kline e depois do manuscrito ter sido escrito eles puseram o nome de Martin Keller nele como autor. E então finalmente mostramos-lhe um documento de Glaxo Smith Klne que diz o estudo era faltoso, completamente falhado e certametne não mostrou que o Paxil era notavelmente eficaz para tratar crianças e adolescentes com depressão. Perguntamos-lhe com essa informação agora, como nos pode dizer que é seguro dar a uma criança Paxil? E ele não conseguiu responder a pergunta. Recostou-se, pos a cabeça entra as mãos e fez dois longos minutos de silêncio"
Durante os dois ultimos anos de seu estudo do Paxil Keller embolsou pessoalente 1 milhão de dólares em dinheiro da empresa, algo que ele não revelou na sua pesquisa publicada. Toby Watson, psicólogo clínico, nos diz: "Quando as pessoas olham para o campo da psiquiatria e escutam todos estes relatórios no New York Times e Bostom Globe e vem este psiquiatra e psicólogo, a receber dinheiro e a não o revelar. E admiram-se, bem, isto esta criando ma publicidade no campo? Penso que é um preocupação legítima do público por isto ser verdade."
Com este nível de corrupção empregnando os ensaios de drogas psicotrópicas fica-nos com a questão:
ONDE ESTÃO AQUELES A QUEMCONFIAMOS A NOSSA PROTEÇÃO?
OS REGULADORES DO GOVERNO DEVEM VIGIAR PELO BEM ESTAR DO PACIENTE. ENTÃO PORQUE HÁ TANTAS DROGAS PSICOTRÓPICAS PERIGOSAS PERMITIDAS NO MERCADO?
Serviço de Proteção: Desaparecido em combate
A certo ponto a Fook And Drugs Administration dos EUA foi considerada num padrão bom na segurança de drogas. Mas este ja não é o caso das drogas psicotrópicas, pois os psiquiatras e as empresas farmacêuticas praticamente se apoderaram do processo de aprovação. Os painéis consultivos da FDA que recomendam a aprovação de psicotrópicos a muito foram preenchidos com psiquiatras com laços financeiros com empresas farmacêuticas. Um estudo mostrou que 92% das reuniões consultivas da FDA na última década incluiram pelo menos um membro com conflito de interesses.
Em resposta a acusação de conflito de interesses a FDA diz que os tem tentado encontrar peritos em saúde mental sem laços com a indústria farmacêutica, mas não consegue encontrar nenhum. Para resolver isso eles emitem renúncias em que um psiquiatra é autorizado a paricipar de um painel consultivo sobre psicotrópicos apesar de ter um conflito de interesses de até 50 mil dólares por ano com empresas farmacêuticas. Richard Jaffe, advogado, nos diz: "Os painéis que reveem drogas, a maioria destas pessoas são receptores diretos de dinheiro da companhia que esta submentendo a droga. E eles renunciam os interesses a maioria das vezes. Portanto é bastante insidioso."
Reunião da FDA: "Renúncias completas foram outorgadas aos seguintes participantes: Dr Andrew Leon, pelo seu papel com membro do quadro de regulação de dados de segurança para uma companhia afetada. Ele recebe entre 10.001 e 50.000 dólares por ano. O Dr Bruce Pollack recebeu uma renúncia limitadora por suas atividades no quadro assessor e orador de uma firma afetada da qual recebe menos de 10.001 dólares por ano. A Sr Jean Bronstein pela sua posse de ações numa firma afetada na qual o valor cai entre 50.000 e 100.000 dólares."
Toby Watson, psicólogo clínico nos diz: "Poderiam pagar-lhe imenso dinheiro pelas farmacêuticas, neste sentido e virar sua cabeça aqui e depois dizer, agora vou rever a droga. E esses enormes interesses nãoeram par ser discutidos. De fato nem queriam pessoas postas ali. Essa era a política. Então ainda o permitem, ainda permitem que esses jogos de interesses continuem. Mas agora significa, suponho que devem reconhecer os interesses. Mas acusar a recepção ao conflito e livrar-se dele são duas coisas diferentes."
A rotação entre o governo, a academia e a indústria farmacêutica é um dos segredos mais mal guardados da psiquiatria. Dr Julian Witaker, diretor clínico, nos diz: "É uma porta giratória entre a FDA e a industria farmacêutica, FDA e a industria farmaceutica. Portanto temos um sistema onde aquelas instituições que as pessoas confiam, querem confiar, gostariam de confiar, são realmente indignas de confiança." Um exemplo é Daniel Troy, lobista de companhia de drogas que foi contratado como advogado geal para a FDA onde ele apresentou peças forenses a favor de empresas farmacêuticas e contra vítimas de drogas. Richard Jaffe, advogado, nos diz: "Ele foi advogado lobista farmacêutico e depois tornou-se o assessor para a FDA. É como o lobo cuidando das galinhas." Depois de deixar a FDA, Troy regressou a indústria farmacêutica onde agora é o vice presidente superior e advogado geral para a gigante farmacêutica Glaxo Smith Kline.
É nesta atmosfera que os psiquiatras do FDA concedem aos fabricantes de drogas a aprovação para vender psicotrópicos. Mas os ensaios clínicos não devem acabar aqui. Ainda falta a etapa final do teste...a FASE IV !
Fase IV: esta fase requer que as empresas farmacêuticas registrem os efeitos secundários adversos que irão INDUBITAVELMENTE ocorrer no público em geral. O mesmo número de efeitos secundários que irão acontecer nesta fase levou um grupo de defesa a avisar que a maior parte dos problemas de segurança das drogas não aparecerá até que a droga esteja no mercado a pelo menos 7 anos. A Dra Ann-Louise Silver, psiquiatra, nos diz: "Os medicamentos não são testados muito antes de obterem aprovação da FDA. Os estudos tendem a ser feitos numa questão de semanas ou alguns meses, mas nada de olhar ao longo dos anos. E os dados que estão vindo agora da europa e também dos EUA é que os efeitos secundários são MORTÍFEROS."
Em vez de cumprirem uma funçao de segurança, como vigilância pós-marketing, os ensaios clínicos da fase IV estão agora sendo redefinidos como pesquisa pos-marketing e reformulados como meios de testar psicotrópicos para perturbações mentais adicionais. Considere o ZOLOFT, aprovado pela FDA em 1991 para tratar a depressão ascentuada. Desde então ele também foi aprovado para tratar o disturbio obcessivo compulsivo, perturbação de estress pós-traumático, transtorno disfórico pré-mestrutal, disturbio de pânico e disturbio de ansiedade social. Em 2005, ultimo ano antes de ter perdido sua patente, o ZOLOFT rendeu 3,3 bilhões de dólares e tal como acontece com outros psicotrópicos muito desse dinheiro é LUCRO PURO !!!
A fabricação de uma centena de comprimidos de um psicotrópico custa 2,5 centavos, mas o preço de retalho é de 139,79 dólares. UM LUCRO DE MAIS DE 500.000 % !!! É por esta razão que as emprsas farmaceuticas descrutam de margens de lucro de cerca de 16%, o triplo da norma da maioria dos negócios. Em 2006 os diretores gerais das 10 principais empresas farmacêuticas (MERCK, ROCHE, WYETH, NOVARTIS, ELI LILLY, ASTRAZENECA, SANOFI-AVENTIS, CLAXOSMITHKLINE, JOHNSON & JOHNSON, ETC) receberam uma média de 18 milhóes de dólares por ano, quase 400 vezes o rendimento da familia média americana.
Os investidores também adoram as empresas farmacêuticas que produzem psicotrópicos. Uma ves que os psiquiatras NUNCA RECEITAM PARA CURAR PROBLEMAS MENTAIS, mas para os GERIR FREQUENTEMENTE POR UMA VIDA INTEIRA !!! E os clientes vitalícios tem um grande impacto nos resultados financeiros. Como uma anilista da bolsa comentou: " O primeiro desastre é se matarem as pessoas. O segundo desastre é se AS CURAREM." As ações das empresas farmacêuticas tem sido um dos vencedores mais constantes das bolsas de Walt Street e são amplamente consideradas um dos investimentos mais lucrativos que se poderia fazer.
Em 2002 o total de lucros das 10 maiores industrias farmaceuticas na revista Fortune 500 excedeu os lucros combinados de outros 490 negócios !!! E uma baixa nos valores da ações farmaceuticas constituiria perdas importantes para investidores em todo o mundo. E os investimentos TEM DE SER PROTEGIDOS !!! Com tanto dinheiro em jogo, é de se admirar que nunca se tenha dito aos acionistas a verdade sobre as drogas que eles estão a investir. Eles não sabem que a proteção da FDA não garante a segurança da droga e que os ensaios clínicos que justificam essa aprovação são frequentemente baseados em FALSIDADES E LOGROS.
Mas uma vez que a droga seja aprovada o próximo desafio é: como se convence os médicos que passam as receitas de que estar drogas são realmente seguras e eficazes e com poucos efeitos secundários??? Quando os ensaios da própria empresa farmacêutica provam que ESTE NÃO É O CASO ???
Como substâncias psicoativas poderosas, as drogas psicotrópicas estão disponíveis apenas atrave´s de receita de um MÉDICO. Então como é que os psiquiatras e companias farmacêuticas foram bem sucedidos em convencer milhões de médicos a receitar centenas de milhóes de pessoas ???
Marketing a Médicos: A venda fácil
As companhias farmaceuticas estão ansiosas para colocar os seus produtos no mercado assim que possivel, isto afinal é um negócio e a cada dia pode valer milhões. Para assegurar ao público e aos médicos gerais que os seus psicotrópicos, POUCO TESTADOS, são seguros, as companhias não poupam gastos para por os psiquiataras por detrás deles, e os psiquiatras ficam felizes por receber o dinheiro. O Dr Gary Ruelas, neuropsicólogo, nos diz: " É uma união muito interessante a que as companhias de drogas tem com a profissão médica e a psiquiatria é um fator importante disso."
Esta relação nasce na escola médica. A Dra Hyla Cass, psiquiatra, nos diz: "Vão a escola médica e aprendem que as drogas são a resposta. E depois começam o estágio e falam-lhes de todo esse material de drogas psicotrópicas e se alguém é bipolar usa-se estre grupo de drogas. Se alguém esta deprimido usa-se estras drogas, e por ai afora. E isso é a Bíblia. E quando são crentes, como os psiquiatras são, estão nessa caixa chamada psiquiatria, não é muito possível desviarem-se a menos que começem a pensar por vocês mesmos." E uma vez fora da escola médica muitos destes psiquiatras crentes são recrutados por companhias farmacêuticas e treinados como oradores. A Dra Ann-Louise Silver, psiquiatra, nos diz: "Eles sabem então quem são os psiquiatras que são mais influenciáveis, e eles podem então investir nesses médicos, leva-los para uma boa estância de férias, para serem educados nos últimos medicamentos e então tornam-se peritos. Eles saem e dão palestras em jantares médicos, em bons restaurantes, ou nos simpósios patrocinados por drogas na APA. Eles se tornam os professores nos programas de treino do estágio"
Uma vez que estes líderes de opinião tenham vendido aos psiquiatras nas suas áreas, eles então passam para médicos de clínica geral, para os convencer a receitar drogas psicotrópicas. Karen Barth Menzies, advogada, nos diz: "Levam os psiquiatras a ensinar numa convenção de Obstetrícia e Ginecologia onde dão ensaios concebidos para médicos de clinica geral e ensinam a estes médicos com procurar e diagnosticar estas doenças e de novo o psiquiatra é...eles são aqueles que vão saber. Na profissão médica os médicos dirão, estes tipos são os especilistas no campo. Vou escuta-los como é que querem que faça isto, para o fazer na minha própria prática. E eles seguem essa prática e essa influência. Tudo financiado pelas companhias de drogas."
A formação dos médicos começa em conferencias médicas como estas, onde a educação médica continua mandatória do governo o curso de CME (Continuing Medical Education) são ensinados. O Dr Gary Ruelas, neuropsicologo nos diz: " Tenho de ter uma vez por ano tantas unidades de treino de graduação de posto, então tenho de ter as minhas horas em centros de treino aprovados que o estado reconheça. E os centros são geridos por compania farmacêuticas."
Essas conferencias são frequentemente produzidas por firmas de educação médica contratadas por companhias farmacêuticas. E seus seminários são normalmente condizudos por psiquiatrs pagos por companhias de drogas. Que podem pagar mais de U$ 2.500 por uma simples conferência. o Dr Brent Agin, médico de família nos diz: "A maioria das conferências e cursos de educação médica continua são patrocinadas pelas industrias farmacêuticas. E posso garantir-vos que eles não vão ter médicos a falar sobre os riscos de usar as suas medicações."
O propósito dessas conferências é claro: como um dos materiais da educação, "qualquer que seja a combinação de audiências que precisam de motivar para exercer o máximo de influência no mercado, podemos ajudar-vos a identificá-las, alcançá-las e influenciar o seu comportamento." Como estratégia de mercado a CME funciona. Num estudo as taxas de receitas de médicos seguindo as conferências médicas de educação subiram 87% para uma droga e 272% para outra. Não é de se admirar que a indústria farmacêutica gaste 1 BILHÃO DE DÓLARES em 371 mil desses eventos em cada ano. A Dra Hyla Cass, psiquiatra, nos diz: " E enquanto fizerem dinheiro eles farão tudo para subsidiar a educação médica. jonais médicos, pós-graduação médica, incluindo a educação de psiquiatras para usar tantas drogas quanto possível."
E os psiquiatras pagos para dar essas palestras se saem muito bem. Como por exemplo o Dr Charles Nemeroff, psiquiatra. Com laços financeiros profundos com quase duas duzías de companhias farmacêuticas, o Dr Nemeroff recebeu U$ 2,8 milhões em dienhiro farmacêutico entre 2000 e 2007. Quando foi revelado que ele violou uma lei federal ao não declarar U$ 1,2 milhão deste dinheiro para sua universidade ele demitiu-se com presidente do departamento de psiquiatria. Mas o Dr Nemeroff não parou nos discursos e aparições pessoais também foi denunciado por ter laços financeiros com a Cyberronics, de cujos aparelhos médicos fez uma crítica favorável a uma revista psiquiátrica que ele mesmo editava. Numa outra ocasição ele contratou 14 colegas da Universidade Emuray para escrever artigos para o suplemento de um jornal médico celebrando o 5º aniversário de introdução do antidepressivo EFECSSOR. O jornal de Nemeroff é um exemplo de um grande problema.
Num caso notável, o "The New England Journal of Medicine" imprimiu um artigo cujos autores tinham tantos laços financeiros com companhias de drogas que devido a limitações de espaço o jornal foi forçado a lista-lo no seu website. Imprimidos esses conflitos financeiros cobriam 3 páginas datilografadas sem espaços entre as linhas. Mas vai ainda mais longe. Em muitas ocasições, jornais respeitáveis foram enganados ao publicar estudos escritos por "fantasmas" das companhias farmacêuticas, mas falsamente criditados como sendo de psiquiatras proeminentes que recebem até U$ 20.000 para porem os seus nomes nisto. A Dra Ann-Louise Silver, psiquiatra, nos diz: "A indústria farmacêutica estabeleceu companhias que são companhias educacionais e elas criam ensaios que - evidencia de intimação descobriu que eses ensaios drião no topo, AUTOR?, ou seja, eles ainda não se decidiram quem convidar para ser o autor desse ensaio "científico"."
A escrita fantasma É MUITO COMUM ! Tanto que 50% dos artigos de pesquisa psiquiátrica são escritos por autores fantasmas. As vezes o psiquiatra é pago, pois seu nome no artigo e nem sequer OLHOU PARA ELE !!! Tome por exemplo, o psiquiatra Dr David Dunner, que apoiou o PAXIL como autor líder num estudo publicado em 1995 no "Joural of European Neuropsychopharmacology" só para admitir mais tarde que ele nunca reviu nenhum dos dados do estudo atual mas assinou nos sumários em vez disso. Mesmo um oficial superior da FDA para revisão dos testes clínicos de drogas psicotrópicas, Dr Thomas Laughren, assinou repetidamente o seu nome em artigos escritos por escritores fantasmas das companhias de drogas, que promovem o uso de antidepressivos e antipsicóticos, psicotrópicos agora rotulados pela própria FDA como tendo altos riscos de COMPORTAMENTO SUICIDA E MORTE PREMATURA.
Para além da sua influencia considerável sobre os fazedores de política da FDA. as companhias de drogas exercem um controle intenso sobre os jornais psiquiátricos por meio de orçamentos substanciais de publicidade. Claudia Keyworth, antiga delegada de propaganda médica, nos diz: "Em cada página está um anúncio farmacêutico que eles pagam e assim são o sustento desses jornais. É assim que eles são publicados." O Dr James Howenstine, especilista em medicina interna, nos diz: "Os jornais médicos são completamente apoiados por anúncios da indústria farmacêutica. Sem os anúncios os jornais extinguir-se-iam.." Karen Barth Menzies, advogada, nos diz: "Os médicos olham para publicações científicas como a fonte objetiva. Vem desta universidade, esta pesquisa feita por estes altamente reverenciados, muito respeitados, líderes na minha indústria. É médico a médico. Não estou escutando os delegados de vendas. Isso é diferente. Isto é médico a médico. Sabem, estou escutando o tipo importante. E eles tomaram esse processo. A literatura científica agora não podem confiar nela."
Hoje, entre 2/3 e 3/4 de todos os testes clínicos publicados em grandes jornais, são financiados por empresas farmacêuticas. E para influenciar os receitadores ainda mais eficasmente, as companhias farmacêuticas darão tanto como U$ 1.000.000 a jornais para artigos de teste favoráveis que eles podem usar depois como ferramentas objetivas de marketing. Mas o financiamento farmacêutico da psiquiatria vai para além disto. Após anos de pressão finalmente forçaram uma promessa recente para mudar. A conferência nacional da APA foi amplamente subscrita por companhias farmacêuticas assim com seus esforços de loby no governo. Mas os velhos hábitotos são duros de morrer. Na recente comvenção da APA as companhias farmaceuticas estiveram la a distribuir comida e dar aos psiquiatras conferências promocionais chamadas "Teatro de Produto".
Gwen Olsen, antiga delegada de propaganda médica, nos diz:" Então eles obtêm a maioria do seu financiamento para as suas associações, para os seus encontros, para tudo da industria farmacêutica. Promover os medicamentos é basicamente a única opção que eles têm." Com os psiquiatras ja entusiasticamente a espalhar a doutrina farmacêutica para o resto do campo médico, as companhias farmaceuticas também atacaram médicos prescritores de outro flanco, usando exércitos de delegados de propaganda médica. Michael Oldani, antigo delegado de propaganda médica nos diz: "Nos sempre fizemos um assalto frontal. Sempre dizíamos que o nosso produto é o melhor. Vai prescrevê-lo? Vai receitar receitas? Sabem, era esse o tipo de mentalidade." Kathleen Slattery-Moschkau, antiga delegada de propaganda médica nos diz: "O meu emprego era baseado apenas na minha capacidade de impingir drogas. E se não estivesse a impingir suficientes comprimidos no meu território, corria o risco de ser demitida. E não estaria fazendo dinheiro do bonus." Claudia Keyworth, antiga delegada de propaganda médica, nos diz: "A questão é que se trata de um negócio, é-se pago e tem-se que conseguir quantas receitas quanto se precise que esse médico passe e faz-se como se pode."
Uma maneira para conseguir pessoas para tomar medicamentos farmacêuticos é através de amostras grátis ! Essas não são oferecidas por fabricantes de drogas psicotrópicas por caridade, pois querem é levar os pacientes a um regime de drogas do qual eles NÃO POSSAM SAIR! Gwen Olse, antiga delegada de propaganda médica nos diz: "Amostras numa prateleira encorajam um médico a dar essa droga e depois prescrever uma receita que será mais tarde preenchida na farmácia." Claudia Keyworth, nos diz: "E isso é o que os médicos queriam, serem capazes de não só ter amostras mas dá-las aos seus amigos, familia, muitos aos pacientes porque eles sabem que se eles deram amostras tem-se uma mior incidência de ser capaz de receitar, os médicos iriam receitar o seu produto." Michael Oldani, nos diz: "Esta-se a por o médico confortável com o medicamento e o consumidor confortável com a droga. E digamos que quando o teste terminou e o teste de drogas gratúitas terminou, o que é que o médico vai fazer? Ele vai escrever uma receita de outro produto? Não se o paciente estiver indo bem, não se quer agitar as coisas." Kathleen Slattery-Moschkau, nos diz: "A indústria e a companhia compreendem que se conseguirem por essas amostras nas mãos dos médicos vão ser capaz de obter receitas desse médico." Gwen Olsen nos diz: "Eles são de fato uma ferramenta muito eficaz de marketing e ha uma percentagem grande do orçamento que entra na distribuição de amostras."
Em 2003 os delegados de propaganda médica distribuiram amostras grátis no valor de U$ 16,4 milhóes de dólares. E para que elas vendessem com maior facilidade os delegados recorrem ao outra arma secreta: informações sobre receitas compradas na farmacia por empresas do segmento de receitas. Michael Oldani nos diz: "Obtêm uma lista com Dr XYZ, prozac, zoloft, paxil, celexa. E dir-vos-a quantas receitas, mais ou menos digamos 10 por mes ou por semana que esse médico receitou desse produtos. " Claudia Keyworth nos diz: "E sabíamos tudo sobre os nossos médicos, quais é que eram os mais valiosos, com os quais gastar mais tempo e o que fazer e quais eram os seus pontos fracos." Gwen Olsen nos diz: " Era muito valioso que como delegada de propaganda médica, sabias mais o que o médico fazia do que médico, pois ele não seguia as suas próprias receitas."
A indústria farmaceutica agora gasta U$ 22 bilhões de dólares por ano com os médicos para aumentar as receitas, os incríveis 90% do seu orçamento de marketing, e esse invetimento resultou hoje: as drogas psicotrópicas são um negócio de muitos bilhões de dólares, sendo mais de 2/3 receitadas por médicos de clínica geral. Mas os psiquiatras são aqueles na frente a espalhar a informação. E quando o uso de drogas psicotrópicas é questionado ou obtém uma má publicidade, os líderes de opinião pisiquiátricos, defletem os ataques e desacreditam os críticos ou simplesmente eles podem usar a sua posião para fazer o problema desaparecer. Por exemplo, o psiquiatra Daniel Casey presidente do primeiro comite de acomselhamento da FDA que se reuniu em 1991, para decidir se uma etiqueta de aviso sobre aumento de risco de suicídio deveria ser adicionada a etiqueta do PROZAC. Na audiência membro familiar atras de membro familiar apareceram para MOSTRAR COMO O PROZAC prejudicou suas crianças e entes queridos, no final no entanto, o Dr Casey e seus colegas votaram contra a etiqueta citando falta de evidências. Mas o que muitos na audiência não sabiam é que 5 pessoas sentadas naquele painel de 9 membros tinham laços financeiros consideráveis com companhias farmacêuticas. O próprio Dr Casey tornouse presidente de um painel de aconselhamento da FDA que votou para aprovar outro antidepressivo, o ZOLOFT, mais tarde nesse mesmo ano. E em breve tornou-se um dos mais procurados oradores sobre o ZOLOFT.
Mas a corrupção vai para além dos psiquiatras de FDA. Diretores de grandes instituições psiquiátricas são também pagos GENEROSAMENTE pelas companhias psiquiátricas como o vice diretor do Instituto Pisiquiátrico de Nova York, Dr Jack Gorman, que num ano recebeu U$ 140.000. Mesmo agencias do governo não estão imunes ao conflito de interesses. Em 2006 o estado do Texas processou a companhia Jansen Pharmaceuticals por transportar os oficiais de saúde mental do Texas para outros estados para promover as duas drogas. Incluidos estavam bonus, gastos de viagem e honorários de discursos. Mesmo a nível federal o chefe de psiquiatria geriátrica do instituto nacional de saude mental, Dr Trey Sunderland, foi condenado nesse mesmo ano por aceitar e não declarar mais de 1/4 de milhõa de dólares de companhias de fármacos em troca de consultas, honorários e gastos em viagens.
Os resultados desse doutroes de campanhas de educação pagos pela industria farmacêutica é uma EXPLOSÃO de receitas de drogas psicotrópicas, não apenas escritas por médicos mas por muitos outros. Teresa Coyle, enfermeira, nos diz: "Eu sei que alguns praticantes iniciam as pessoas em drogas, em antidepressivos. Existeuma enfermeira que o faz, e ela não deve fazê-lo, não está no seu protocolo. Uma outra enfermeira comquem trabalho disse-me que ela continua a fazê-lo." Larry Golbom, farmacêutico, nos diz: "Chebou a um ponto onde tem enfermeiros, assistentes de médicos, há alturas quedo a criança nem sequer vê o médico. E estamos a ver estas receitas passadas...e na melhor das hipóteses o médico assina a receita."
Os profissionais médicos em todo o mundo estão a passar drogas psiquiátricas com, aparentemente, POUCAS PREOCUPAÇÕES!!! Porque lhes foi assegurado que são seguras e necessárias pelos peritos no campo.: OS PSIQUIÁTRAS. O Dr James Howenstine, especialista em medicina interna, nos diz: "A omuniade psiquátrica é responsavel pelo uso amplo de drogas psicotrópicas. Eles são aqueles a escrever as receitas em grande medida. E são eles que proclamam o seu suposto efeito benéfico, e acho que são superficiais, a evidência não é boa e os efeitos secundários SÃO HORRÍVEIS." Karen Barth Menzies, advogada, nos diz: "Os psiquiatras são os facilitadores de doenças e por conseguinte, as receitas."
Hoje, mesmo organizações psiquiátricas não contestam que a PARCERIA entre a psiquiatria e as companhias farmacêuticas em promover as drogas psicotrópicas a médicos é CONSIDERÁVEL e quase IMPOSSÍVEL DE EVITAR !!! Mas desde cedo essa parceria percebeu que promover a médicos não era suficiente. Como poderiam alcançar o seu objetivo demográfico, o consumidor final, e leva-los aos consultórios dos médicos para EXIGIR estas drogas??? Em meados da década de 1970 o chefe da MERC, uma das maiores empresas farmacêuticas, Henry Gasden, disse a Revista Fortune que queria que a sua companhia fosse como o fabricante das pastilhas elasticas Regley e vender a TODOS, MESMO AS PESSOAS SAUDÁVEIS. Será que o sonho de Gasden tornou-se realidade??? Está o marketing a conduzir agora uma das indústrias mais lucrativas da terra? Será que as drogas psicotrópicas estão sendo comercializadas como pastilhas elásticas?