Você já parou para pensar sobre os bastidores da política de vacinação militar nos EUA? Pois é, parece que tem muito mais acontecendo do que as manchetes nos mostram. Uma história recente trouxe à tona um turbilhão de denúncias, testemunhos emocionados e até acusações de manipulação de dados. Parece algo saído de uma série dramática, mas é real e está abalando os pilares do Departamento de Defesa (DoD) americano.
Uma Ordem Inesperada
Imagine ser uma médica altamente qualificada, dedicada a salvar vidas, e receber uma ordem que vai contra tudo o que você acredita como profissional. Foi exatamente isso que aconteceu com a Dra. Theresa Long, uma cirurgiã militar das forças armadas dos EUA. Durante um depoimento no tribunal, ela revelou ter sido orientada por superiores a "encobrir" lesões causadas pela vacina contra a Covid-19 após o mandato imposto pelo governo Biden. Sim, você leu certo: encobrir.
Segundo a Dra. Long, os dados mostram que as mortes entre militares atribuídas às vacinas superam as mortes causadas pelo próprio vírus. Isso não soa alarmante? Para piorar, ela afirmou ter recebido uma ligação na noite anterior à audiência, alertando-a para não discutir suas descobertas explosivas no tribunal. “Temendo por sua vida e pela segurança de seus filhos”, ela disse sentir-se ameaçada. Parece cena de filme de suspense, mas é a vida real.
Dados Polêmicos e Contradições
O Departamento de Defesa, em resposta, tentou minimizar as conclusões da Dra. Long, alegando que o aumento nas lesões relatadas foi resultado de uma "falha no banco de dados". Mas aqui vai uma curiosidade intrigante: essa falha supostamente ocorreu durante cinco anos seguidos, de 2016 a 2020, e se "corrigiu magicamente" em 2021, logo após o início do mandato da vacinação obrigatória. Coincidência? Ou será que há algo mais por trás dessa narrativa?
Os números atualizados divulgados pelo DoD mostram um aumento significativo em doenças graves entre os militares antes de 2021. No entanto, quando questionada sobre esses dados no tribunal, a Dra. Long simplesmente respondeu: "Recebi ordens para não responder a essa pergunta." O juiz Merryday, visivelmente incomodado, perguntou: "Ordenado por quem?" E aí veio o desabafo emocionado da médica: "Tenho tantos soldados sendo destruídos por esta vacina... Não tenho nada a ganhar e tudo a perder falando sobre isso."
Voices Silenciadas, Histórias Reveladas
Além da Dra. Long, outros profissionais também levantaram suas vozes contra o sistema. O Dr. Pete Chambers, um cirurgião militar e destinatário da Purple Heart, compartilhou sua própria batalha após tomar a vacina da Moderna. Ele desenvolveu desmielinização, uma condição grave que afeta o sistema nervoso central. Ao revisar o Banco de Dados de Epidemiologia Médica de Defesa (DMED), ele descobriu que outros militares também haviam desenvolvido doenças semelhantes após as injeções.
Chambers destacou outro ponto preocupante: muitos soldados infectados com Covid eram "duplamente vacinados", enquanto apenas cerca de 15% dos casos ocorreram entre os não vacinados. Ele criticou duramente a eficácia das vacinas e a falta de diálogo científico dentro das forças armadas. "Eu nunca vi nada assim no mundo militar ou civil", disse ele, referindo-se à supressão de informações e ao tratamento dado aos relatos de lesões.
Outro nome importante no caso é o Dr. Stewart Tankersley, um cirurgião de voo aposentado. Ele testemunhou que tratou mais de 200 pacientes com Covid sem registrar fatalidades e que existem tratamentos alternativos seguros e eficazes, como lavagem nasal e ivermectina. Para ele, as vacinas de mRNA representam riscos desnecessários devido à inflamação causada pelas nanopartículas lipídicas usadas como mecanismo de entrega.
Moral Abalado e Liberdades Ameaçadas
Mas a questão vai além de números e estatísticas. O moral das tropas está despencando, com soldados desesperados sob a pressão de cumprir o mandato de vacinação. Alguns chegaram a considerar o suicídio. A Dra. Long mencionou conhecer pelo menos duas pessoas que tiraram a própria vida por causa dessa pressão insuportável.
Até mesmo comandantes estão sendo punidos por recusarem as vacinas. Um comandante anônimo da Marinha teve que ir ao tribunal para defender seu direito à liberdade religiosa. Apesar disso, ele conseguiu completar missões cruciais enquanto seu navio era considerado "seguro e pronto". "Os generais e almirantes deveriam estar aqui defendendo a liberdade religiosa", disse ele, reforçando a sensação de que algo está profundamente errado.
O Futuro da Batalha
O Liberty Counsel, escritório de advocacia que representa os militares envolvidos nesse caso, argumenta que o mandato de vacinação está minando a prontidão militar e prejudicando o moral. Mat Staver, fundador do Liberty Counsel, acusou o DoD de violar a Lei Federal de Restauração da Liberdade Religiosa (RFRA) e intimidar testemunhas. "Estou honrado em servir aos bravos homens e mulheres das forças armadas", disse ele. "Mas estou consternado com o abuso e a propaganda imposta a eles."
Enquanto isso, o juiz Merryday continua firme, criticando o DoD por apresentar um "caso frágil" e agir como se estivesse "acima da lei". A luta está longe de terminar, mas uma coisa é certa: a verdade precisa vir à tona.
Reflexão Final
Essa história nos faz refletir sobre questões maiores: até onde estamos dispostos a ir em nome da obediência cega? Será que a ciência está realmente guiando nossas decisões, ou estamos sendo conduzidos por interesses ocultos? Como sociedade, precisamos exigir transparência e justiça, especialmente quando se trata daqueles que arriscam suas vidas para nos proteger.
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