E aí, você já parou para pensar em como somos bombardeados por mensagens todos os dias? Desde as manchetes dos jornais até aquela propaganda de pasta de dente no intervalo do seu programa favorito, tudo parece cuidadosamente pensado para nos influenciar. Mas o mais curioso é que, mesmo com tanto avanço tecnológico e acesso à informação, muitas dessas mensagens usam estratégias antigas… muuuito antigas.
Por Régis Tadeu, 09/08/2016 - O tal sucesso do funk brasileiro no exterior não passa de mais um ESTELIONATO NACIONAL...e eu vou explicar por quê! Meu amigo, minha amiga, você reparou que de uns tempos para cá surgiram várias notícias nos portais de comunicação, na internet, onde quer que você imagine, falando a respeito do sucesso internacional do funk nacional?
O desemprego tem aumentado e não há nada que possamos fazer. É uma realidade que bate à nossa porta, levando as pessoas à um futuro sombrio. Estamos vivendo a QUARTA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL. Há cerca de um ano atrás entrei em um restaurante na encantadora cidade de Lajeado, no Rio Grande do Sul. Na ponta da mesa do Buffet por quilo havia uma balança sozinha, sem nenhum funcionário. Junto à balança, havia um pequeno cartaz com instruções para colocar o prato e retirar o ticket informando o peso e o valor a ser pago. Alguns podem dizer que não é novidade, mas foi a primeira vez que vi e pensei comigo mesmo: “- uma pequena máquina substituiu uma pessoa”. Hoje vivemos tempos em que as máquinas não substituem apenas um funcionário, mas também o seu posto de trabalho. As máquinas vieram para ficar. Imagine um funcionário que trabalhe 24 horas por dia, sem descansar nos finais de semana, sem salário, férias ou assistência médica e que não entre com uma ação trabalhista. É o sonho de qualquer empresa. E este sonho está a cada dia se tornando realidade.
Você já ouviu aquela frase: "Saúde não tem preço"? Pois é, mas parece que algumas empresas discordam. No Brasil, onde quase um quarto da população depende de planos de saúde privados, histórias como a de Nínive Loriane Ferreira revelam uma realidade cruel por trás do glamour das propagandas de convênios médicos. Sua trajetória, marcada por dor, perda e injustiça, é apenas uma entre milhares que expõem as falhas de um sistema que deveria proteger, mas muitas vezes agride.