Kuwait, 03 de junho de 1992 – Imagina estar em um cenário onde o medo e o desespero tomam conta de tudo. Essa era a realidade dos kuwaitianos durante a invasão iraquiana. Mas uma história em particular despertou a indignação do mundo: a chocante acusação de que soldados iraquianos invadiram um hospital, retiraram bebês de incubadoras e os deixaram para morrer no chão frio. Isso realmente aconteceu? Ou foi uma jogada estratégica no campo da propaganda?
Durante a Segunda Guerra Mundial, o Japão estabeleceu diversas instituições militares para fortalecer sua posição e alcançar seus objetivos estratégicos. Entre estas, a Escola de Nakano destacou-se como um centro de treinamento especializado em espionagem, sabotagem e outras operações especiais. Fundada em 1938, esta escola desempenhou um papel crucial na formação de agentes que atuaram em várias frentes durante o conflito.
Imagine um mundo onde a inteligência artificial (IA) não é apenas uma ferramenta, mas uma parceira no desbravar de novos horizontes. É exatamente esse cenário que Yuval Noah Harari, autor de obras célebres como Sapiens, tenta delinear em suas reflexões. Em seu mais recente artigo, após suas conversas em Davos, Harari volta ao palco global com a ousadia de quem acredita ter as respostas para os dilemas da humanidade. Mas, será que ele está no caminho certo? Vamos explorar.
O Cemitério Père-Lachaise, em Paris, é conhecido por abrigar os túmulos de figuras notáveis da história, das artes e da aristocracia. Entre os sepulcros mais enigmáticos e intrigantes está o da Baronesa Elizabeth Demidoff, uma aristocrata russa cuja vida e morte geraram várias lendas e mistérios que continuam a fascinar visitantes e historiadores. Quem foi a Baronesa Elizabeth Demidoff?