08/01/2013 - Rebecca Morelle do Serviço Mundial da BBC. Seis comprimidos descobertos em um antigo navio romano afundado estão ajudando cientistas a analisar remédios usados há mais de 2.000 anos. Os comprimidos estavam em uma caixa de metal em meio aos destroços da embarcação, encontrada na costa da Itália. Amostras do frágil material revelaram que os remédios continham gordura animal e vegetal, resina de pinheiro e compostos de zinco. Em um artigo publicado na revista . Proceedings of the National Academy of Sciences, os pesquisadores dizem que os produtos encontrados podem ter sido usados para tratar infecções oculares. "Estou surpresa com o fato de termos encontrado tantos ingredientes e que eles estivessem tão bem preservados, considerando que estiveram sob a água por tanto tempo", afirmou Maria Perla Colombini, professora de química da Universidade de Pisa.
Por Chuny Montaner, 17/09/2011 - Villoldo, agente da CIA, recebeu o cadáver de Ernesto “Che” Guevara e o enterrou em um lugar desconhecido perto de Valle Grande, sem as mãos, que haviam sido cortados por um médico. Os restos que estão em Cuba têm as mãos...Um cirurgião cortou as mãos do cadáver do guerrilheiro argentino Ernesto “Che” Guevara, ante o olhar impávido do agente da CIA que o perseguiu durante mais ...
Escrito por R.J. Rummel,Sexta, 19 de Novembro de 2010 - Com a queda da União Soviética e dos governos comunistas da Europa Oriental, a grande maioria das pessoas tem a impressão de que o marxismo, a religião do comunismo, está morto. Nada disso. O marxismo está bem vivo em muitos países hoje, tais como Coréia do Norte, China, Cuba, Vietnã, Laos, um grupo barulhento de países africanos e na mente de muitos líderes políticos da América do Sul. No entanto, o que é mais importante para o futuro da democracia é que o comunismo ainda polui o pensamento de uma vasta multidão de acadêmicos e intelectuais do Ocidente. De todas as religiões, seculares ou não, o marxismo é de longe a mais sangrenta — mais sangrenta do que a Inquisição Católica, as várias cruzadas católicas e a Guerra dos Trinta Anos entre católicos e protestantes. Na prática, o marxismo significa terrorismo sanguinário, expurgos mortais, campos letais de prisioneiros e trabalhos forçados assassinos, deportações fatais, fomes provocadas por homens, execuções extrajudiciais e julgamentos “teatrais”, descarado genocídio e assassinatos em massa. No total, os regimes marxistas assassinaram aproximadamente 110 milhões de pessoas de 1917 a 1987. Para se ter uma perspectiva desse incrível alto preço em vidas humanas, note que todas as guerras internas e estrangeiras durante o século 20 mataram 35 milhões de pessoas. Isso é, quando marxistas controlam países, o marxismo é mais mortal do que todas as guerras do século 20, inclusive a 1 e 2 Guerra Mundial e as Guerras da Coréia e do Vietnã. E o que o marxismo, o maior dos experimentos sociais humanos, realizou para seus cidadãos pobres, nesse muitíssimo sangrento custo em vidas? Nada de positivo. Deixou em seu rastro desastres econômicos, ambientais, sociais e culturais.
07/01/2013 - Registros indicam que os primeiros testes foram realizados na Nova Caledônia e Auckland, durante a Segunda Guerra Mundial. A bomba mostrou-se muito “viável” e uma série de 10 explosões foi realizada, formando um tsunami de 33 metros, capaz de inundar várias cidades pequenas. A operação foi realizada com o máximo sigilo, com o codinome “Projeto Selo”. Aparentemente, a bomba foi criada para ser uma concorrente da bomba nuclear. Mais de 3.700 bombas foram detonadas durante os testes. Os planos entre Estados Unidos e Nova Zelândia vieram à tona após uma extensa investigação do cineasta Ray Waru, que encontrou arquivos militares “sepultados” em arquivos nacionais. “Foi absolutamente surpreendente. Primeiro que alguém venha com a ideia de desenvolver uma arma de destruição em massa com base em um tsunami... E também que a Nova Zelândia parece ter desenvolvido com sucesso o funcionamento da mesma”.