Níveis do caminho evolutivo - Os egípcios chamavam de Khabit,ou tempo da sombra escura, ao primeiro nivel do caminho evolutivo, quando o homem é praticamente um animal, um desalmado sem sentimentos, sujeito a paixoes descontroladas e as reações automáticas dos seus instintos. Seus atos de ira, ódio, instintos desemfreados que conduzem a resultados insatisfatórios, angustia sofrimento, solidão e infelicidade. Depois de muitas vidas esta saturado de sofrer e compreende que ao ferir os outros somente produz sua própria infelicidade. Nesse momento seu espírito renasce no segundo nível de conscincia, chamado de Ba, ou tempo da sombra clara. Então descobre os seus sentimentos, aprende a querer, no entanto não controla suas emoções, encontra-se ainda no inferno da vida. Ao ascender ao terceiro nível, chamado tempo do coração que respira, o pendulo o leva ao extremo oposto, ...
Edifu e Dendera - Edifu e Dendera são dois templos irmãos, dois observatórios que se complementavam para registrar de forma precisa a abóboda celeste sobre o polo norte e o polo sul do planeta. As estrelas polares eram o ponto de referencia para registrar qualquer variação no eixo da terra com relação ao sol. Esse angulo é que causa as estações, os solstícios e os equinóscios, o clima do planeta. O estudo e registro dessas estrela fixas e sua relação com ...
A civilização egípcia, guiada pelos sacerdotes da Escola de Mistérios do Olho de Hórus, se baseava numa crença fundamental: a de que o homem encarna diversas vezes para viver um processo de aperfeiçoamento que o leva de sua animalidade original a sabedoria e a imortalidade. Ese caminho evoltivo tem sete fases, sete níveis determinados pela sabedoria que ja acumulou, pela frequencia com que vibra e pela quantidade de energia vital que pode processar. A sabedoria alcançada em decorrência das verdades que comprovou em cada vida, permte-lhe passar cada vez mais tempo em um estado de paz interior e com isso, aumetar aos poucos a sua frequencia de vibração.
Para os arqueologistas clássicos, a arqueologia egípcia não apresenta nenhum problema e pode perceber-se nela uma passagem contínua do neolítico a uma forma de civilização mais avançada, passagem que se efetuou da maneira mais natural. Para os arqueologistas românticos, ao contrário, e para os investigadores independentes que não participam do clã da arqueologia oficial, a Antigüidade do Egito é muito mais importante, e os problemas sem resolução muito mais numerosos do que se possa imaginar. No interior de um círculo esotérico fechado os Irmãos da Ordem Mística da Ressurreição, estudavam um certo número de problemas, entre eles o das civilizações desaparecidas. Schwaller de Lubicz, morando em Saint-Moritz e depois em Palma de Maiorca, e finalmente em Luxor, estudou os segredos egípcios. C. Daly King, é um sábio inserido ...