Hoje, Santos vive uma vida tranquila com a esposa, Guilhermina, no sudoeste do Brasil. Eles estão casados há 61 anos. "Eu gosto de tocar meu trompete, de sentar na varanda e tomar uma cerveja gelada. Tenho muitos amigos e eles sempre aparecem para bater papo", conta. As lembranças do tempo difícil que passou na fazenda, no entanto, são difíceis de apagar. "Quem diz que sempre teve uma vida boa desde que nasceu está mentindo", diz Santos. "Na vida de todo mundo acontecem coisas ruins".
Saudações amigos e amigas. Hoje voltaremos a falar de influências e eventos relacionados com a Segunda Guerra Mundial no Brasil. Existem muitos documentários e matérias em sites, que falam da ação de agentes nazistas na América do Sul. Porém muito pouco se fala sobre o fato de que o regime nazista possuía grande número de admiradores no Brasil, e não falo apenas de imigrantes de origem germânica, falo de brasileiros sem a menor relação com o pais europeu, que antes e durante a guerra simpatizaram com o Nazismo. A colônia nazista no interior de São Paulo - Em uma fazenda no interior de São Paulo, 160 km a oeste da capital, um time de futebol posa para uma foto comemorativa (foto acima). Mas o que torna a imagem extraordinária é o símbolo na bandeira do time - uma suástica.
"Senhores, nós amanha podemos não fazer história, mas vamos certamente mudar a geografia", comentário do General Plumer na noite anterior á detonação. Ingleses, Canadianos, Neozelandeses e Australianos, escavaram em 1917 na região de Ypres (Batalha de Messines) vários túneis por baixo das trincheiras alemãs onde a terra era bastante enlameada e colocaram 22 minas que totalizavam 456 toneladas de explosivo de amónio. Graças ao árduo trabalho dos geólogos (visto a solo ter muita água) esta operação iria ser um sucesso. A uma distância considerável das trincheiras alemãs começavam os túneis (perfaziam mais de 5 km) que iriam desaguar mesmo por baixo do terreno onde se encontravam os alemães e onde iria ser colocada toda a carga.
Os povos ‘Pigmeu’ são tradicionalmente caçadores-coletores que vivem nas florestas tropicais em toda a África central. O termo ‘Pigmeu’ ganhou conotações negativas, mas foi recuperado por alguns grupos indígenas como um termo de identidade. Porém, essas comunidades se identificam principalmente como ‘povos da floresta’, devido à importância fundamental da floresta à sua cultura, modo de vida e história. Cada um é um povo distinto, como o Twa, Aka, Baka e Mbuti vivendo em países de toda a África Central, incluindo a República da África Central, a República Democrática do Congo, Ruanda, Uganda e Camarões. Grupos diferentes apresentam línguas e tradições de caça diversas. Embora cada comunidade enfrente ameaças e desafios diferentes, o racismo, a exploração madeireira e ...