Quando falamos de OVNIs, a imaginação voa solta. Quem nunca se pegou olhando pro céu e se perguntando se estamos realmente sozinhos no universo? E o mais impressionante é que os relatos não param de aparecer, principalmente aqui no Brasil. Recentemente, novos documentos do Arquivo Nacional vieram à tona, revelando registros feitos por pilotos brasileiros sobre encontros com objetos voadores nada comuns.
Relatos Inéditos
De acordo com esses documentos, cerca de 30 avistamentos de OVNIs foram relatados só no ano passado. A maioria dos casos aconteceu na região Sul do Brasil, com destaque para o Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Pilotos que voavam nessas áreas compartilharam suas experiências com controladores de tráfego aéreo, e algumas dessas conversas até foram gravadas. Imagina só o susto de estar no comando de um avião e ver algo que parece desafiar as leis da física?
Em um dos relatos, datado de 7 de fevereiro, um piloto descreveu uma luz vermelha e verde no céu, algo que parecia uma pequena bola crescendo e diminuindo de tamanho. O mais assustador? A velocidade. Segundo ele, o objeto voava "dez vezes mais rápido que um avião comercial". Estamos falando de algo que, literalmente, faz nossos aviões parecerem tartarugas.
Movimentos Misteriosos no Céu
Outro piloto, em 20 de abril, já estava pronto para pousar em Porto Alegre quando notou algo estranho: um objeto voador parado no céu, emitindo luzes brancas e alaranjadas que aumentavam e diminuíam. Como se isso já não fosse intrigante o bastante, o objeto começou a fazer movimentos circulares, se aproximando e se afastando de outro ponto de luz. É como se o céu estivesse coreografando uma dança enigmática.
O que deixa tudo ainda mais interessante – e um tanto perturbador – é que esses objetos não pareciam se comportar como nada que conhecemos. Não eram satélites, nem lixo espacial, nem qualquer outro fenômeno natural já catalogado. E, claro, isso acende a curiosidade: será que estamos sendo visitados?
Velocidade Surreal
Um outro piloto, dessa vez sobrevoando entre Belo Horizonte e Porto Alegre, fez um relato que desafia ainda mais nossa compreensão. Ele estava a cerca de 11 mil metros de altitude quando avistou cinco ou seis objetos que pareciam faróis de aeródromo. Detalhe: esses OVNIs estavam “um palmo e meio acima” da aeronave e se moviam a uma velocidade três ou quatro vezes maior que a do som. Pra ter uma noção, a velocidade do som é de 1.235 km/h, então estamos falando de algo próximo a 5.000 km/h. Isso é mais rápido do que qualquer avião ou tecnologia que conhecemos hoje. Assustador, né?
E tem mais...
Em outro caso registrado em abril, um piloto que fazia a rota Brasília-Marabá notou uma luz amarela esbranquiçada, semelhante a um farol de pouso, mas ela estava girando no sentido anti-horário. Já em agosto, sobrevoando Belém, outro piloto avistou dois objetos brilhantes em forma de estrela, mas, quando tentou filmar, nada apareceu. Como se esses objetos quisessem permanecer um mistério, se escondendo das lentes humanas.
O Enigma Continua
A Força Aérea Brasileira (FAB) esclareceu que todos esses relatos são catalogados e enviados ao Arquivo Nacional, onde qualquer pessoa pode acessar os documentos. O que a FAB não faz, no entanto, é analisar profundamente os fenômenos. Eles apenas coletam as informações e as deixam disponíveis para quem tiver curiosidade.
Desde 1952, quase 1.000 registros relacionados a OVNIs já foram feitos no Brasil. Claro, nem todos indicam necessariamente visitas de seres extraterrestres – alguns podem ser drones, satélites ou fenômenos naturais, como estrelas cadentes ou balões meteorológicos. Mas, e se...?
Curiosidades: O que não te contaram?
Sabia que o primeiro registro oficial de um OVNI no Brasil foi feito em 1952, no Rio de Janeiro? Um dos momentos mais curiosos dessa época foi a captura de nove fotografias de um objeto estranho sobre a Barra da Tijuca. Desde então, o Brasil se tornou um verdadeiro ponto de interesse para entusiastas de OVNIs. Quem diria que nosso céu, além de lindo, guardaria tantos mistérios?
Então, o que você acha? Esses relatos são apenas fruto da imaginação fértil dos pilotos ou realmente estamos sendo observados por algo além da nossa compreensão? Fica o mistério, mas uma coisa é certa: o céu brasileiro continua a ser palco de fenômenos que, por enquanto, permanecem sem explicação.