O Comitê de Inteligência do Senado dos Estados Unidos, um dos órgãos mais sérios e influentes do país, debatendo o tema OVNIs com uma intensidade digna de filmes de ficção científica. Parece surreal, não é? Mas foi exatamente isso que aconteceu em 2020. O governo americano finalmente admitiu que os "fenômenos aéreos não identificados" (ou UAPs, na sigla em inglês) precisam de um olhar mais atento. E não estamos falando de um simples olhar — estamos falando de uma análise profunda, coordenada e, possivelmente, reveladora.
Imagine um céu noturno tranquilo, quando de repente, um objeto desconhecido surge, deslizando de forma errática, quase como se desafiasse as leis da física. Intrigante, não é? Pois é exatamente isso que tem acontecido com mais frequência do que se imagina. Em um movimento histórico, o Pentágono divulgou, em 2021, um relatório sobre 144 avistamentos de objetos voadores não identificados (OVNIs) registrados pelas forças armadas dos Estados Unidos desde 2004.
Em 13 de outubro de 1917, algo extraordinário aconteceu na pequena cidade de Fátima, Portugal. Sob um céu carregado de nuvens, com uma multidão de cerca de 50 mil pessoas, um objeto redondo apareceu no céu, girando e emitindo luzes multicoloridas. Muitos acreditaram que estavam vendo o próprio Sol. Essa aparição, que se tornou conhecida como o "Milagre do Sol", é cercada de mistérios, crenças e teorias que até hoje intrigam historiadores, religiosos e cientistas.
Imagine olhar para o céu e se perguntar: o que é isso? Não, não estamos falando de um drone perdido ou de um balão metereológico. A história é mais intrigante. Depois que os Estados Unidos admitiram a existência de uma Força-Tarefa dedicada a investigar objetos voadores não identificados, também conhecidos como óvnis, a China resolveu não ficar para trás. O gigante asiático está desenvolvendo seu próprio relatório sobre esses fenômenos, e o assunto é tão sério que já mobilizou pesquisadores militares e até mesmo inteligência artificial.