A Grande Contradição: Segurança e Eficácia Sob Suspeita

A Grande Contradição: Segurança e Eficácia Sob Suspeita

Você já parou para pensar no peso das palavras que ouvimos repetidamente nos últimos anos? Parece que, desde o início da pandemia, a frase “seguro e eficaz” virou uma espécie de mantra. Repetida à exaustão por autoridades governamentais, médicos renomados e até anúncios patrocinados com dinheiro público, ela ganhou um status quase sagrado. Mas será que tudo o que reluz é ouro? Será que as vacinas mRNA, oferecidas ao público americano em 2021 e depois impostas por mandatos, realmente merecem esse selo dourado de aprovação?

Antes de mergulharmos nessa história, vamos abrir o jogo: e se "seguro e eficaz" não passasse de uma ilusão bem construída? E se os porta-vozes do governo tivessem motivos para saber que essas afirmações não eram tão verdadeiras quanto pareciam? Não seria isso, no mínimo, uma baita contradição?

Afinal, o Que Está Por Trás do Mantra?

Imagine que você está comprando um carro usado. O vendedor jura de pé junto que o veículo é impecável, mas, quando você pega o manual do proprietário, lá está escrito em letras garrafais: “Este carro ainda está em fase de testes. Pode apresentar defeitos desconhecidos.” Você confiaria? Provavelmente não. Agora, substitua o carro por vacinas mRNA e o manual por contratos vazados entre a Pfizer e governos estrangeiros. Pois é, a coisa fica complicada.

Documentos que deveriam ser secretos – como os contratos assinados pela Pfizer com países como Brasil, Chile e Colômbia – revelaram cláusulas bombásticas. Em resumo, a gigante farmacêutica deixou claro que os efeitos a longo prazo e a eficácia das vacinas não eram conhecidos na época da distribuição. E mais: admitiu que poderia haver efeitos adversos desconhecidos. Uau, certo? Então, como conciliar isso com o discurso inabalável de “seguro e eficaz” que ouvimos até cansar?

A Ironia das Palavras

Aqui entra um detalhe curioso: enquanto os contratos internacionais traziam advertências explícitas, o mesmo padrão pode muito bem ter sido seguido nos contratos com o governo dos EUA. Afinal, estamos falando de um mercado gigantesco, onde qualquer problema de segurança ou eficácia poderia custar bilhões à Pfizer. É razoável assumir que o contrato americano também incluía linguagem semelhante, alertando sobre a falta de evidências conclusivas. No entanto, figuras como os Drs. Fauci e Walensky continuaram a martelar a mesma narrativa: “As vacinas são seguras e eficazes.”

E aqui está o ponto que faz a gente coçar a cabeça: se eles sabiam das cláusulas dos contratos – e é difícil imaginar que não soubessem –, suas declarações públicas começam a soar como algo muito além de otimismo. Estamos falando de potencial má-fé. E, se formos analisar friamente, isso pode até configurar fraude.

Fraude? Vamos Falar Sobre Isso...

No Código Legal dos EUA, há uma lei interessante: o 18 USC § 201 , que trata de suborno e corrupção envolvendo funcionários públicos. Simplificando, a lei diz que é ilegal para um funcionário público agir de forma corrupta, seja aceitando vantagens pessoais ou ajudando a cometer fraudes. Agora, pense nisso: se as autoridades sabiam que as vacinas não tinham sua segurança e eficácia comprovadas, mas continuaram promovendo-as como se fossem infalíveis, isso não seria criar uma oportunidade para fraude?

Claro, provar isso em um tribunal seria um desafio monumental. Mas vale a pena perguntar: por que tantas pessoas em posições de poder insistiram tanto nesse discurso? Será que foi só por boa intenção? Ou havia algo mais em jogo – como, digamos, os bilhões de dólares que fluíram para as empresas farmacêuticas durante a pandemia?

O Papel da Mídia e da Política

Outro ponto que chama a atenção é como a grande mídia abraçou a narrativa oficial sem questionar muito. Anúncios patrocinados pelo governo repetiam à exaustão que as vacinas eram “seguras e eficazes,” como se estivessem tentando convencer até os mais céticos. E, no meio político, a retórica pavimentou o caminho para novos contratos milionários, como o acordo massivo assinado entre a Pfizer e o governo dos EUA em junho de 2022. Coincidência? Talvez. Mas parece que alguém estava lubrificando as engrenagens para que tudo rolasse suavemente.

O Que Fazer Agora?

Diante de tudo isso, surge uma pergunta inevitável: será que estamos diante de um caso claro de mentira institucionalizada? E, mais importante, o que podemos fazer a respeito? A resposta começa com transparência. Precisamos pressionar por mais informações – especialmente documentos que mostrem os contratos entre a Pfizer e as autoridades americanas. Além disso, especialistas em direito precisam analisar se há base legal para processar essas supostas irregularidades.

Enquanto isso, fica o alerta: antes de aceitar qualquer discurso como verdade absoluta, é sempre bom olhar além das palavras bonitas. Afinal, nem tudo que reluz é ouro – e nem tudo que é repetido à exaustão é necessariamente verdade.