De acordo com um artigo de Alexandre Light, publicado no site humansarefree.com, o famoso químico Ronald Breslow PhD havia liberado em 2012 um artigo científico explicando a possibilidade de que uma antiga e avançada civilização reptiliana possa existir.
“O homem é um deus preso no corpo de um animal” – pensamento de acordo com a filosofia dos antigos. A queda [de sua alma] foi seguida pela introdução da ideia da dualidade - bem/mal – certo/errado – verdadeiro/falso – justo/injusto. Sentimentos opostos pregados pelas religiões com objetivo de levar essa alma “esquecida” a vagar nas trevas de um lado ao outro, até que um dia ela encontre a porta central, o caminho do meio, o equilíbrio entre esses sentimentos tão antagônicos. Os humanos continuam lutando entre esses dois pólos sem perceber que deus (bondade) só serve de alguma coisa se existir o pobre do diabo! (maldade), por isso o “diabo” – aquilo que divide – tem um poder especial, o de manter a cola entre a súplica e o perdão.
Em 1795 três rapazes da nova Escócia exploravam as proximidades de Oak Island depois de testemunharem estranhas luzes verdes provenientes de sua costa no meio da noite. Quando eles chegaram a ilha eles viram que havia um pequeno poço, que acharam muito estranho e começaram a cavar e encotraram diferentes plataformas feitas de madeira, na maioria de carvalho e quanto mais eles cavaram também encontraram um tapete feito de fibra de coco e se depararam com uma placa de pedra com uma estranha escrita. Oak Island é uma ilha de 57 ha (0,57 km²) de área no Condado de Lunenburg, na parte sul da Nova Escócia, Canadá. Uma coisa é muito clara, o Canadá não tem coqueiros então o tapete feito de fibra de coco viera de onde?
Mary Celeste foi um bergantim encontrado à deriva na direção do estreito de Gibraltar em 1872. Não se sabe as razões pelas quais foi abandonado ou o que aconteceu com a sua tripulação.A embarcação foi construída em 1861, na Nova Escócia, Canadá, sob o nome de "Amazon". Zarpou de Halifax e ancorou Baía de Glace, onde aguardava por um carregamento e fora seriamente danificado quando uma tempestade lançou-o em direção à costa. Seu capitão, William Thompson, vendeu-o para dois homens da Baía. Eles restauraram o barco e no ano seguinte venderam-no para Richard Haines, em Nova Iorque. Nesse entremeio seus novos donos rebatizaram-no como "Mary Celeste". Em 7 de novembro de 1872, sob o comando do capitão Benjamin Briggs, o barco foi carregado com barris de álcool despachados pela Meissner Ackermann & Coin. e zarpou de Staten Island, Nova Iorque, com destino à Gênova, ...